A estrada

Na manhã seguinte, a luz do sol começou a infiltrar-se pelas frestas da velha cabana. Alice acordou com os primeiros raios de luz tocando seu rosto. Ela se espreguiçou lentamente, sentindo a tensão do dia anterior ainda presa em seus músculos. A cabana estava silenciosa, exceto pelos suaves roncos e a respiração pesada dos sobreviventes que ainda dormiam ao seu redor.

Alice olhou ao seu redor e viu que todos ainda estavam em seus sacos de dormir, exaustos e famintos, mas seguros, pelo menos por enquanto. Ela se levantou devagar, tentando não fazer barulho, e caminhou até a porta da cabana. Ao abri-la, o ar fresco da manhã a envolveu, uma brisa leve carregando o cheiro úmido da floresta e da terra.

Lá fora, ela avistou Kaito, já de pé, com seu rifle em punho. Ele estava parado na borda da clareira, os olhos fixos na densa floresta ao redor, como se esperasse que o perigo surgisse a qualquer momento. Seu corpo estava tenso, os músculos enrijecidos como os de um predador sempre à espreita.

Alice respirou fundo e se aproximou lentamente, os pés descalços fazendo pouco ruído no solo úmido. Kaito não se virou quando ela se aproximou, mas sua postura ficou ainda mais rígida, indicando que ele estava ciente de sua presença.

— Kaito? — Alice chamou suavemente, parando a poucos passos de distância. — Você já está de pé faz tempo? — Ela tentou soar casual, mas havia uma preocupação sincera em sua voz.

Kaito manteve os olhos na floresta, não fazendo nenhum movimento para olhar para ela. — Não posso me dar ao luxo de dormir profundamente. Alguém tem que estar alerta. — Sua voz era fria e controlada, mas Alice podia perceber a exaustão oculta em suas palavras.

Alice se aproximou mais um pouco, tentando não provocar a fúria evidente em seu tom. — Eu entendo, Kaito, mas você precisa descansar também. Não podemos perder você. Você é importante para todos nós.

Kaito virou-se abruptamente, seus olhos ardendo com uma raiva que Alice não tinha visto antes. — Você acha que é fácil para mim? — Ele sibilou, os músculos do rosto tensos. — Você acha que eu escolho ser o cara mau aqui? Que eu quero ser o soldado durão que todo mundo odeia? — Suas palavras eram afiadas como facas, cada uma carregada com uma amargura profunda.

Alice deu um passo para trás, surpresa pela intensidade de sua reação. — Eu... eu só queria dizer que você não está sozinho nisso. Todos nós estamos tentando sobreviver juntos. — Sua voz tremeu ligeiramente, mas ela manteve o olhar fixo em Kaito, determinada a não recuar.

Kaito apertou os punhos ao redor do rifle, os nós dos dedos ficando brancos. Ele respirou fundo, tentando controlar a tempestade dentro de si. — Você não entende, Alice. Você não faz ideia do que é carregar a responsabilidade de tantas vidas. — Ele deu um passo em direção a ela, o rosto contorcido em uma expressão de dor reprimida. — Eu já vi mais morte e destruição do que qualquer pessoa deveria ver. Não posso me dar ao luxo de ser fraco ou gentil. Isso é o que nos mantém vivos.

Alice sentiu uma onda de compaixão por Kaito, vendo a dor oculta por trás de sua máscara de dureza. — Eu sei que você está carregando um fardo enorme, Kaito. E eu não estou pedindo para você ser fraco. Só estou pedindo para você confiar mais em nós. Deixe-nos ajudar. Nós queremos estar ao seu lado, não contra você.

Kaito desviou o olhar, a tensão em seu corpo diminuindo ligeiramente. — Não é fácil para mim, Alice. Não depois de tudo o que eu passei. Mas... — Ele fez uma pausa, respirando fundo novamente. — Eu vou tentar. Por você. E pelo grupo.

Alice sorriu, um sorriso triste mas esperançoso. — É tudo o que eu peço, Kaito. Nós vamos conseguir passar por isso juntos. — Ela estendeu a mão, um gesto de confiança e amizade.

Kaito olhou para a mão estendida, hesitando por um momento antes de finalmente apertá-las novamente. Seus olhos, antes duros e cheios de raiva, agora mostravam uma sombra de vulnerabilidade. — Vamos. Temos um longo dia pela frente. — Ele disse, sua voz mais suave, mas ainda carregada de determinação.

