Podemos confiar neles?

A noite chegou, e Alice e Kaito estavam juntos em um quarto com camas separadas. Alice estava se preparando para dormir, passando creme nas pernas, enquanto Kaito permanecia acordado.

- Não vai dormir, Kaito? - perguntou ela, observando-o.

- Não. Não é porque estamos aqui que estamos seguros - respondeu Kaito, seu semblante sério e vigilante como sempre.

Alice respirou fundo, percebendo que Kaito nunca mudaria.

- Eu sei, Kaito. Mas você deve estar dias sem dormir. Qual foi a última vez que você descansou? Relaxe, descanse. Amanhã cedo podemos conversar com o Rubens sobre o nosso grupo - sugeriu Alice, tentando trazer um pouco de leveza à situação.

Kaito manteve-se em silêncio por um momento, olhando pela janela. Ele então caminhou até a cama de Alice, que ainda estava aplicando o creme em seu corpo.

- Não sabemos se podemos confiar neles. Eu sei que você tenta ser amiga de todos, Alice. Mas você precisa parar com isso. Estamos em um mundo apocalíptico - disse Kaito com seriedade, enquanto Alice tentava interrompê-lo, colocando a mão sobre sua boca.

- Você só sabe reclamar, Kaito. Alguma vez na vida você já conseguiu admirar o local sem pensar no trabalho? - questionou ela, deixando o creme de lado e se deitando na cama. - Vá dormir. Amanhã acordamos cedo. Não quero ver você parecendo um zumbi - acrescentou com um leve sorriso, tentando suavizar o clima tenso entre eles.

Kaito se afastou, dirigindo-se até a janela com seu semblante sério e focado.

- Irei sim. Apenas vou olhar um pouco pela janela - respondeu ele.

Alice optou por não discutir mais, desejando apenas dormir em uma cama que não fosse o chão ou a mata.

O sol começava a raiar quando Alice acordou. Ela se espreguiçou na cama, sentindo-se aliviada por ter dormido em um lugar seguro e confortável pela primeira vez em muito tempo. Ao seu lado, notou que Kaito já não estava na cama. Levantou-se rapidamente e caminhou até a janela, onde encontrou Kaito de pé, observando o horizonte com uma expressão séria.

— Bom dia — cumprimentou Alice, tentando quebrar o gelo que se formara entre eles na noite anterior.

Kaito apenas acenou com a cabeça em resposta. Ele parecia absorto em seus pensamentos, vigilante como sempre.

Alice suspirou, decidindo não pressionar mais. Dirigiu-se até o banheiro para lavar o rosto e se arrumar para o dia. Enquanto isso, podia ouvir vozes familiares vindo da sala principal da casa de Rubens. Parecia que todos estavam reunidos.

Quando Alice desceu, encontrou o grupo reunido ao redor de uma mesa improvisada com comida. Rubens, Lori, Filipe, Karina e João estavam conversando animadamente, mas assim que Alice e Kaito apareceram, o clima se tornou tenso novamente.

— Bom dia — disse Alice, tentando manter um tom leve.

Rubens, um homem de cabelos grisalhos e expressão cansada, assentiu, parecendo mais reservado do que na noite anterior. — Bom dia. Espero que tenham descansado bem.

Kaito, sem muitas palavras, simplesmente acenou com a cabeça. Ele não era dado a conversas sociais ou amenidades.

Alice sentou-se à mesa, servindo-se de um pouco de comida enquanto observava a dinâmica entre o grupo. Era evidente que todos ali estavam em guarda, testando-se uns aos outros, avaliando se podiam confiar plenamente uns nos outros.

— Kaito e Alice nos disseram que vocês estavam procurando um refúgio e comida — comentou Lori, madrasta de Filipe e Karina, quebrando o silêncio. — É uma jornada perigosa.

— Sim, estivemos percorrendo um longo caminho — respondeu Alice, buscando um terreno neutro de conversa.

