Quando Mary chamou o marido para cama, foi com boas intenções, afinal passar a noite sentado sem uma manta, não seria nada agradável. Não teria nada de mais, dois adultos se aquecerem mutuamente.
Apenas não sabia que seria tão difícil adormecer ao lado de um corpo avantajado. As deliciosas lembranças do que ele podia fazer com ela, não davam para esquecer, ele sabia como deixar uma mulher feliz com os seus beijos e carícias. Esse pensamento a deixou com um sentimento estranho, imagina-lo dando prazër a outra mulher, fez Mary sentir o seu coração apertado no peito. Não conhecia o passado do seu marido, nem sua família, isso a preocupava, mas não acreditava ter se casado com um tirano. Mas tinha muito receio das mulheres que ele mantinha na sua vida, afinal, um senhor de um clã poderoso como ele, deveria ter muitas amantes.
O sono logo veio para ela e teve um belo sonho, onde o seu marido era um homem carinhoso e cuidadoso. Ela beijava Connor com prazer em seu sonho e os corpos colados emanavam um calor maravilhoso, que aquecia e ao mesmo tempo entorpecia, deixando-a leve e soltapara o amor.
Só percebeu ser tudo realidade, quando os seus dedos tocaram os cabelos dele e a sua boca foi sugada e mordiscada. Ao invés de recuar, entregou-se ao momento, ela queria sentir mais...
Encostou o seu quadril nele e pôde sentir com nitidez o quanto ele estava duro dentro das suas calças. A sua boca foi invadida pela língua experiente e isso a enlouquecia.
Essa era a parte boa de ter um marido!
Nunca imaginou que o toque de um homem pudesse fazer o seu corpo queimar e ansiar por mais. Foi nesse momento que sentiu o polegar masculino acariciando o seu sei@ por cima da roupa, mesmo assim podia sentir com nitidez o toque. Suspirou de contentamento e segurando firmemente a nuca do marido para que ele não interrompesse o que fazia, correspondeu ao beijo, sentia-se no céu.
Mary percebeu quando as mãos poderosas foram para sua cintura e a levaram para cima do corpo forte. Nesse momento ela abriu os olhos e o olhou frente a frente. O rosto masculino demonstrava claramente como se sentia: rendido.
Ela decidiu que com as suas vestes masculinas, estava segura, nada poderia acontecer-lhe e se aproveitou dessa segurança que tinha.
E afinal, como resistir aos beijos e carícias do seu marido?
Tentou também corresponder ao beijo colocando a sua língua na boca masculina, o que arrancou um gemido no seu homem. Isso a deixou mais confiante e as suas línguas entraram numa dança sensual.
As mãos fortes na sua cintura, começaram a deslizar por suas costas, trazendo uma sensação maravilhosa de pertencer-lhe e isso era bom. Como se tivesse vida própria, seu corpo, por extinto, serpenteava lentamente sobre o dele e ela sentia perfeitamente a masculinidade potente dele. Timidamente, deixou que os seus dedos percorressem o corpo masculino, sentindo os músicos e a temperatura da pele.
Ficaram assim por um bom tempo, dividindo carícias inocentes, alheios ao mundo ao seu redor.
Mary sentia os sei@s doloridos e a sua feminilidade úmida, queria mais. Queria sentir o que sentiu na sua noite de núpcias, quando os seus corpos nus eram puro desejo. Estava a ponto de pedir por isso, quando Connor inverteu as posições, ficando sobre ela.
— Minha doce esposa, penso que não entende o que anda fazendo comigo...
Mary olhou assustada para o marido, sem compreender o que havia feito de errado.
— Eu... eu... desculpe-me. — falou com voz fraca e envergonhada, fechando os olhos.
Connor sorriu, a ingenuidade da sua esposa o excitavä quase além do seu controle. Mas ele não ultrapassaria as barreiras, estava decidido a conquista-la gradualmente antes de tomar a sua inocência. Não queria só o corpo, queria o seu coração e a sua alma.
— Jamais se desculpe, minha pequena. — Ao falar, depositou um suave beijo nos seus olhos. — Você está perfeita, não fez nada que eu não tivesse gostado.
Vendo que ela ainda mantinha os olhos fechados, pediu com suavidade:
— Abra os seus olhos. Olhe para mim. Ou será que o meu rosto feio a assusta?
— Mas você não é feio! — apressou-se em responder.
Quando percebeu o que havia respondido, Mary tapou a sua própria boca com a mão, apavorada com a sua resposta. Pode constatar o mais belo sorriso no rosto do seu marido.
— Então, sou-lhe agradável? Não sente repulsa por meus beijos? Os meus toques a agradam?
Mary notou a incerteza na voz daquele grandalhão, mas não podia responder às perguntas. Ficou apenas perdida dentro daquele olhar penetrante, que a queimava.
Nesse momento, ele aproximou lentamente a sua boca da dela e a beijou com suavidade, um beijo casto, sem segundas intenções.
Mary não queria esse beijo! Queria de volta aquela boca exigente e experiente. Puxou-o pelo pescoço, mantendo as suas bocas unidas, sem receio, introduziu a sua língua, fazendo do beijo casto, um beijo de amantes.
Esse foi o estopim... Connor incendiou-se.
Abandonando a boca da esposa, beijou o seu pescoço enquanto as suas mãos abeis soltavam o laço da túnica, expondo o par de sei@s firmes e de auréola rosada.
— Tenho uma deusa nos meus braços. — murmurou Connor quase que para si mesmo. — Perdoe-me, mas não posso resistir a tamanha tentação.
Sem mais avisos, deslizou a sua língua pelo pescoço delicado, até encontrar os bicos dos sei@s enrijecidos, fez o contorno lentamente e em seguida sugou carinhosamente enquanto uma das mãos acariciavam o quadril feminino.
O desejo de Connor era enterrar-se nela e sentir o seu calor, mas seria paciente e daria a sua esposa arredia, pequenas doses de prazër.
Ficou acariciando com a língua os sei@s, um após o outro, as mãos passeavam livremente pelo corpo entorpecido de prazër. Connor ouvia com satisfação os gemidos fracos que sua doce esposa emitia, davam-lhe a certeza de estar indo no caminho certo, logo ela iria querer consumar o casamento .
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Atualizado até capítulo 60
Comments
Rosária 234 Fonseca
espero que esteja certo tô ansiosa por isso /Drool/
2024-07-04
4
Claudia da Silva Santos
Será mesmo que ela vai se entregar logo pra ele ?
2024-01-18
2
Marcioroberto Marcioroberto
delicia de história
2023-07-16
2