Enquanto o sol subia no céu, Alice e Kaito voltaram para a cabana, prontos para acordar o grupo.

Depois de acordar o grupo e compartilhar um escasso café da manhã, Kaito se posicionou à frente dos sobreviventes e liderou a marcha. Eles caminhavam por um terreno acidentado e denso, a floresta ainda úmida pelo orvalho da manhã. Kaito, sempre vigilante, mantinha os olhos fixos à frente, na esperança de encontrar uma estrada ou algum sinal de civilização.

Enquanto avançavam, os sons da natureza foram interrompidos por um grito abafado. Alice se virou rapidamente e viu uma mulher tropeçando em uma raiz exposta e caindo pesadamente no chão. A mulher, de aparência jovem e cansada, estava visivelmente exausta, suas roupas rasgadas e sujas refletiam o árduo caminho que todos estavam percorrendo.

Alice correu até a mulher, ajoelhando-se ao seu lado e oferecendo um braço para ajudá-la a se levantar.

— Você está bem? — perguntou Alice, a voz suave e cheia de preocupação. Seus olhos verdes encontraram os da mulher, que estavam cheios de lágrimas.

— Estou sim, só tropecei — respondeu a mulher, tentando sorrir para mascarar a dor e o cansaço evidentes em seu rosto. Mas seu sorriso era fraco, um reflexo do desespero que todos sentiam.

— Vamos continuar então — disse Kaito, sua voz cortante. Ele não se virou para olhar, apenas continuou a caminhada, sua postura rígida e determinada. Ele sabia que cada minuto era precioso e que a complacência poderia significar a morte para todos eles.

Alice ajudou a mulher a se levantar, lançando um olhar de desculpa em direção a Kaito. Ela sabia que ele carregava um fardo pesado e que sua dureza era uma defesa contra a dor e o medo. Mas, ao ver a expressão abatida da mulher, não pôde deixar de sentir uma onda de compaixão.

— Não se preocupe com ele — disse Alice, sorrindo gentilmente para a jovem. — Talvez ele tenha sido magoado demais. — Ela apertou levemente a mão da mulher em um gesto de conforto, recebendo um sorriso agradecido em troca.

Enquanto o grupo avançava, o cansaço começou a pesar sobre todos. A floresta parecia infinita, cada passo mais difícil que o anterior. O sol já estava alto no céu, e o calor tornava a caminhada ainda mais exaustiva. As barrigas roncavam, e a fome começava a corroer o pouco ânimo que restava nos corações dos sobreviventes.

— Precisamos parar e comer algo — disse um homem idoso, sua voz rouca e fraca. Ele se apoiou em uma árvore, ofegante e suando. — Não podemos continuar assim.

Kaito parou, olhando ao redor para avaliar a situação. Seus olhos, embora endurecidos pela luta e pelo medo, mostravam um vislumbre de preocupação. Ele sabia que estava exigindo demais do grupo, mas também sabia que parar por muito tempo poderia ser fatal.

— Não podemos parar por muito tempo — respondeu Kaito, sua voz carregada de uma dureza necessária. — Mas, concordo que precisamos de uma pausa para recuperar as forças. — Ele olhou para Alice, que estava ao lado da mulher que tinha caído. — Vamos procurar um lugar seguro para descansar e comer.

Alice acenou com a cabeça, aliviada com a decisão. Ela sabia que Kaito estava sendo prático e que, apesar de sua rigidez, ele se importava com o grupo. Eles continuaram a caminhar por mais alguns minutos até encontrarem um pequeno riacho. O grupo se espalhou, buscando um pouco de sombra e alívio do sol escaldante.

— Vamos procurar por comida — sugeriu Alice, virando-se para os sobreviventes. — Pode haver frutas ou algo comestível por aqui. — Ela se dirigiu a um pequeno grupo que se dispôs a ajudar na busca.

Enquanto os sobreviventes vasculhavam a floresta em busca de alimento, Kaito manteve a vigília, seus olhos atentos a qualquer sinal de perigo. Ele sabia que o apocalipse não perdoava a fraqueza e que, mesmo em momentos de descanso, a ameaça dos infectados estava sempre presente. Alice, por sua vez, liderava a busca por comida com determinação, tentando manter o moral do grupo elevado.

Finalmente, após algum tempo, conseguiram encontrar algumas frutas silvestres e raízes comestíveis. Não era uma refeição abundante, mas seria suficiente para dar-lhes a energia necessária para continuar.

