Dores e percas

A lua iluminava a noite com um brilho pálido, lançando sombras longas e inquietantes pelo acampamento. A brisa fria soprava gentilmente, trazendo consigo um leve cheiro de madeira queimada da fogueira que ainda crepitava. Alice caminhava com passos silenciosos pelo acampamento, seus sentidos em alerta. Algo em seu interior a incomodava, um pressentimento sombrio que não conseguia afastar.

O acampamento estava tranquilo, com os sobreviventes adormecidos em suas barracas. Apenas alguns vigias circulavam silenciosamente, com armas em mãos, garantindo que nada perturbasse a paz tênue que haviam conseguido. Alice avistou Kaito, ainda em pé, observando atentamente o horizonte como um sentinela solitário. Ela se aproximou dele, a inquietação clara em seus olhos.

— Kaito, algo não está certo. — Ela disse em voz baixa, quase um sussurro. — Tenho um mau pressentimento sobre essa noite.

Kaito olhou para ela, seus olhos penetrantes refletindo a luz da lua. Ele assentiu lentamente, compartilhando a mesma sensação de alerta.

— Eu também sinto isso, Alice. — Ele respondeu, mantendo sua voz calma e controlada. — Mas por agora, tudo parece calmo. Vamos manter os olhos abertos e os ouvidos atentos.

Enquanto isso, na tenda do jovem casal, o clima era de tensão e medo. A jovem olhava para a faixa que cobria a mordida em seu braço, o tecido já escurecido pelo sangue coagulado. Seu namorado estava ao seu lado, a expressão no rosto dele era uma mistura de preocupação e determinação.

— Você vai ficar bem, amor. — Ele disse, tentando confortá-la. — Não vamos deixar ninguém saber. Vamos encontrar uma cura, eu prometo.

Ela acenou com a cabeça, lágrimas escorrendo pelo rosto. Sabia que estava em uma situação perigosa, mas a esperança nos olhos de seu namorado a mantinha forte.

De repente, um grito agudo cortou o silêncio da noite, vindo de uma das barracas próximas. Alice e Kaito se viraram instantaneamente, suas mãos indo direto para suas armas. Os sobreviventes começaram a emergir de suas tendas, o pânico crescendo à medida que mais gritos ecoavam pelo acampamento.

Alice correu na direção do som, sua mente acelerando com possibilidades aterradoras. Chegando à barraca de onde o grito havia vindo, ela encontrou uma cena de horror. Um zumbi estava sobre uma mulher, seus dentes afundando em sua carne enquanto ela lutava desesperadamente para se libertar.

— Socorro! — Ela gritou, sua voz repleta de dor e terror.

Alice não hesitou. Com um movimento rápido, ela puxou seu machado e golpeou o zumbi com precisão mortal, cortando sua cabeça. A criatura caiu ao chão, finalmente inerte, mas a mulher já estava mortalmente ferida.

— Ajuda ela! — Alice gritou para um dos sobreviventes próximos, que imediatamente se apressou para prestar socorro.

Kaito chegou ao local, seu rosto sombrio. — Temos que averiguar se há mais deles. — Ele disse, os olhos vasculhando o acampamento em busca de outras ameaças.

Os gritos haviam despertado todos no acampamento, e logo os sobreviventes se mobilizaram. Eles começaram a verificar as barracas, buscando por mais zumbis ou sinais de infecção. Alice se dirigiu à tenda do jovem casal, seu coração apertado com o que poderia encontrar.

Ao abrir a entrada da barraca, ela encontrou o jovem tentando conter a fúria de sua namorada, que agora havia se transformado. Seus olhos estavam vazios, a pele pálida e os dentes manchados de sangue fresco. Ele estava tentando segurá-la, mas era uma luta perdida.

— Não! — Ele gritou quando viu Alice entrar. — Por favor, não a machuque!

Alice olhou para ele, compaixão e tristeza em seus olhos. — Eu sinto muito, mas não temos escolha.

Com um movimento ágil, ela balançou o machado e pôs fim ao sofrimento da jovem. O jovem desabou no chão, soluçando de dor. Alice se ajoelhou ao seu lado, tentando confortá-lo da melhor maneira que podia.

