Mary não estava preparada para sentir tantas coisas ao mesmo tempo!
Cada toque, cada beijo a fazia ter certeza de que ele foi a melhor escolha. Agora sentia algo delicioso com o dedo dele na sua intimidade, sentia-se derreter. Tinha contrações que nunca na sua vida havia experimentado. Não queria que ele parasse. Tia Amy estava errada!
Ter um homem na sua cama era maravilhoso, não existia dor, apenas prazër. Era algo melhor que o sabor de um bom assado, melhor que correr até o lago e tomar banho nua nas águas geladas.
O seu marido podia ser grande, mas era carinhoso e delicado. O seu dedo fazia círculos no seu interior e ela estava tão úmida que já estava incomodada. Quando ele sugou novamente os seus sei@s com gula, ela pensou que iria morrer com aquilo tudo.
— Ai… ai… céus! Vou morrer...
— Não, não vai minha pequena, se solte, isso é o prazër.
Mary sentiu o corpo estremecer e as suas pernas enfraquecidas, o seu corpo ficou cansado, mas não havia acabado. Connor foi a beijar o seu abdômen até encontrar o seu triângulo negro, ali ele deslizou a sua língua por sua fenda, ela tomou o lugar do seu dedo incansável.
Aquela língua era introduzida no seu interior, ele chupou-a como se ela fosse a fruta mais saborosa, estava entregue as carícias ousada daquele homem. Ser casada não lhe causava dor, apenas muito prazër.
Mary segurou aqueles cabelos selvagens, pressionando-o para que ele não parece o que fazia, queria mais daquilo. Sorriu, fazer um bebê era delicioso, teria muitos bebês...
Sentiu quando, com as duas mãos espalmadas no seu traseirö ele ergueu o seu quadril e passou a lambe-la sorvendo a sua intimidade como experimentasse o mais precioso mel.
— Deliciosa... perfeita!
— Meu marido... estou sonhando, essa noite será guardada na minha memória.
Ao sentir uma leve mordiscada na sua intimidade, reclamou:
— Ai, isso dói! — ele repetiu a leve mordida e em seguida lambeu novamente. — Continue por favor...
E ele continuou, com o seu quadril ainda erguido, introduziu novamente o dedo, dessa vez usou dois, colocando totalmente no seu interior enquanto sugava a sua semente do prazër, que endurecia na sua boca.
Ao notar que ela movimentava o corpo tentando participar do momento, soube que o momento de possui-la havia chegado. Deixou que o quadril feminino repousasse sobre a cama e abaixou as suas calças. Segurando o seu membr● ereto com uma das mãos,esfregou-o primeiro na parte interna das coxas femininas e ao senti-la tensa, voltou a beijá-la, deitando sobre o corpo feminino, tendo sempre o cuidado de não esmaga-la com o seu peso, beijando-a até sentir que ela relaxava mais uma vez.
Segurou o seu membr● novamente com as mãos e posicionou-se na entrada do prazër antecipando o que sentiria. Ao tentar forçar a entrada, ela contraiu-se e começou a se agitar:
— Não!Não, o que você está fazendo?
A voz de Mary era pura angústia. Com um salto ela desceu da cama, se pondo de pé e olhou para o membr● nas mãos do marido. Aquilo não se parecia com o que os meninos tinham entre as pernas! Será ser sobre isso que a sua tia falava? Aquela coisa não caberia nela, nunca isso poderia acontecer!
— Calma minha esposa, tudo ficará bem.
— Não! Você é grande demais.
— Estávamos indo bem, você estava gostando ...
Mary engoliu em seco. Sim, ela havia gostado, mas apenas da primeira parte. Essa parte dele se enfiar dentro dela não era bom, ela olhava para as suas partes baixas de olhos arregalados.
— Isso na6 entra em mim. — falou Mary apavorada, apontando com o dedo para o membr●. — Você é enorme, vai matar-me!
Connor espantou-se. Ele era de um tamanho normal, tentou convencer:
— Minha querida, dói um pouco apenas na primeira vez, depois não sentirá mais nada. — falou baixinho, dando um passo na sua direção.
Ela recuou até encostar na porta, balançando a cabeça em negativa.
Ele então recuou e foi até o jarro de vinho, enchendo a sua taça. Não era hora de investidas, ou ela sairia nua daquele quarto, aí sim a sua fama seria real. O impiedoso, o animal, o carniceiro...
Pegando a suas calças, vestiu-a para dar mais segurança a sua esposa, ainda donzela, em seguida, pegou a fina camisola que estava largado no chão e a chamou carinhosamente, mesmo que por dentro estivesse gritando de frustração.
— Venha pequena, deixe-me vesti-la. Vamos dormir que amanhã cedo teremos as visitas da confirmação.
Ela começou a chorar, seria envergonhada. Não aconteceu nada na sua noite de núpcias.
— Sh... calma minha pequena. Não se atormente, daremos um jeito. — enquanto falava, ia a colocar a camisola nela e sentindo um forte desejo de possui-la naquele momento. — Venha, precisamos descansar.
Enquanto ela se deitava temerosa, sem saber se o seu marido era digno de confiança, Connor tomava mais vinho, tentando se conformar com o seu destino. Quando fui para a cama, notou que ela estava encolhida na ponta da cama para ficar mais longe possível dele.
Para Connor, isso doeu mais do que ele faria a seguir. Pegou o seu punhal e riscou a palma da sua própria mão, deixando que gotas de sangue caíssem sobre a cama forrada com tecidos brancos. Seria a prova da defloração da noite de núpcias
Deitado, ficou a tentar entender onde ele havia errado. Por que ele foi recusado dessa forma? A recusa de Mary doeu mais do que qualquer ofensa que ouviu de outras mulheres. Ele queria-a com todo o seu coração... Estava louco? Connor Cameron jamais teve coração! Mas agora estava sofrendo como nunca, era uma dor profunda o que estava experimentando.
Quando o rei e a rainha entrassem de manhã naquele quarto, eles iriam constatar a prova de que Mary não era mais donzela. Assim poderiam ir para DUNHILL e quem sabe lá, com a convivência, ela o aceitaria e poderiam viver como um casal.
Virou-se de lado e ficou a olhar as costas da sua esposa, gostaria de estar abraçado aquele corpo e cheirando os seus cabelos negros, talvez o sono viesse com maior rapidez.
************
Nem bem amanheceu, Connor e Mary acordaram assustados, a porta foi se abrindo e o rei entrando na frente, seguido de perto pela rainha, os tios da noiva e mais um casal. O mais estranho é que estavam a dormir um nos braços do outro e nenhum se lembrava como foram parar naquela posição.
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Atualizado até capítulo 60
Comments
Regiane Pimenta
Nunca conheci um homem que gostasse de oral com a ppk cabeluda
2024-11-26
0
Luisa Nascimento
K d mais!😂😂😂
2024-12-17
0
Marilda Oliveira Santos
só em livros kkk
2024-11-28
0