— Comam devagar e tentem descansar um pouco — disse Alice, distribuindo as frutas e raízes entre o grupo. Seus olhos encontraram os de Kaito, que estava mais afastado, observando tudo com um olhar que misturava preocupação e cansaço.

O grupo comeu em silêncio, cada um perdido em seus próprios pensamentos e temores sobre o que estava por vir. A clareira, por mais segura que parecesse, era apenas uma pequena pausa na longa e perigosa jornada que ainda tinham pela frente.

Enquanto o sol começava a descer no horizonte, lançando sombras longas e sinistras pela floresta, Kaito se levantou e chamou o grupo.

— Precisamos seguir em frente antes que escureça. Não podemos ficar aqui por muito tempo. — Sua voz era firme, mas havia um toque de urgência nela.

Alice se levantou também, sentindo o peso da responsabilidade sobre seus ombros.

Com as forças renovadas e um novo senso de determinação, o grupo se reuniu e começou a caminhar novamente, deixando para trás o riacho e a breve pausa que tinham conseguido.

Enquanto o grupo caminhava pela floresta, a noite caía lenta e inexoravelmente, pintando o céu com um manto de escuridão pontilhado por estrelas. O cansaço começava a pesar sobre os ombros de todos, cada passo se tornando uma luta contra a exaustão e o medo. O ar estava carregado com o cheiro úmido da terra e o som distante de animais noturnos.

Kaito, sempre vigilante na liderança, manteve o olhar fixo à frente. Sua expressão era dura, mas dentro dele havia um senso de urgência, uma pressão invisível que o impulsionava a encontrar um lugar seguro para o grupo. Então, entre as sombras das árvores, ele avistou algo que lhe deu uma nova esperança: uma estrada que serpenteava através da floresta.

— Ali! — disse ele, apontando para a estrada. — Sigam-me, e rápido!

A notícia de uma possível saída da floresta fez com que o grupo acelerasse o passo, a esperança revigorando seus corpos cansados. Eles começaram a andar mais rápido, os corações batendo com uma nova expectativa. A estrada, que surgia como uma promessa de segurança, os atraiu como um farol na escuridão.

Quando finalmente chegaram à estrada, a realidade se mostrou menos promissora. A estrada era longa e sinuosa, flanqueada por árvores densas que se erguiam como sentinelas sombrias. Não havia sinais de vida, apenas um caminho que se estendia infinitamente em ambas as direções.

Kaito avaliou a situação rapidamente, percebendo que continuar pela estrada à noite seria perigoso. Ele se virou para o grupo, a expressão implacável de determinação em seu rosto.

— Vamos descansar aqui mesmo — disse ele, sua voz firme e decidida. — Não podemos arriscar continuar no escuro. Amanhã, ao amanhecer, retomamos a caminhada. — Ele apontou para uma pequena clareira ao lado da estrada, onde poderiam montar um acampamento temporário.

Alice, ao ouvir a decisão de Kaito, suspirou aliviada. Ela sabia que todos estavam no limite de suas forças.

— Certo, pessoal — disse ela, tentando manter o moral elevado. — Vamos preparar um lugar para descansar. Reúnam o que puderem para fazer uma fogueira e tentem encontrar um pouco de comida. — Sua voz era suave, mas autoritária, e os outros a seguiram de bom grado.

Enquanto o grupo se dispersava para montar o acampamento, Alice se aproximou de Kaito. Ele estava em pé, observando a estrada, como se esperasse que algo ou alguém surgisse das sombras.

— Kaito, você acha que é seguro ficarmos aqui? — perguntou ela, a preocupação evidente em sua voz. — Não sabemos o que pode estar nos esperando nessa estrada.

Kaito olhou para Alice, seus olhos mostrando um cansaço que ele raramente deixava transparecer.

— Não é a situação ideal, mas não temos escolha — respondeu ele, sua voz baixa e rouca. — Estamos todos exaustos. Continuar agora seria suicídio. Amanhã, com a luz do dia, teremos uma chance melhor de encontrar um lugar seguro.

Alice assentiu, entendendo a lógica de Kaito. Mas ela também sabia que ele estava lidando com uma pressão enorme, tentando proteger todos e manter a esperança viva.

— Vamos fazer o melhor que pudermos esta noite — disse ela, tocando levemente o braço dele em um gesto de solidariedade.