— Sinto muito. — Ela disse suavemente. — Sei que isso é difícil, mas precisamos sobreviver. Precisamos continuar lutando.

Kaito apareceu na entrada da barraca, seu rosto sombrio. — Encontramos mais deles, Alice. Parece que a infecção está se espalhando mais rápido do que pensávamos.

Alice se levantou, seu coração pesado com o peso da responsabilidade. — Temos que reforçar a segurança e encontrar uma maneira de identificar os infectados antes que seja tarde demais.

A noite estava dominada pelo caos e pelo terror, com gritos de desespero e o som de carne sendo rasgada preenchendo o ar. Alice, com o coração disparado, olhava em volta, tentando desesperadamente encontrar uma rota de fuga. Os zumbis estavam por toda parte, e cada vez mais sobreviventes caíam, apenas para se levantar novamente como monstros famintos por carne humana.

— São muitos, Kaito, se ficarmos aqui vamos morrer! — Ela gritou, sua voz trêmula de pânico e exaustão. Ela via amigos e companheiros sendo derrubados e transformados, a esperança desaparecendo rapidamente em meio ao horror.

Kaito, determinado a salvar o máximo de pessoas possível, viu o Coronel Lian lutando bravamente contra uma horda de zumbis. — Coronel! Estou indo te ajudar! — Ele gritou, correndo em meio aos corpos e aos monstros, suas botas pisando em poças de sangue e restos de carne.

Alice correu atrás dele, sua mente um turbilhão de medo e determinação. — Kaito, cuidado! — Ela gritou, enquanto lutava para abrir caminho entre os zumbis com seu machado ensanguentado. Cada golpe era um esforço desesperado para sobreviver.

Quando chegaram até o Coronel Lian, ele estava lutando bravamente, mas já exausto. — Saíam daqui! — Lian gritou, sua voz cheia de autoridade e desespero. — Vão buscar refúgio, antes que seja tarde demais!

Kaito, com a expressão de alguém que não queria abandonar um amigo, insistiu: — Eu não vou deixar você, Coronel! Eu jurei protegê-lo!

Lian, com os olhos cheios de dor e resignação, mostrou a mordida em seu ombro, o sangue escorrendo pela sua farda. — Eu não posso mais. Um deles me pegou por trás. — Ele disse, sua voz baixa e cheia de tristeza. — Alice, leve-o daqui. Salvem quem puderem!

O acampamento estava em um estado caótico, gritos de desespero e o som de carne sendo rasgada enchia o ar. O número de zumbis crescia exponencialmente, e os poucos sobreviventes que restavam lutavam bravamente, mas com pouca esperança de vitória. Alice, com o coração acelerado, puxava Kaito, que relutava em deixar o Coronel Lian para trás.

— Kaito, não temos escolha! — Ela gritava, tentando ser ouvida acima do tumulto. — Precisamos sair daqui agora ou vamos morrer também!

Kaito olhou para Lian uma última vez, seu rosto uma máscara de dor e resolução. — Coronel, não se esqueça que vou honrar seu sacrifício! — Ele gritou, com a voz embargada, enquanto Alice o puxava com força, forçando-o a seguir em frente.

Lian, com o rosto endurecido pela dor e pela decisão que havia tomado, levantou sua arma e começou a atirar nos zumbis ao redor, tentando ganhar tempo para que Alice e Kaito escapassem. Seus olhos encontraram os de Alice por um breve momento, um olhar de despedida silenciosa e de um pedido não dito: para que ela continuasse lutando, para que ela encontrasse uma forma de salvar o que restava da humanidade.

Alice e Kaito corriam pelo acampamento, desviando de barracas destruídas e corpos caídos. Cada vez que um zumbi se aproximava, Alice balançava seu machado com precisão mortal, enquanto Kaito usava sua pistola para derrubar os infectados que tentavam bloquear seu caminho. O caos ao redor era avassalador; parecia que cada passo que davam, mais zumbis surgiam de todas as direções.

