Ayana: Sob Céu de Valeriam
Olá, queridos leitores!
É com grande entusiasmo que apresento a vocês "Ayana: Sob Céus de Valeriam" – uma história intensa e reveladora sobre a busca por justiça, coragem e crescimento. Este é mais um livro da série SOMBRAS DE UM AMOR FATAL, que promete mergulhar profundamente na vida de Ayana Montenegro, uma jovem advogada determinada a enfrentar o sistema jurídico em nome de sua irmã injustamente presa.
Na vibrante cidade de Valeriam, Ayana carrega um segredo doloroso: sua irmã, Suraya, está presa por um crime que não cometeu. Desde que tomou conhecimento dessa injustiça, Ayana decidiu dedicar sua vida ao estudo de direito e usar todo o conhecimento que adquirisse para reverter a sentença e libertar Suraya, antes dos trinta e cinco anos de pena que na qual foi condenada. Mas o caminho não é simples – Valeriam é uma cidade vibrante que não dorme, destanto assim varias vezes os limites e desejos que vão além do que Ayana imaginava.
Ayana: Sob Céus de Valeriam traz uma narrativa intensa que explora os limites da moralidade, do amor e da lealdade. Ayana encontra forças em sua amizade com a impulsiva Zau e no seu relacionamento complexo com Joseph Stive, um colega advogando cuja presença tanto a desafia quanto a completa. Ao longo da trama, Ayana será testada até o limite, e a luta por justiça trará reviravoltas que transformarão sua vida para sempre.
⚠️ Aviso Importante!
Essa obra é para quem aprecia um drama profundo e repleto de dilemas éticos. Preparem-se para uma história carregada de tensão, suspense e uma pitada de romance que cresce de forma que testa os protagonista.
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Ayana: Sob Céus de Valeriam não é apenas uma história sobre o sistema jurídico; é uma história de esperança e resistência, sobre o poder de lutar pelos que amamos, mesmo quando tudo parece perdido. Preparem-se para uma história emocional e, acima de tudo, inspiradora.
Boa leitura!
Com carinho,
Operons Cameluns
Oi, gente! Deixa eu apresentar um pouco do “elenco” que tá comigo nessa história – não sei se posso chamar assim, mas, enfim, são as pessoas que, querendo ou não, fazem parte do meu dia a dia. Vou tentar ser sincera, mas, por favor, sem julgamentos, tá? Cada um deles tem um papel aqui, por mais complicado que seja explicar às vezes.
### Zau
Zau… ah, a Zau. Minha irmã de vida, mais até do que de sangue. Tá sempre do meu lado, e com ela não tem tempo ruim – se você precisar de alguém pra dividir um café amargo, uma festa no meio da semana ou até mesmo uns conselhos, ela tá lá. Ela é, de longe, a pessoa mais intensa que conheço. Medo? Ela não sabe o que é isso. De noite, trabalha num bar – não que eu ache a melhor escolha, mas Zau é Zau, sabe? Determinada e, ao mesmo tempo, um pouco teimosa. Ultimamente, anda enrolada com Rafael, um rolo que já deu mais dor de cabeça do que tudo, mas ela insiste. Zau é dessas que não larga fácil. Acho que essa é uma das muitas coisas que admiro nela: a coragem de enfrentar as coisas, sem meias-palavras.
### Joseph Stive
Ah, Joseph Stive… Meu “colega” de faculdade que, sem nem perceber, acabou virando muito mais do que apenas um “companheiro” de trabalho. Ele é aquele tipo que entra numa sala e todos reparam, mas ele parece alheio, como se o mundo inteiro girasse sem ele precisar se importar. E é exatamente esse jeito dele que me desarma. Stive é um enigma, um mistério que, mesmo que eu tentasse ignorar, a vida sempre dá um jeito de colocar bem na minha frente. Parece uma distração que eu não pedi, mas que agora não consigo evitar.
Às vezes, ele me tira do sério com essa mania de querer ter sempre a última palavra, de achar que sabe tudo. Mas, se eu for bem honesta... eu adoro cada provocação. Ele adora implicar comigo, e eu não deixo barato, claro. A gente vive numa dança de provocações, somos como rivais, mas tem algo a mais ali – algo que eu nem sei explicar, que vai muito além de qualquer implicância. Tem uma linha tênue entre o “quero esganar” e o “quero te ver sorrir”.
Stive me confunde. Eu tento manter a distância, mas, quando vejo, ele já está mais perto do que deveria. E o pior (ou melhor?) é que ele parece se importar comigo, ainda que ele faça questão de esconder isso por trás do jeito provocador. Só que eu vejo. Eu sinto. Aquela gentileza escondida, aquele olhar que dura um segundo a mais… Ele tenta tanto não se envolver, mas, de alguma forma, parece que ele já está envolvido até o pescoço. E eu? Eu também, só que fico fingindo que não tô derretendo toda vez que ele passa.