Enquanto os outros preparavam a fogueira e se acomodavam para a noite, uma atmosfera de camaradagem começou a se formar. Eles compartilharam o pouco que tinham, tentando esquecer, mesmo que por um momento, o caos que os cercava.

— O que será que vamos encontrar amanhã? — perguntou uma mulher, sua voz cheia de incerteza. — Não sei se vou conseguir continuar andando.

— Vamos encontrar um lugar seguro — respondeu um homem mais velho, tentando acalmá-la. — Temos que acreditar que existe um refúgio em algum lugar, um lugar onde possamos recomeçar.

— É, só precisamos continuar — disse Alice, juntando-se à conversa. — Já passamos por tanta coisa. Não podemos desistir agora. — Sua voz era encorajadora, mas no fundo, ela também sentia o peso da incerteza.

A fogueira começou a crepitar, lançando sombras dançantes sobre os rostos cansados e marcados pelo medo. Eles se reuniram ao redor do fogo, compartilhando histórias e memórias que os mantinham ligados a um mundo que parecia ter desaparecido.

Enquanto isso, Kaito manteve-se de pé, sempre atento, com a arma pronta. Ele sabia que a estrada que tinham à frente era incerta e perigosa, mas também sabia que não podia deixar o medo paralisá-los.

Naquela noite, enquanto as estrelas brilhavam acima deles e o som da floresta envolvia o grupo, havia uma sensação de esperança silenciosa. Apesar de tudo, estavam juntos e isso, por enquanto, era o suficiente para manter a chama da esperança acesa.

À medida que o grupo se preparava para descansar, um senso de comunidade e resiliência se estabeleceu entre eles. A estrada à frente era longa e cheia de desafios, mas, tinham a força para enfrentar o que viesse. Kaito, mesmo carregando a responsabilidade de protegê-los, encontrou um momento de tranquilidade ao observar a quietude ao redor, prometendo a si mesmo que faria tudo o que pudesse para manter todos a salvo até encontrarem um refúgio verdadeiro.

Capítulos
1 O cadáver
2 A contaminação
3 O chamado
4 Refúgio temporário
5 Uma solução
6 Dores e percas
7 Andando sem rumo
8 A estrada
9 Vai uma briga por aqui?
10 Abrigados na farmácia
11 Presença inesperada
12 A fazenda
13 Podemos confiar neles?
14 Morte rápida
15 O silêncio
16 Momento de paz
17 Sempre bom confiar no local
18 A caminho de uma peça
19 Em busca de uma peça
20 Momento de paz
21 Em uma pequena fazenda
22 Então... Eu cuido de você
23 Um novo membro!
24 Menos um
25 De cara a cara com a fera
26 Salve-se quem puder!
27 Risos e conversas
28 Refúgio no meio do mato
29 Vamos fortalecer nosso abrigo
30 O ataque na loja de Conveniência
31 Judith e Rafael
32 Confio nela, mais do que em mim mesmo
33 Apenas eles dois
34 Novos sobreviventes
35 Trinta e cinco
36 Confiança em primeiro lugar
37 Trinta e sete
38 O Kaito precisa descansar!
39 Trinta e nove
40 Se queria ficar abraçada comigo, era só ter pedido
41 Brigados
42 Um clima pesado
43 A refém
44 Quarenta e quatro
45 A beira do sangue
46 Seja com ele ou sem
47 Ele até tenta ser bonzinho
48 Se conhecendo
49 Chapter 49
50 Chapter 50
51 Chapter 51
52 Chapter 52
53 Chapter 53
54 Luto pela família de Filipe
55 Em busca do Daniel
56 Daniel
57 A busca pelo amanhã
58 Um Momento de Intimidade
59 Chapter 59
60 Chapter 60
61 Chapter 61
62 Acho que estamos sendo seguidos
63 Chapter 63
64 Chapter 64
65 Uma grande esperança a frente
66 Redenção
67 Chapter 67
68 Eu perguntei quem é você, seu imbecil!
69 Chapter 69
70 Estamos do mesmo lado. Por enquanto.
71 Qualquer passo errado... vai ser você, Kaito
72 eu não sou um salvador.
73 desconfiados
74 Eu fui enviado para resgatar ela.
75 Lugar para se chamar de Lar
76 Ainda parece surreal
77 Quando o bravo hesita perto de Alice
78 O desejo
79 Kaito complicando tudo
80 Foi ideia minha
81 Isso é chamado de amor?
82 Conversas e mais conversas
83 Perigo!
84 Não discuta, Alice. Não vou deixar você para trás.
85 Surgindo outro amor
86 A noite será longa
87 Eu amo você...
88 Está tudo sob controle!
89 Três sobreviventes
90 A chegada
91 O amor está no ar
92 Chapter 92
93 Chapter 93
94 O som dos tiros
95 A caminho do refúgio
96 Uma noite na enfermaria
97 Recuperações...Após três dias.
98 Viva ao Kaito
99 Capítulo 99 - Esqueceu a Hera?
100 Capítulo 100
101 Capítulo 101
102 Capítulo 102 - Uma semana depois
103 Capítulo 103
104 Capítulo 104
105 Capítulo 105
106 Capítulo 106
107 Capítulo 107
108 Capítulo 108 - A procura da cura
109 Capítulo 109 - Astrid...
110 Capítulo 110
111 Capítulo 111_ Um caos no laboratório
112 Capítulo 112
113 A grande solução
Capítulos