— Para a direita, por aqui! — Kaito gritou, apontando para um grupo de sobreviventes que ainda resistia, tentando formar uma linha defensiva.

Alice seguiu Kaito, e juntos eles se juntaram ao grupo, ajudando a repelir os zumbis que tentavam avançar. Era uma batalha desesperada, com cada golpe sendo desferido com a força do desespero e da esperança de sobrevivência.

— Recuem! — Alice gritava para os outros sobreviventes. — Temos que sair daqui, encontrar um novo refúgio!

O grupo começou a recuar em direção a uma saída improvisada no perímetro do acampamento, lutando a cada passo. Alice liderava o caminho, abrindo passagem com seu machado enquanto Kaito e os outros davam cobertura. O número de zumbis era esmagador, mas a determinação dos sobreviventes era ainda mais forte.

Quando finalmente alcançaram a saída, Alice olhou para trás, vendo o acampamento que uma vez havia sido seu abrigo se transformar em um inferno de gritos e destruição. Ela sentiu uma mistura de tristeza e raiva, sabendo que muitas vidas foram perdidas, mas também uma determinação renovada para lutar e sobreviver.

— Não podemos parar agora! — Ela disse para o grupo, sua voz firme. — Temos que seguir em frente, encontrar um lugar seguro e nos reagrupar. Não podemos deixar que tudo isso tenha sido em vão.

Com um aceno de cabeça, Kaito concordou. — Alice tem razão. Vamos encontrar um lugar seguro e continuar lutando. Não vamos desistir.

O grupo de sobreviventes seguiu em frente, deixando para trás o acampamento devastado. Eles não sabiam o que os aguardava, mas estavam determinados a continuar lutando, a encontrar um novo refúgio e, acima de tudo, a sobreviver.

O grupo caminhava pela densa mata, tentando se afastar o máximo possível do caos que deixaram para trás. Kaito, com a expressão dura e a postura ereta, liderava a marcha, sua determinação implacável empurrando todos para frente. A luz do amanhecer começava a penetrar pelas copas das árvores, revelando os rostos exaustos e desanimados dos sobreviventes.

Uma jovem loira, de olhos claros e expressão abatida, finalmente quebrou o silêncio com um pedido: — Já está amanhecendo, Kaito. Podemos descansar? — Sua voz era um misto de cansaço e esperança.

Kaito, sem sequer olhar para ela, respondeu de forma brusca: — Não! — E continuou caminhando, seus passos firmes e decididos.

Alice, que vinha logo atrás, não pôde ignorar a exaustão de todos. Ela se adiantou, ficando frente a frente com Kaito. — Ela tem razão, Kaito. Estamos andando há horas. As pessoas estão cansadas. — Alice argumentou, sua voz carregada de frustração.

Kaito parou e a encarou, seus olhos brilhando de raiva contida. — Você não está liderando este grupo, Alice. — Ele rosnou, a tensão em sua voz clara. — E se depender de você, todos aqui morrerão.

Alice, com uma postura desafiante, manteve-se firme. — E você? Olhe ao redor, Kaito! Acabamos de perder mais pessoas. Agora somos apenas dez. — Sua voz era firme, mas carregava uma tristeza profunda pela perda de tantos companheiros.

Kaito respirou fundo, sua mandíbula tensa. Ele era um homem moldado pela disciplina militar, acostumado a tomar decisões difíceis sem hesitação. Seu treinamento o havia preparado para suportar a dor e o sacrifício, mas também o havia tornado insensível às necessidades dos outros.

— Eu não ligo para quantos restam. — Ele disse, sua voz fria e implacável. — Meu trabalho é garantir que pelo menos alguns de nós cheguem ao destino. Se alguém não consegue acompanhar, então ficará para trás.

A jovem loira olhou para ele com medo e desespero. — Mas, Kaito, precisamos descansar. Não podemos continuar assim.

Kaito se virou, olhando para a jovem com uma expressão cruel. — Se você não consegue acompanhar, então é melhor ficar aqui e se juntar aos mortos. — Ele falou com um tom gélido, deixando claro que não tinha paciência para fraquezas.

