Mary foi contrariada até uma moita próxima. Onde ela foi se meter? Não teria privacidade nem para se aliviar? A sua vontade era acerta-lo bem na cabeça com uma pedra, quem sabe ele teria mais complacência com ela.
Ao terminar, voltou para a clareira e foi direto para a cama improvisada que o seu marido havia preparado para ela.
Cobriu-se com uma manta e ficou a olhar para a fogueira por um tempo, então virou-se para Connor e perguntou:
— Ficará de Guarda essa noite? Vai cansar se não descansar. — Mary falou com uma certa preocupação.
— Eu posso aguentar alguns dias sem dormir. — ele respondeu, apenas para tranquiliza-la .
Falou e foi logo fazer uma ronda pelas redondezas e assim ter a certeza de que não corriam nenhum perigo iminente. A noite fria não ajudava muito e nem mesmo a fogueira conseguia aquecê-lo. Sentou-se próximo à pedra grande e ficou a observar a sua esposa que parecia adormecida, mas ela virou-se para ele e o observou por um tempo, depois falou:
— Sem uma manta e longe do fogo, acabará por adoecer. — ela virou-se novamente para o fogo e continuou — Venha, vamos dividir a manta, assim nós dois nos mantemos aquecidos.
Connor não recusou o convite, a noite estava fria usava as duas únicas mantas. A sua bota e deixou ao lado da cama improvisada, assim como a sua espada que ficou ao alcance das suas mãos, o seu punhal, deixou ao lado do corpo, caso precisasse.
Dormir ao lado da sua pequena esposa, seria uma tortura, ele não conseguia manter a mente longe das calças.
Aquela era a sua esposa, mas ela não o queria. Lembrou a si mesmo com firmeza. Isso deveria bastar para controlar a luxúria que o consumia. Era um adulto, senhor do seu controle, plenamente capaz de se deitar ao lado de uma mulher e não cometer nenhuma loucura.
— Está bem, vamos dividir a manta. — esperava que a sua relutância não fosse evidente na sua voz.
Ele estava tenso quando se acomodou ao lado de Mary. O corpo pequeno e macio estava ao alcance das suas mãos e de todo o seu desejo, mas não podia fazer nada, apenas orar para que o seu sono viesse logo.
Tentou não se mover e assim talvez ela logo dormisse.
Ela estava deitada de lado, enquanto ele olhava as estrelas e pedia o milagre de dormir rapidamente. Praguejou baixinho. Estava excitadö apenas por te-la deitada ao seu lado.
Virou-se de lado quando percebeu que a sua esposa relaxava e mergulhava no sono. Tentou manter-se distante do corpo feminino, mas ela aconchegou-se involuntariamente ao corpo dele. As suas nadeg@s roliças roçavam-lhe a virilha latejante e ele estremeceu.
Existia uma pequena Vila a cerca de um dia de viagem, onde havia uma criada na taverna, que concedia sempre favores aos homens em troca de alguns trocados. Talvez fosse o momento de fazer uma parada por lá, poderia saciar uma necessidade insatisfeita e assim resistir melhor a tentação de tomar Mary para si.
Mary remexeu-se outra vez, colando ainda mais o seu corpo ao dele, que gemeu e suspirou. Seria uma longa noite. Se continuasse a se comportar como um cavaleiro, se mantivesse as suas mais longe de Mary, merecia ser santificado.
Connor acordou sentindo o seu corpo quente, abriu os olhos lentamente. Fogueira estava apagada o dia clarearia.
Mary ainda estava ao seu lado o calor do seu corpo para o dele e isso era bom. Lentamente foi tomando consciência da situação.
As suas pernas estavam entrelaçadas e o corpo feminino colado ao seu, os cabelos negros e macios estavam esparramados ele a abraçava pela cintura. Era muito tentadora aquela situação.
Tentou afastar-se, mas ela virou-se de frente para ele, ainda de olhos fechados.
Ela dormia, mas agarrou-se a ele, aconchegando-se mais e mais. Connor iria explodir dentro das calças. Nenhum homem merecia passar por isso logo pela manhã, quando eram tão suscetíveis a ficarem duros como rocha ao acordarem.
A respiração dela o excitavä, precisava manter o seu controle, mas os cabelos sedosos dela acariciavam o seu braço. Aquele doce rosto pedia para ser beijado, assim como os lábios carnudos próximos aos dele.
Aproximou o seu corpo do dela, sem nem mesmo perceber ultrapassar o limite que havia se imposto. Sentiu o roçar dos seios firmes no seu peito. Olhou para o rosto da mulher nos seus braços e viu ali um sorriso. Gostaria de saber o motivo dele, pois era o mais belo sorriso que já vira.
Ele queria-a tanto, mais do que quis outra mulher. Sabia que seria sofrimento puro tê-la nos braços e não ter possuí-la, a sua honra não lhe permitia tomar para si o que já era seu, não sem o consentimento da delicada dama.
Deslizou a mão pelo seu quadril, sentindo as curvas perfeitas. Ela não era tão infantil assim, o seu quadril o inspirava a fazer coisas deliciosas. As coxas torneadas o faziam se imaginar entre elas ou mesmo te-las em volta da sua cintura.
Connor fechou os olhos e aspirou o perfume de flores que ainda estava presente nos cabelos da sua esposa. Aquele meio sorriso que ela exibia durante o sono, o fez querer ser um motivo dele.
Depositou um leve beijo no topo da cabeça dela acreditando que isso aplacaria o seu desejo, mas pelo contrário, esse carinho acendeu nele uma ânsia de ter mais, muito mais dela.
Sem esperar mais, abaixou a sua cabeça enquanto a estreitava no seu abraço e depositou um leve beijo naqueles lábios carnudos. Era apenas isso que iria fazer, mas ao sentir o doce sabor dos lábios dela nos seus, não resistiu nem mais um segundo e beijou com toda a necessidade que sentia de saboreá-la mais uma vez.
Deslisou a língua por seus lábios carnudos, sentindo o doce sabor e para a sua surpresa, ela o abraçou pelo pescoço, mantendo as suas bocas unidas.
Empolgado com a aceitação, aprofundou o beijo, sugando e mordiscando levemente. A sua mão subiu pela lateral do corpo dela até altura dos sei@s e com o polegar os acariciou.
Em pensamento ele desejava que ela acordasse e assim o parasse, antes que ele perdesse o pouco do controle que tinha.
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Atualizado até capítulo 60
Comments
Regiane Pimenta
oh céus por favor não trai ela ainda mais com meretriz ensina ela te aliviar
2024-11-27
0
Luisa Nascimento
Coitado que agonia dele para se controlar.😮😮
2024-12-18
0
arineideferreira
que martírio
2025-02-15
0