O quanto um homem poderia suportar a tentação de um corpo quente encostado nele dessa forma? Estava perdendo o seu juízo e a sua vontade era de possuí-la ali mesmo como um porco violentador de mulheres.
Tentou com todas as suas forças a ficar com as mãos longe dela, mas quando se deu conta, já estava tirando alguns fios de cabelo que estavam tampando o pescoço alvo à sua frente. Sentiu a fragrância delicada de flores que vinha dela, era sua esposa ali nos seus braços, mas ele devia respeitá-la.
Sem se conter, depositou um pequeno beijo na sua nuca. Ela afastou-se dele no mesmo instante e olhou-o nos olhos. Ficaram assim por um tempo e o coração de Connor estava batendo forte como quando ao início de uma luta. Precisava beijá-la ao menos mais uma vez, foi o que fez...
Mary sentia-se confortável naquele sono leve nos braços do seu marido. Sentiu quando ele tocou os seus cabelos, a respiração acelerada dele e o beijo no seu pescoço. Afastou o seu corpo do dele, mas não tinha para onde fugir, apenas olhou naqueles olhos que mostravam o mais puro desejo.
Aqueles olhos refletiam a mais pura luxúria e ao mesmo tempo, medo . Então, ele segurou delicadamente o seu queixo e aproximou o seu rosto do dele. Mary sentiu um arrepio percorrendo o seu corpo e não sabia mais de nada, apenas ouvia ao longe o barulho da chuva, mas sentia bem de perto o bater do coração de Connor.
Os lábios tocaram-se, primeiro com suavidade, mas lentamente o beijo tornou-se exigente e nem percebeu quando ele a colocou no seu colo e a deitou nos seus braços fortes.
O beijo foi se aprofundando, num momento de lucidez, ela percebeu algo duro nas suas nádegas, e sabia muito bem o que era aquilo, mas nesse momento, entendia que não seria perigoso, estavam vestidos e a sensação era ótima, iria aproveitar o momento nos braços do marido .
Não recuou quando a língua dele varreu os recantos da sua boca, numa dança sensual e viciante. Aquele beijo a deixava muito quente e com uma vontade inquietante de ir mais além.
Como se os seus braços tivessem vida própria, enlaçou-o pelo pescoço, deixando claro que aceitava aquele momento cheio de prazër. Sentiu uma estranha umidade na sua intimidade, um frio na barriga que a deixava fraca, querendo mais.
Mexeu-se no seu colo para tentar aproximar-se mais daquele corpo forte e o ouviu gemer em desespero, ela olhou-o, seu rosto refletia dor.
— Machuquei você?
— Não... — ele respondeu com uma voz irreconhecível.
— Mas o seu rosto... você gemeu.
— Não é dor minha você esposa, é sofrimento por querê-la por inteiro.
E sem dar tempo para ela continuar, ele beijou-a novamente com paixão.
— Minha doce Mary, por mim você pode ficar no meu colo e beijar-me pelo resto dos meus dias. Certamente serei um homem feliz.
— Mas...
— Não pequena. Sem mas. Se é apenas isso que pode dar-me, eu me contentarei apenas com algumas carícias.
Mary nem bem ouviu essas palavras e sentiu o abraço estreitar e a boca dele tomar conta da sua novamente.
As mãos dele deslizaram pela lateral do seu corpo, causando nela um frenesi incontrolável. Sentiu a mão tocando no seu seio. Ela não sabia em qual momento ele havia desatado o laço da sua túnica.
Estava entregue aos carinhos daquelas mãos fortes e calejadas. Era algo maravilhoso aquela sensação de intimidade.
O toque do seu marido no seu sei@ era algo maravilhoso, não conseguia impedi-lo ou afastar-se dele. Aquele beijo possessivo tirava toda a sua vontade de resistir. Era algo mágico, sem nenhuma explicação esse prazër que sentia nos braços daquele guerreiro. Tinha medo dele e da sua fama, mas amava o seu toque.
Sabia que devia recuar e impedi-lo de continuar, mas quando sentiu os lábios dele envolvendo um dos seus sei@s, arfou em contentamento e enroscou os seus dedos nos cabelos masculinos. Sentia a firmeza da masculinidade nas suas nadeg@s e isso não a assustou, ela acreditava na palavra dele de que tudo não passaria de carícias...
Ele ergueu-a e colocou-a montada no seu colo, com isso tinha livre acesso aos sei@s. Mary gemia com aquelas carícias ousadas que a sua boca aplicava sem piedade nos seus sei@s, sugando os dois, enquanto a mão deslizava por suas costas e como numa dança alucinante, ela ondulava o seu quadril, sentindo a potência daquele membro na sua intimidade.
Não era certo uma dama se comportar assim, mas esse era o seu marido e nada do que tia Amy havia contado, chegava próximo às delícias que ela estava vivendo com o toque usado daquelas mãos e o sugar dos seus sei@s. Sem se conter, gemeu alto quando a boca exigente sugou mais forte.
— Minha preciosidade, você foi feita para o amor. — Ela ouviu a voz dele, como se viesse de longe, parecia um sonho.
Então apenas Segurou o rosto daquele homem com as duas mãos e o beijou sem nenhum resquício de vergonha.
O beijo calmo transformou-se em algo mais exigente, ofegante, Mary não tinha mais limites. Pareciam um só, quase fundindo-se um ao outro, ela tinha uma vaga noção das mãos masculinas passeando por seu corpo, enquanto as suas línguas travavam uma batalha.
— Se não pararmos nesse momento, não sei o que será da minha palavra. — falou Connor, no limite do seu controle.
Em resposta, Connor obteve apenas mais alguns gemidos sensuais e a sua boca foi tomada pela da esposa. Dando adeus ao seu controle, ele interrompeu o beijo e mordiscou o lóbulo da orelha feminina, deslizou a língua por toda a extensão do pescoço dela.
Connor precisava se libertar daquela dor que sentia pela falta dos favores de uma mulher. Tinha nos seus braços a mais bela e saborosa de todas, mas não podia exigir nada em troca, ela era a sua doce Mary.
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Atualizado até capítulo 60
Comments
Luisa Nascimento
Vai lá Mary deixa connor prender o passarinho na sua gaiola, você vai gostar tanto que não vai querer que saia.😂😂😂😂
2024-12-18
0
Rosária 234 Fonseca
ela está com medo mais o desejo pode ajudar nesse caso
2024-07-04
3
Maria Campos
Ela tem que ser a mulher dele c0mpletamente , de corpo e Alma. Tem que parar de frescura.
2024-07-02
1