Filipe, o jovem de cabelos ruivos que aparentava cerca de vinte e cinco anos, parecia mais relaxado na presença de Alice. Ele acrescentou: — Estou realmente grato por ter encontrado vocês. Fiquei desesperado após me separar da minha família.

João, o irmão de Rubens, interveio com uma voz calma: — Aqui, todos precisamos ajudar uns aos outros. Não sabemos o que vamos enfrentar amanhã.

Kaito ouvia atentamente, observando cada pessoa ao redor da mesa. Seu olhar era penetrante, como se estivesse calculando cada palavra e movimento. Alice, por outro lado, tentava manter o clima leve e acolhedor, mesmo que soubesse que Kaito estava certo em permanecer vigilante.

Depois do café da manhã, Rubens se aproximou de Kaito e Alice.

— Se vocês estiverem dispostos, gostaria de discutir o que planejam fazer a partir daqui — propôs Rubens, seu tom indicando seriedade e determinação.

Kaito assentiu, pronto para discutir os próximos passos de forma direta e prática.

Alice sorriu para Rubens, tentando transmitir confiança. — Sim, acho que é uma boa ideia. Precisamos considerar todas as opções.

Rubens concordou, levando-os para uma sala mais reservada, longe das outras pessoas. Ali, eles poderiam discutir estratégias e decidir como prosseguir naquele mundo apocalíptico, onde cada decisão poderia significar vida ou morte.

— Bem — começou Rubens, olhando para Kaito e Alice com preocupação visível. — Esta fazenda tem sido nosso refúgio, mas estamos cientes de que, a qualquer momento, podemos ser atacados por saqueadores ou infectados.

Após um momento de reflexão e discussão sobre os planos, Kaito pediu licença para conversar em particular com Alice. Eles se afastaram para um canto mais tranquilo da sala, onde podiam falar sem serem ouvidos pelos outros.

— Alice, precisamos conversar sobre isso — começou Kaito, sua expressão séria e preocupada. — Podemos realmente confiar neles? Trazer nosso grupo para cá pode ser arriscado.

Alice olhou para ele com um semblante mais suave, tentando equilibrar a prudência com a esperança de uma aliança segura.

— Eu entendo suas preocupações, Kaito. Mas também precisamos considerar que não podemos deixar nossos aliados naquele lugar indefinidamente — respondeu Alice, cruzando os braços e olhando para a janela, como se procurasse uma solução no horizonte. — Talvez possamos tentar confiar neles. Rubens parece genuíno em sua oferta de ajuda, e a família parece estar disposta a colaborar. Mas, claro, precisamos ser cautelosos.

Kaito suspirou, concordando com um aceno de cabeça. — Sim, mas devemos ser extremamente cuidadosos. Não podemos colocar a segurança do nosso grupo em risco. Vamos falar com Rubens e ver se ele está disposto a aceitar nossos aliados aqui na fazenda. Se algo parecer errado, tomaremos medidas imediatas.

Com isso, Kaito se dirigiu até Rubens, que estava sentado no alpendre da casa, observando o movimento no campo ao longe. Ele se aproximou e chamou a atenção do homem mais velho.

— Rubens, podemos conversar por um momento? — perguntou Kaito, mantendo seu tom formal e direto.

Rubens olhou para ele e assentiu, gesticulando para que ele se sentasse ao seu lado. — Claro, Kaito. O que você tem em mente?

Kaito se sentou, mas permaneceu rígido e alerta. — Eu e Alice discutimos sobre a possibilidade de trazer nosso grupo para cá. Temos cerca de doze pessoas que estão precisando de um lugar seguro. No entanto, precisamos saber se podemos contar com vocês para garantir a segurança de todos.

Rubens franziu a testa ligeiramente, pensando na proposta. — Entendo suas preocupações. Estamos dispostos a ajudar e oferecer um refúgio. Quanto mais pessoas tivermos aqui, mais fácil será para defender a fazenda. Todos devem contribuir para manter este lugar seguro.

— E sobre os recursos? — perguntou Kaito, sua voz inalterada. — Vocês têm capacidade para sustentar um grupo maior por um período prolongado?

