Mary estava enlouquecendo com aquele carinho em seu sei@.
Era algo sem explicação aquela sensação, tudo era novidade. Nunca havia sido tocada por um homem dessa forma. Jamais antes teve interesse, até se ver obrigada a se casar e se deparar com Connor Cameron. Primeiro pensou que fosse apenas a única opção para marido que encontraria na corte, mas quando conversou com ele no jardim, soube que "era ele". O coração acelerado e o frio na barriga, era algo que apenas aquele gigante provocava.
E agora, ali estava ela gemendo com ele sobre o seu corpo, em meio a floresta, sem pensar em nada além de prazër. A língua dele fazia mágicas no seu sei@ e a única coisa que podia fazer era fechar os olhos e desfrutar daquele momento.
Ele liberou os seus sei@s sensíveis e apossou-se da sua boca, mas dedos abeis substituíram rapidamente a língua e as carícias eram um verdadeiro tormento, e isso sim era o paraíso.
Mary não conseguia pensar em mais nada, apenas se abandonou no momento que vivia.
Para a sua tristeza, sentiu que ele abandonava a sua boca, depositando beijos suaves no seu rosto, depois ele fechou a sua túnica com habilidade.
— Devemos parar enquanto consigo. O seu sabor enlouquece-me. — Connor falou rouco de paixão.
- Não...
Connor ficou seguro de si, vendo a forma que ela estava. Ela estava praticamente em outro mundo, sem controle dos seus sentidos, entregue ao momento.
Não a possuiria ali, prometeu a si mesmo enquanto estava deitado sobre ela. O seu corpo se acomodava perfeitamente ao dele, isso o fez ser invadido por um forte desejo e percebeu precisar de cada fiapo de força de vontade para não consumar o casamento de ambos ali, na relva.
A ânsia de fazê-la experimentar as mesmas sensações que ele, o dominou. O fato de Mary ainda ser virgem e estar ali, dando liberdade a ele, dizia que ela o desejava. Porém, Connor precisava de muito mais. Queria mostrar-lhe que nenhum outro homem jamais poderia proporcionar-lhe o mesmo que ele.
Beijou-a no pescoço enquanto desatava novamente o laço da túnica. Ao olhar para o rosto feminino, notou o rubor, mas nenhum sinal de rejeição quando ele afastou o tecido e expôs novamente os seus sei@s.
A luz do sol da manhã sobre eles dava um reflexo luminoso, ele prendeu a respiração ao olhar o tesouro que estava a sua frente.
A fraca luz sobre as auréolas rosadas, davam um tom suave como as pétalas de uma flor. Aquele momento o marcava de uma maneira que ele duvidava um dia entender totalmente.
Curvou a cabeça e saboreou um deles. Ela arquejou, estremeceu e, com as mãos nos seus cabelos, puxou-o para mais perto. Connor tomou isso como um convite explícito para fazer o que desejasse e começou a se deliciar com o seu corpo, usando as mãos, os lábios e a língua para deixá-la tão excitadä quanto ele.
Quando sentiu que Mary tentava abrir-lhe a camisa, apressou-se em ajudá-la. Já estava ofegante, como se houvesse participado de uma longa batalha, mas ao sentir as mãos delicadas acariciando-o no peito, ele gemeu.
Mary sentia-se como se estivesse em chamas. As carícias dos lábios e da língua nos mamilos a fizeram arquear o corpo.
Queria arrancar as próprias roupas para que as suas peles se tocassem numa carícia prazerosa. Não sabia de onde essas idéias selvagens e despudoradas surgiam, porém, elas não a chocaram, e sim a estimulavam nesse momento em que estava entre os braços fortes do marido.
Mary agarrou-se aos ombros fortes, sentindo uma das mãos dele entre as suas pernas, mesmo através das calças, podia sentir o calor daquelas mãos e o suave deslizar.
Dessa vez não teve medo, apenas saboreou o momento e o toque quente daquelas mãos em sua intimidade .
A boca de seu marido sugava um de seus sei@s enquanto ela se remexia sob o seu corpo.
— Connor... Co... Connor, vou morrer!
Ao ouvir aquilo, ele tomou os lábios dela, num beijo exigente e levou a mão por dentro da calças dela, sentindo o calor e a maciez daquela área. Estava ao ponto de explodir o seu prazër nas próprias calças.
Sentia os sei@s firmes roçarem o seu tórax, ele gemeu de novo e aprofundou o beijo seu beijo, invadindo com a língua a boca da esposa. As mãos macias dela, percorriam o seu corpo e o faziam tremer de desejo.
Queria penetra-la e perder-se no calor feminino, mas tentava dominar a situação. Estimulado como estava, prestes a perder o controle, não poderia se satisfazer. O mais importante era manter ela confiante e sem medo dele.
— Connor...
— Quietinha. Deixe eu apenas sentir o seu ardor. — deslizando o seu corpo virou para o lado, sugou o seio e falou — Abra-se para mim, minha doce Mary, deixe-me levá-la ao paraíso.
Beijou faminto a boca trêmula de sua esposa, enquanto continuava acariciando sua fonte de calor, aos poucos pode sentir os seus dedos úmidos . Prensou a sua ereçãö pulsante nas coxas femininas para tentar acalmar o seu desejo, não era o momento de perder o juízo.
Acelerou as carícias até senti-lá estremecer e seus dedos úmidos eram a prova que ela havia alcançado o clímax, mas e ele ? Teria que esperar pela moça da taberna.
Bem de vagar, Mary recuperou a percepção do mundo ao redor. Relutava em abandonar o restante do prazer que a dominava.
Estava perplexa que o seu marido, agora com o rosto calmamente aninhado entre os seus sei@s, pudesse ter-lhe proporcionando sensações tão incríveis. O seu corpo inteiro ainda sob o efeito das ondas de puro deleite que o invadiram.
Sabia que deveria estar moralmente envergonhada ou, pelo menos, constrangida, mas se sentia feliz para se importar com o que permitiu que ele fizesse.
Connor pensou que talvez estivesse no caminho certo para conquista-la. Não queria admitir, mas sabia que ela era sua, desde o encontro que tiveram no jardim. Ela era a sua alma gemea, nasceu para ele.
Usando de todo o seu autocontrole, deu um último beijo naqueles lábios carnudos e pôs-se a arrumar a túnica da esposa, guardando aquelas preciosidades.
— Mais uma vez pude sentir o seu calor e a força do seu prazër. Minha bela esposa, estou satisfeito em tê-la comigo. Agora precisamos retornar a nossa viagem.
Dito isso , Connor levantou-se para preparar um desjejum, estava faminto e sofrendo com o prazër contido.
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Atualizado até capítulo 60
Comments
Regiane Pimenta
Faz isso com outra não vai fazer ela ter nojo de vc ciúmes e raiva
2024-11-27
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Regiane Pimenta
Eu na vida hormônios da porra seca do deserto do saara
2024-11-27
0
Rosária 234 Fonseca
já estou com pena dele
2024-07-04
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