Alice, indignada, deu um passo à frente. — Você não pode simplesmente abandonar as pessoas assim! Precisamos cuidar uns dos outros.

Kaito se aproximou de Alice, sua presença imponente e ameaçadora. — Você não entende, Alice. No exército, aprendemos que a fraqueza de um pode condenar todos. Eu não vou deixar isso acontecer aqui. Não com o que resta do grupo. — Sua voz era um sussurro perigoso, e seus olhos estavam cheios de determinação implacável.

Alice sentiu um calafrio percorrer sua espinha. — Kaito, isso não é uma missão militar. São pessoas. Pessoas que confiam em você para sobreviver.

Kaito se afastou, sua expressão não mostrando nenhum sinal de remorso. — Então, eles precisam aprender a ser fortes. Porque lá fora, ninguém vai ter piedade. — Ele se virou e continuou a andar, deixando claro que não ia parar por ninguém.

Os sobreviventes, hesitantes e com medo, seguiram-no. Alice olhou para os rostos cansados ao seu redor, sentindo uma responsabilidade esmagadora. Ela sabia que Kaito estava errado, mas também sabia que discutir com ele não ajudaria.

— Tudo bem, pessoal. Vamos seguir por mais um tempo. Mas, prometo, assim que estivermos seguros, descansaremos. — Ela tentou consolar os outros, sua voz cheia de determinação.

Enquanto caminhavam, Alice pensava em como poderia proteger o grupo e mantê-los unidos. Ela sabia que a crueldade de Kaito poderia ser a ruína deles, mas também sabia que precisava de um plano para evitar isso.

Alice, lutando contra o cansaço e a sede, avistou um riacho próximo. Com o coração esperançoso, ela se virou para Kaito, que seguia à frente, inflexível em sua marcha.

— Kaito! — Ela gritou, sua voz ecoando entre as árvores. Kaito parou, mas não se dignou a olhar para trás. — Há um riacho logo abaixo. Podemos pegar um pouco de água? — A voz de Alice estava seca, refletindo a sede desesperadora que todos sentiam. — Por favor!

O silêncio que se seguiu foi pesado, carregado de expectativa e medo. Kaito respirou fundo, seu rosto endurecido pelo conflito interno entre a necessidade de sobrevivência e a cruel pragmatismo que adotara. Finalmente, ele se virou, sua expressão fria como sempre.

— Dez minutos. — Ele disse, sua voz dura e sem emoção. — Não podemos ficar mais do que isso.

Alice sorriu com alívio, sentindo uma pequena vitória. — Vamos, gente! — Ela incentivou os outros, que se animaram com a perspectiva de água fresca. Eles seguiram em direção ao riacho, movidos pela esperança renovada.

O grupo se apressou em direção à água, mergulhando as mãos e os rostos no riacho cristalino, bebendo com voracidade. Alguns encheram garrafas improvisadas, enquanto outros simplesmente se deixaram levar pelo prazer de saciar a sede.

Kaito ficou de pé à distância, observando com desconfiança. Seus olhos frios percorriam o perímetro, sempre vigilante. Para ele, a água era uma necessidade, mas a segurança do grupo era primordial, mesmo que isso significasse sacrificar momentos de conforto.

Enquanto os outros bebiam e descansavam, Alice se aproximou de Kaito, tentando entender melhor a mente do homem que agora liderava o grupo.

— Kaito, precisamos de mais do que água. Essas pessoas estão exaustas. Precisamos de um plano que nos dê alguma esperança. — Alice falou, sua voz suave, mas carregada de preocupação.

Kaito a olhou de relance, seu rosto uma máscara de determinação. — Esperança não vai mantê-los vivos, Alice. Precisamos de força, resistência. Eles precisam aprender a sobreviver com o que têm, não com o que querem.

Alice balançou a cabeça, frustrada. — Mas a humanidade é mais do que apenas sobreviver. Precisamos nos apoiar, cuidar uns dos outros.