Rubens assentiu, um olhar determinado em seu rosto. — Temos estocado o suficiente para um bom tempo. Mas, claro, precisaremos organizar expedições para buscar mais suprimentos eventualmente. Podemos trabalhar juntos nisso.

Kaito olhou para Alice, que lhe devolveu um olhar encorajador. Ele então voltou sua atenção para Rubens. — Se aceitarem nosso grupo, todos trabalharão para ajudar. Vamos reforçar a segurança e garantir que a fazenda continue sendo um refúgio seguro.

Rubens sorriu, um alívio evidente em sua expressão. — Estamos de acordo, Kaito. Quanto mais gente, mais força teremos para enfrentar qualquer ameaça. Traga seu grupo para cá, e juntos faremos deste lugar um lar seguro.

Com a decisão tomada, Kaito e Alice se prepararam para retornar ao ponto de encontro com o restante do grupo. Eles sabiam que a jornada não seria fácil, mas tinham a esperança renovada de que, juntos, poderiam construir um futuro mais seguro e estável naquela fazenda.

— Vamos nos preparar para partir — disse Kaito a Alice, sua voz firme, mas com um toque de esperança. — Precisamos trazer todos para cá o mais rápido possível.

Alice sorriu, animada com a ideia de finalmente ter um lugar onde todos pudessem ficar juntos e seguros. — Sim, vamos. Tenho certeza de que eles ficarão felizes em saber que encontramos um refúgio.

Com isso, os dois se despediram temporariamente de Rubens e sua família, prometendo voltar em breve com seus aliados. Kaito e Alice partiram com a determinação de reunir seu grupo e trazê-los para a segurança da fazenda.

Enquanto caminhavam pela estrada de terra, o silêncio pesado pairava entre Alice e Kaito. O som de suas pegadas era abafado pelo chão seco e áspero. Alice observava atentamente a paisagem ao redor, notando os pequenos detalhes que faziam parte de seu mundo agora. Kaito, por outro lado, caminhava com uma expressão fechada, seu olhar fixo à frente, como se estivesse constantemente à espreita de algum perigo iminente.

— Você está confiante nisso? — perguntou Alice, tentando quebrar o silêncio que começava a parecer opressor.

Kaito lançou-lhe um olhar breve, mas não respondeu imediatamente. — Estou seguindo seu conselho — disse finalmente, com um tom que misturava irritação e resignação. — Parece que você não gosta do meu jeito.

Alice suspirou, tentando escolher suas palavras com cuidado. — Não é que eu não goste, Kaito. Só acho que você poderia ser um pouco mais aberto. Às vezes, as pessoas se assustam com você. — Ela hesitou antes de continuar. — Você é um bom líder, mas precisa deixar os outros se aproximarem.

Kaito parou de repente no meio do caminho e olhou fixamente para Alice, sua expressão uma mistura de desafio e curiosidade. — Se assustam comigo? — Ele riu, um som raro vindo dele. — Você é uma dessas pessoas, Alice?

Alice ficou em silêncio por um momento, surpresa pela pergunta. Em seguida, sorriu, deixando escapar uma risadinha. — Talvez um pouco, às vezes. Mas eu sei que você tem um bom coração, só é difícil de ver isso quando você está sempre com essa cara fechada.

Kaito balançou a cabeça com um sorriso de canto de boca e continuou a caminhar, deixando Alice para trás por um momento antes que ela corresse para acompanhá-lo. O clima entre eles parecia um pouco mais leve, mesmo que apenas ligeiramente.

Enquanto caminhavam, Alice continuava a falar sobre tudo e nada, tentando manter o moral elevado. Ela falou sobre a fazenda, sobre como era bom ter uma cama para dormir e sobre como estava ansiosa para ver todos os amigos novamente. Kaito, como de costume, respondia com monossílabos ou simplesmente ficava em silêncio, mas Alice sabia que ele estava ouvindo.

Chegaram às duas pistas, um local que antes havia sido um ponto de refúgio rápido, agora abandonado e tomado pelo tempo. Kaito parou por um momento, observando os veículos militares deixados para trás, muitos deles ainda com as portas abertas, como se as pessoas tivessem saído às pressas.

