CAPÍTULO 5- Surpresa

Mary já estava entregue a intimidade do beijo, quando sentiu que ele estreitava o abraço, fazendo com que os seus corpos ficassem colados um ao outro. Sentiu os seus sei@s sendo comprimidos ao peito largo e forte, sentia as coxas firmes contra as dela, era algo novo todas aquelas sensações.

A única vez em que esteve tão próxima de um homem, foi quando montou no seu primo Rory e socou o seu nariz por tê-la roubado no jogo de dados.

Sem perceber, deslizou as mãos pelo peito forte, sentindo cada músculo e o coração acelerado. Ele interrompeu o beijo, o que fez ela emitir um som de protesto, queria continuar, mas ele retirou a sua camisa ficando com o tronco exposto. Mary ficou calada, apenas olhando o corpo enorme a sua frente. Connor distribuiu pequenos beijos na sua face… pescoço...

"Céus", Mary pensava que iria desfalecer com aquilo! Era ótimo, poderia ficar assim para sempre naqueles braços fortes e sendo beijada.

Quando a mão forte deslizou pela lateral do seu corpo e alcançou os seus sei@s, ela ficou apreensiva. Connor então parou a carícia e a olhou nos olhos.

— Que diabos é isso? — vociferou.

Primeiro Mary ficou sem entender a quê ele se referia, mas logo compreendeu o quê ele queria dizer.

— São faixas para conter o volume vergonhoso das minhas mamas. — falou ela num tom baixo e envergonhado. — Por favor, não tenha nojo...

O seu marido tirou a sua fina camisola rapidamente e retirou a faixa que comprimia os seus sei@s. Mary tapou o rosto com as mãos envergonhada, mas ele segurou as suas mãos e olhou nos olhos:

— Não há do quê se envergonhar, eles são lindos...

— São grandes demais para o meu corpo! — reclamou ela.

— São perfeitos! — com as mãos espalmadas sobre eles, sentindo o peso,continuou. — Cabe nas minhas mãos, o tamanho é perfeito. A minha pequena Mary tem sempre uma surpresa.

Mary estava tão envolvida naquele momento, que nem percebeu que já estava nua na frente do marido. Foi erguida nos braços musculosos e deitada sobre a cama, entre as pétalas de rosas.

— Digna de uma bela pintura... — Falou Connor rouco de desejo, admirando o corpo nu da sua esposa.

Connor retirou suas botas ficando apenas com sua calça, onde seu membr● estava a ponto de explodir. Aquela visão o excitäva ao extremo, ele que estava acostumado apenas a levantar as saias e depois entregar algumas moedas, estava ali, vendo uma donzela à sua espera e ele deveria dar-lhe uma noite especial. Logo ele que não era um amante experiente. Sabia que teria de ser cuidadoso e carinhoso com ela. Sentiu os olhos da sua pequena esposa que seguia a trilha dos seus pelos do peito até o seu abdômen, o olhar dela o enchia de desejo.

Fitou boquiaberto aquele corpo sobre a cama. Agora livres, os sei@s eram maiores do que aparentavam antes, eram apetitosos e os mamilos rosados eram um convite. Incapaz de se conter, foi perto dela e tocou um deles delicadamente. Não havia uma única parte do seu corpo que não doesse a ansiar pelo dela.

O calor daquela pele delicada sob os seus dedos, o fazia tremer de desejo. Sabia que era tarde, estava queimando por ela, precisava toca-la, senti-la... Incapaz de pensar, ele apenas sussurrou:

— Meu Deus!

Connor beijou um dos sei@s. Os seus lábios envolveram o mamilo rosado e o sugaram com avidez, enquanto os seus dedos acariciavam o outro. Agora a língua confirmava lentamente os mamilos. Ele sentiu as mãos delicadas agarrando o seu ombro, mas ela não o repelia como as mulheres costumavam fazer, ela teve uma reação natural de desejo, querendo mantê-lo ali.

Ajoelhado na cama, segurou-a pela cintura ergueu o seu tronco, admirando aqueles sei@s fartos que antes se escondiam sob a faixa. Não era fácil para ele manter o controle olhando tanta beleza.

— Meu Deus! — repetiu angustiado.

E sem esperar um minuto sequer, se apossou do outro sei@ com avidez, depois tomou a sua boca num beijo quente, invadindo a boca feminina com a sua língua sem nenhum pudor.

Não queria o casamento, mas as delícias que ele estava lhe proporcionando, era inegável e o desejo só aumentava ao sentir que ela não o repelia.

Connor quase foi a loucura apenas a beijando e sentindo os mamilos rígidos contra o seu peito. Deitou-a lentamente sobre a cama, sem parar de beija-la, acariciou os sei@s com o polegar, sentindo algo estranho tendo-a assim a sua mercê. Os olhos negros brilhavam e ele não pôde ficar sem sugar novamente os sei@s deliciosamente fartos e de mamilos rosados.

Sentia o seu membr● quase rasgando as suas calças de tecido fino. Precisava ser paciente, não estava lidando com uma mërëtriz. A sua pequena esposa era uma donzela, então devia se controlar e deixa-la à vontade com a sua presença e os seus toques.

Até agora ela não esboçara nenhuma repulsa ou medo, isso era bom. Ergueu o seu corpo e admirou o triângulo negro entre as coxas torneadas.

Ela tinha cintura fina, um quadril largo, nadeg@s arredondadas. O corpo dela não era tão infantil assim quanto lhe pareceu anteriormente e ele ardia por aquela mulher, ela pertencia-lhe em outros tempos, não era apenas desejo canal, era coisa de alma... alma gêmea.

Só podia estar a sofrer desse mal que afligia os Cameron homens e ele estava com o seu pequeno tormento nos seus braços, era sua mulher seria a mãe dos seus filhos...

Voltou a sugar os sei@s, agora com uma fome incontida. Deslizou a mãos pelo corpo dela até que os seus dedos tocassem os caracóis negros entre as pernas dela, pêlos eram macios. Sentiu que ela ficou rígida com o toque, começou a massagear a área delicadamente até que deslizou um dedo na sua entrada do prazer, apenas sentindo a umidade e o calor que vinham dali, lentamente colocou apenas a ponta do seu dedo lá dentro.

— Não, eu... oh! — Ela gemeu ao sentir o dedo sendo introduzido lentamente. — Como faz isso? Estou queimando...

— Calma, minha doce e pequena esposa.

Connor pequenos círculos no seu interior com o dedo enquanto a beijava a boca.Logo voltou a sugar os mamilos enrigecidos, sentiu que ela se contraia em seu dedo e ficava extremamente úmida, pronta para recebê-lo.

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