Kaito suspirou, olhando para o horizonte. — A única coisa que aprendi em todos esses anos é que fraqueza mata. Se queremos sobreviver, precisamos ser duros. — Ele se virou para Alice, seu olhar penetrante. — E isso inclui fazer escolhas difíceis.

Alice ficou em silêncio, lutando para entender a lógica implacável de Kaito. Ela sabia que ele tinha razão em certos aspectos, mas também sabia que não poderia perder a compaixão e a humanidade no processo.

Dez minutos se passaram rapidamente, e Kaito, com seu olhar severo, começou a chamar as pessoas de volta. — Hora de ir! Não podemos nos dar ao luxo de perder tempo.

Os sobreviventes, ainda cansados mas agradecidos pela pausa, começaram a se levantar e seguir Kaito mais uma vez. Alice, determinada a manter o grupo unido, se virou para eles com um sorriso encorajador. — Vamos seguir em frente. Cada passo nos leva mais perto da segurança.

Enquanto continuavam a jornada, Alice não podia deixar de sentir um peso no coração. Ela sabia que a estrada à frente seria cheia de desafios, e que o equilíbrio entre a sobrevivência e a humanidade seria a maior prova que enfrentariam. E, apesar da frieza de Kaito, ela estava decidida a encontrar uma maneira de manter a esperança viva no grupo, mesmo nas circunstâncias mais sombrias.

Capítulos
1 O cadáver
2 A contaminação
3 O chamado
4 Refúgio temporário
5 Uma solução
6 Dores e percas
7 Andando sem rumo
8 A estrada
9 Vai uma briga por aqui?
10 Abrigados na farmácia
11 Presença inesperada
12 A fazenda
13 Podemos confiar neles?
14 Morte rápida
15 O silêncio
16 Momento de paz
17 Sempre bom confiar no local
18 A caminho de uma peça
19 Em busca de uma peça
20 Momento de paz
21 Em uma pequena fazenda
22 Então... Eu cuido de você
23 Um novo membro!
24 Menos um
25 De cara a cara com a fera
26 Salve-se quem puder!
27 Risos e conversas
28 Refúgio no meio do mato
29 Vamos fortalecer nosso abrigo
30 O ataque na loja de Conveniência
31 Judith e Rafael
32 Confio nela, mais do que em mim mesmo
33 Apenas eles dois
34 Novos sobreviventes
35 Trinta e cinco
36 Confiança em primeiro lugar
37 Trinta e sete
38 O Kaito precisa descansar!
39 Trinta e nove
40 Se queria ficar abraçada comigo, era só ter pedido
41 Brigados
42 Um clima pesado
43 A refém
44 Quarenta e quatro
45 A beira do sangue
46 Seja com ele ou sem
47 Ele até tenta ser bonzinho
48 Se conhecendo
49 Chapter 49
50 Chapter 50
51 Chapter 51
52 Chapter 52
53 Chapter 53
54 Luto pela família de Filipe
55 Em busca do Daniel
56 Daniel
57 A busca pelo amanhã
58 Um Momento de Intimidade
59 Chapter 59
60 Chapter 60
61 Chapter 61
62 Acho que estamos sendo seguidos
63 Chapter 63
64 Chapter 64
65 Uma grande esperança a frente
66 Redenção
67 Chapter 67
68 Eu perguntei quem é você, seu imbecil!
69 Chapter 69
70 Estamos do mesmo lado. Por enquanto.
71 Qualquer passo errado... vai ser você, Kaito
72 eu não sou um salvador.
73 desconfiados
74 Eu fui enviado para resgatar ela.
75 Lugar para se chamar de Lar
76 Ainda parece surreal
77 Quando o bravo hesita perto de Alice
78 O desejo
79 Kaito complicando tudo
80 Foi ideia minha
81 Isso é chamado de amor?
82 Conversas e mais conversas
83 Perigo!
84 Não discuta, Alice. Não vou deixar você para trás.
85 Surgindo outro amor
86 A noite será longa
87 Eu amo você...
88 Está tudo sob controle!
89 Três sobreviventes
90 A chegada
91 O amor está no ar
92 Chapter 92
93 Chapter 93
94 O som dos tiros
95 A caminho do refúgio
96 Uma noite na enfermaria
97 Recuperações...Após três dias.
98 Viva ao Kaito
99 Capítulo 99 - Esqueceu a Hera?
100 Capítulo 100
101 Capítulo 101
102 Capítulo 102 - Uma semana depois
103 Capítulo 103
104 Capítulo 104
105 Capítulo 105
106 Capítulo 106
107 Capítulo 107
108 Capítulo 108 - A procura da cura
109 Capítulo 109 - Astrid...
110 Capítulo 110
111 Capítulo 111_ Um caos no laboratório
112 Capítulo 112
113 A grande solução
Capítulos