— Aqui, as pessoas tentaram fugir — disse Kaito, seus olhos percorrendo a cena desolada. — Os ricos conseguiram escapar. Os outros... ficaram para trás.

Alice sentiu um arrepio na espinha ao ouvir as palavras de Kaito. — E se isso acontecer novamente? Se não conseguirmos proteger todos na fazenda?

Kaito olhou para ela, sua expressão mais suave do que o habitual. — Por isso precisamos estar preparados. Precisamos garantir que todos possam se defender. Não podemos contar com sorte ou com a boa vontade dos outros. Devemos confiar em nossas habilidades e em nossa união.

Alice assentiu, compreendendo a seriedade da situação. — Você está certo. Vamos fazer isso. Vamos garantir que todos estejam seguros e que possam defender este novo lar que encontramos.

Kaito olhou ao redor mais uma vez, como se estivesse gravando cada detalhe em sua mente. — Vamos continuar. Ainda temos um longo caminho pela frente.

Eles retomaram a caminhada, agora com um propósito renovado.

Capítulos
1 O cadáver
2 A contaminação
3 O chamado
4 Refúgio temporário
5 Uma solução
6 Dores e percas
7 Andando sem rumo
8 A estrada
9 Vai uma briga por aqui?
10 Abrigados na farmácia
11 Presença inesperada
12 A fazenda
13 Podemos confiar neles?
14 Morte rápida
15 O silêncio
16 Momento de paz
17 Sempre bom confiar no local
18 A caminho de uma peça
19 Em busca de uma peça
20 Momento de paz
21 Em uma pequena fazenda
22 Então... Eu cuido de você
23 Um novo membro!
24 Menos um
25 De cara a cara com a fera
26 Salve-se quem puder!
27 Risos e conversas
28 Refúgio no meio do mato
29 Vamos fortalecer nosso abrigo
30 O ataque na loja de Conveniência
31 Judith e Rafael
32 Confio nela, mais do que em mim mesmo
33 Apenas eles dois
34 Novos sobreviventes
35 Trinta e cinco
36 Confiança em primeiro lugar
37 Trinta e sete
38 O Kaito precisa descansar!
39 Trinta e nove
40 Se queria ficar abraçada comigo, era só ter pedido
41 Brigados
42 Um clima pesado
43 A refém
44 Quarenta e quatro
45 A beira do sangue
46 Seja com ele ou sem
47 Ele até tenta ser bonzinho
48 Se conhecendo
49 Chapter 49
50 Chapter 50
51 Chapter 51
52 Chapter 52
53 Chapter 53
54 Luto pela família de Filipe
55 Em busca do Daniel
56 Daniel
57 A busca pelo amanhã
58 Um Momento de Intimidade
59 Chapter 59
60 Chapter 60
61 Chapter 61
62 Acho que estamos sendo seguidos
63 Chapter 63
64 Chapter 64
65 Uma grande esperança a frente
66 Redenção
67 Chapter 67
68 Eu perguntei quem é você, seu imbecil!
69 Chapter 69
70 Estamos do mesmo lado. Por enquanto.
71 Qualquer passo errado... vai ser você, Kaito
72 eu não sou um salvador.
73 desconfiados
74 Eu fui enviado para resgatar ela.
75 Lugar para se chamar de Lar
76 Ainda parece surreal
77 Quando o bravo hesita perto de Alice
78 O desejo
79 Kaito complicando tudo
80 Foi ideia minha
81 Isso é chamado de amor?
82 Conversas e mais conversas
83 Perigo!
84 Não discuta, Alice. Não vou deixar você para trás.
85 Surgindo outro amor
86 A noite será longa
87 Eu amo você...
88 Está tudo sob controle!
89 Três sobreviventes
90 A chegada
91 O amor está no ar
92 Chapter 92
93 Chapter 93
94 O som dos tiros
95 A caminho do refúgio
96 Uma noite na enfermaria
97 Recuperações...Após três dias.
98 Viva ao Kaito
99 Capítulo 99 - Esqueceu a Hera?
100 Capítulo 100
101 Capítulo 101
102 Capítulo 102 - Uma semana depois
103 Capítulo 103
104 Capítulo 104
105 Capítulo 105
106 Capítulo 106
107 Capítulo 107
108 Capítulo 108 - A procura da cura
109 Capítulo 109 - Astrid...
110 Capítulo 110
111 Capítulo 111_ Um caos no laboratório
112 Capítulo 112
113 A grande solução
Capítulos