Atualizado até capítulo 113

1
O cadáver
2
A contaminação
3
O chamado
4
Refúgio temporário
5
Uma solução
6
Dores e percas
7
Andando sem rumo
8
A estrada
9
Vai uma briga por aqui?
10
Abrigados na farmácia
11
Presença inesperada
12
A fazenda
13
Podemos confiar neles?
14
Morte rápida
15
O silêncio
16
Momento de paz
17
Sempre bom confiar no local
18
A caminho de uma peça
19
Em busca de uma peça
20
Momento de paz
21
Em uma pequena fazenda
22
Então... Eu cuido de você
23
Um novo membro!
24
Menos um
25
De cara a cara com a fera
26
Salve-se quem puder!
27
Risos e conversas
28
Refúgio no meio do mato
29
Vamos fortalecer nosso abrigo
30
O ataque na loja de Conveniência
31
Judith e Rafael
32
Confio nela, mais do que em mim mesmo
33
Apenas eles dois
34
Novos sobreviventes
35
Trinta e cinco
36
Confiança em primeiro lugar
37
Trinta e sete
38
O Kaito precisa descansar!
39
Trinta e nove
40
Se queria ficar abraçada comigo, era só ter pedido
41
Brigados
42
Um clima pesado
43
A refém
44
Quarenta e quatro
45
A beira do sangue
46
Seja com ele ou sem
47
Ele até tenta ser bonzinho
48
Se conhecendo
49
Chapter 49
50
Chapter 50
51
Chapter 51
52
Chapter 52
53
Chapter 53
54
Luto pela família de Filipe
55
Em busca do Daniel
56
Daniel
57
A busca pelo amanhã
58
Um Momento de Intimidade
59
Chapter 59
60
Chapter 60
61
Chapter 61
62
Acho que estamos sendo seguidos
63
Chapter 63
64
Chapter 64
65
Uma grande esperança a frente
66
Redenção
67
Chapter 67
68
Eu perguntei quem é você, seu imbecil!
69
Chapter 69
70
Estamos do mesmo lado. Por enquanto.
71
Qualquer passo errado... vai ser você, Kaito
72
eu não sou um salvador.
73
desconfiados
74
Eu fui enviado para resgatar ela.
75
Lugar para se chamar de Lar
76
Ainda parece surreal
77
Quando o bravo hesita perto de Alice
78
O desejo
79
Kaito complicando tudo
80
Foi ideia minha
81
Isso é chamado de amor?
82
Conversas e mais conversas
83
Perigo!
84
Não discuta, Alice. Não vou deixar você para trás.
85
Surgindo outro amor
86
A noite será longa
87
Eu amo você...
88
Está tudo sob controle!
89
Três sobreviventes
90
A chegada
91
O amor está no ar
92
Chapter 92
93
Chapter 93
94
O som dos tiros
95
A caminho do refúgio
96
Uma noite na enfermaria
97
Recuperações...Após três dias.
98
Viva ao Kaito
99
Capítulo 99 - Esqueceu a Hera?
100
Capítulo 100
101
Capítulo 101
102
Capítulo 102 - Uma semana depois
103
Capítulo 103
104
Capítulo 104
105
Capítulo 105
106
Capítulo 106
107
Capítulo 107
108
Capítulo 108 - A procura da cura
109
Capítulo 109 - Astrid...
110
Capítulo 110
111
Capítulo 111_ Um caos no laboratório
112
Capítulo 112
113
A grande solução

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