Atualizado até capítulo 113

1
O cadáver
2
A contaminação
3
O chamado
4
Refúgio temporário
5
Uma solução
6
Dores e percas
7
Andando sem rumo
8
A estrada
9
Vai uma briga por aqui?
10
Abrigados na farmácia
11
Presença inesperada
12
A fazenda
13
Podemos confiar neles?
14
Morte rápida
15
O silêncio
16
Momento de paz
17
Sempre bom confiar no local
18
A caminho de uma peça
19
Em busca de uma peça
20
Momento de paz
21
Em uma pequena fazenda
22
Então... Eu cuido de você
23
Um novo membro!
24
Menos um
25
De cara a cara com a fera
26
Salve-se quem puder!
27
Risos e conversas
28
Refúgio no meio do mato
29
Vamos fortalecer nosso abrigo
30
O ataque na loja de Conveniência
31
Judith e Rafael
32
Confio nela, mais do que em mim mesmo
33
Apenas eles dois
34
Novos sobreviventes
35
Trinta e cinco
36
Confiança em primeiro lugar
37
Trinta e sete
38
O Kaito precisa descansar!
39
Trinta e nove
40
Se queria ficar abraçada comigo, era só ter pedido
41
Brigados
42
Um clima pesado
43
A refém
44
Quarenta e quatro
45
A beira do sangue
46
Seja com ele ou sem
47
Ele até tenta ser bonzinho
48
Se conhecendo
49
Chapter 49
50
Chapter 50
51
Chapter 51
52
Chapter 52
53
Chapter 53
54
Luto pela família de Filipe
55
Em busca do Daniel
56
Daniel
57
A busca pelo amanhã
58
Um Momento de Intimidade
59
Chapter 59
60
Chapter 60
61
Chapter 61
62
Acho que estamos sendo seguidos
63
Chapter 63
64
Chapter 64
65
Uma grande esperança a frente
66
Redenção
67
Chapter 67
68
Eu perguntei quem é você, seu imbecil!
69
Chapter 69
70
Estamos do mesmo lado. Por enquanto.
71
Qualquer passo errado... vai ser você, Kaito
72
eu não sou um salvador.
73
desconfiados
74
Eu fui enviado para resgatar ela.
75
Lugar para se chamar de Lar
76
Ainda parece surreal
77
Quando o bravo hesita perto de Alice
78
O desejo
79
Kaito complicando tudo
80
Foi ideia minha
81
Isso é chamado de amor?
82
Conversas e mais conversas
83
Perigo!
84
Não discuta, Alice. Não vou deixar você para trás.
85
Surgindo outro amor
86
A noite será longa
87
Eu amo você...
88
Está tudo sob controle!
89
Três sobreviventes
90
A chegada
91
O amor está no ar
92
Chapter 92
93
Chapter 93
94
O som dos tiros
95
A caminho do refúgio
96
Uma noite na enfermaria
97
Recuperações...Após três dias.
98
Viva ao Kaito
99
Capítulo 99 - Esqueceu a Hera?
100
Capítulo 100
101
Capítulo 101
102
Capítulo 102 - Uma semana depois
103
Capítulo 103
104
Capítulo 104
105
Capítulo 105
106
Capítulo 106
107
Capítulo 107
108
Capítulo 108 - A procura da cura
109
Capítulo 109 - Astrid...
110
Capítulo 110
111
Capítulo 111_ Um caos no laboratório
112
Capítulo 112
113
A grande solução

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!