Atualizado até capítulo 113

1
O cadáver
2
A contaminação
3
O chamado
4
Refúgio temporário
5
Uma solução
6
Dores e percas
7
Andando sem rumo
8
A estrada
9
Vai uma briga por aqui?
10
Abrigados na farmácia
11
Presença inesperada
12
A fazenda
13
Podemos confiar neles?
14
Morte rápida
15
O silêncio
16
Momento de paz
17
Sempre bom confiar no local
18
A caminho de uma peça
19
Em busca de uma peça
20
Momento de paz
21
Em uma pequena fazenda
22
Então... Eu cuido de você
23
Um novo membro!
24
Menos um
25
De cara a cara com a fera
26
Salve-se quem puder!
27
Risos e conversas
28
Refúgio no meio do mato
29
Vamos fortalecer nosso abrigo
30
O ataque na loja de Conveniência
31
Judith e Rafael
32
Confio nela, mais do que em mim mesmo
33
Apenas eles dois
34
Novos sobreviventes
35
Trinta e cinco
36
Confiança em primeiro lugar
37
Trinta e sete
38
O Kaito precisa descansar!
39
Trinta e nove
40
Se queria ficar abraçada comigo, era só ter pedido
41
Brigados
42
Um clima pesado
43
A refém
44
Quarenta e quatro
45
A beira do sangue
46
Seja com ele ou sem
47
Ele até tenta ser bonzinho
48
Se conhecendo
49
Chapter 49
50
Chapter 50
51
Chapter 51
52
Chapter 52
53
Chapter 53
54
Luto pela família de Filipe
55
Em busca do Daniel
56
Daniel
57
A busca pelo amanhã
58
Um Momento de Intimidade
59
Chapter 59
60
Chapter 60
61
Chapter 61
62
Acho que estamos sendo seguidos
63
Chapter 63
64
Chapter 64
65
Uma grande esperança a frente
66
Redenção
67
Chapter 67
68
Eu perguntei quem é você, seu imbecil!
69
Chapter 69
70
Estamos do mesmo lado. Por enquanto.
71
Qualquer passo errado... vai ser você, Kaito
72
eu não sou um salvador.
73
desconfiados
74
Eu fui enviado para resgatar ela.
75
Lugar para se chamar de Lar
76
Ainda parece surreal
77
Quando o bravo hesita perto de Alice
78
O desejo
79
Kaito complicando tudo
80
Foi ideia minha
81
Isso é chamado de amor?
82
Conversas e mais conversas
83
Perigo!
84
Não discuta, Alice. Não vou deixar você para trás.
85
Surgindo outro amor
86
A noite será longa
87
Eu amo você...
88
Está tudo sob controle!
89
Três sobreviventes
90
A chegada
91
O amor está no ar
92
Chapter 92
93
Chapter 93
94
O som dos tiros
95
A caminho do refúgio
96
Uma noite na enfermaria
97
Recuperações...Após três dias.
98
Viva ao Kaito
99
Capítulo 99 - Esqueceu a Hera?
100
Capítulo 100
101
Capítulo 101
102
Capítulo 102 - Uma semana depois
103
Capítulo 103
104
Capítulo 104
105
Capítulo 105
106
Capítulo 106
107
Capítulo 107
108
Capítulo 108 - A procura da cura
109
Capítulo 109 - Astrid...
110
Capítulo 110
111
Capítulo 111_ Um caos no laboratório
112
Capítulo 112
113
A grande solução

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