Stive é o mistério que eu quero desvendar e, ao mesmo tempo, o único que parece ver quem eu realmente sou. E, mesmo sem saber onde isso vai dar, me vejo cada vez mais entregue.
### Dra. Eliane Morgan
Bom, agora falando sério. A Dra. Morgan é… bom, é a Dra. Morgan. A pessoa mais dura e exigente com quem eu já trabalhei. Ao mesmo tempo, ela tem uma capacidade absurda de enxergar além das coisas óbvias, das formalidades, e é alguém que dá pra aprender demais. Mas não se enganem: essa mulher é mais que “uma professora de direito”. Ela é tipo a dona do palco. Não precisa levantar a voz pra fazer qualquer um tremer de nervoso. Ela é respeitada (ou temida?) em toda a firma. É fria, direta, e deixa bem claro que “não tem tempo para erros”. E eu admiro isso nela. É um tipo de disciplina que eu quero ter um dia, se sobreviver ao treinamento que é trabalhar com ela. Ela é quem coloca um peso maior no que a gente faz, sabe? A cada caso, sinto que não posso decepcionar ela, mas às vezes me pego perguntando se ela entende por que tô nessa – por que o que faço vai muito além de um simples emprego.
### Rafael
Rafael é o atual “amor complicado” da Zau, e como todo “amor complicado”, ele gera muitos problemas. É um daqueles caras intensos, ciumento demais, possessivo demais… e eu tô sempre pisando em ovos com ele. Às vezes, parece que ele gosta de colocar a Zau num pedestal só pra depois se incomodar com qualquer coisa que ela faça. E, claro, ela gosta dele, então isso complica tudo. Não sei se ele entende o tanto que ela é independente, mas sempre tento dar um toque nela pra manter os olhos abertos. Vai que um dia ele entende que, pra ter alguém como a Zau ao lado, precisa confiar nela? Mas até lá… é sempre uma novela entre esses dois.
### Eu
E, claro, tem eu. Não é tão fácil me descrever, mas vou tentar. Tenho um objetivo claro e uma pessoa em mente pra quem quero fazer justiça. Não sou perfeita, mas sou determinada – e teimosa, sim, se isso quer dizer não desistir. Às vezes, acho que tento proteger demais quem tá à minha volta, e outras vezes sinto que ando no limite entre me perder nesse caminho de advogado e me encontrar. Vou descobrir, mas por enquanto, tô indo – com a cabeça erguida e, confesso, com a ajuda inesperada dessas figuras aí.
Bom, essa é a turma! Não sei aonde essa história vai me levar com eles, mas, por enquanto, sei que não tô sozinha. E isso, bem… faz uma baita diferença.
Ah, como eu pude esquecer o "cachorro molhado"! Digo, Julian.
### Julian
Julian, o famoso “cachorro molhado” da minha vida. Sempre reaparece do nada, tipo aqueles cães que você dá um banho e eles voltam pra lama no segundo seguinte. Ele chega com aquele olhar de “por que não voltamos a ser o que éramos?” E eu, só pensando: “Amigo, éramos o quê mesmo? Uma coleção de erros?”
A verdade é que Julian foi importante – só que do jeito que um mau exemplo é importante, sabe? Pra gente aprender o que não fazer. Ele tem essa mania de falar como se me conhecesse melhor que eu mesma, como se eu estivesse “perdida” por focar na minha carreira e na justiça. Quem tá perdido é ele, mas isso ele nunca percebeu. Ele se acha uma espécie de herói tentando me “resgatar” de mim mesma, como se eu fosse uma dessas protagonistas de novela presa numa torre, quando na verdade sou mais estilo “síndica ocupada do prédio inteiro”.
Agora, o melhor de tudo é que ele sempre reaparece dizendo que quer “ser amigo”. Gente, sério? Ser amiga de um ex? O cara já viu todos os meus lados vulneráveis, já me viu sem maquiagem e com pijama de bolinhas, e até... pelada! Como assim “amigos”? Sobre o que a gente vai conversar? Sobre aquela vez que eu acidentalmente comecei a falar dormindo? E sei que mais cedo ou mais tarde ele ia trazer um comentário aleatório sobre nossas noites de “diversão”, ou lembrar de alguma situação íntima. Sabe como é... tipo aquele papo nada a ver sobre “como eu te conheço bem”. Credo, já chega, né?
Ex é ex e ponto final – tá aí pra manter distância e não pra ficar circulando que nem fantasma na minha vida.
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Atualizado até capítulo 67
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