Capítulo 6

O sol do meio-dia banhava a pequena pracinha, onde Gustavo se encontrava com seu amigo Pneu. Seu olhar denotava espanto e surpresa, como se algo o tivesse chocado profundamente.

— Pneu! — disse Gustavo, com uma expressão preocupada —, minha mãe nunca poderia viver em um lugar assim.

Pneu, curioso com a reação de Gustavo, perguntou: — O que você quer dizer?

— Nada, não —, respondeu Gustavo rapidamente, mas sua mente estava turbulenta com preocupações sobre o bem-estar de sua mãe.

Pneu, percebendo a angústia de seu amigo, sugeriu: — Se você quiser, posso te mostrar o lugar. Assim, você pode tirar suas próprias conclusões.

A ideia de dissipar suas preocupações era tentadora para Gustavo: — Sim, vamos lá agora —, concordou ele determinadamente.

Com um endereço em mãos, fornecido por Pneu, eles partiram juntos em busca do bairro desconhecido, onde o mistério começaria a se desvendar.

A tarde caía sobre a tranquila Praça de Santo Antônio, onde a imponente igreja erguia-se como uma sentinela silenciosa. Um grupo de amigos, reunido ali por circunstâncias sombrias, sentia o peso da tensão no ar. Gabi, com a expressão sombria, avançou na direção de Olívia, o rosto pálido de indignação.

— Esta é sua culpa, Olívia —, acusou Gabi, com a voz carregada de acusação.

Olívia, perplexa, tentou se defender: — Minha culpa? Eu não fiz nada —, respondeu ela, com a voz trêmula.

— Sim, você jogou a culpa em um homem inocente, e agora ele está morto —, retrucou Gabi, com amargura.

Pedro, tentando manter a calma, interveio: — Agora não é hora de culpar ninguém. Precisamos pensar no que fazer.

Thiago, o semblante sério, concordou: — Exatamente, precisamos manter a cabeça fria e encontrar uma solução.

Mas Gabi, tomada pela raiva, ignorou os apelos dos amigos: — Não me interessa o que vamos fazer agora. O que me interessa é que Olívia é uma falsa e mentirosa!

As palavras cortantes de Olívia não tardaram a vir: — É melhor você ficar calada, ou não me responsabilizo pelos meus atos.

O confronto alcançou um ápice quando Gabi avançou e desferiu um tapa no rosto de Olívia, fazendo-a tombar no chão. Com a dignidade ferida, Olívia se levantou, os olhos ardendo de determinação.

— Você vai se arrepender, amiga —, advertiu Olívia, com a voz carregada de promessas sombrias.

Thiago, tentando apaziguar os ânimos, interveio: — Por favor, parem com isso. Não é hora de brigar.

Pedro concordou, acrescentando: — Ele está certo. Precisamos nos acalmar e pensar com clareza.

Gabi, sem dizer mais nada, virou as costas e partiu em direção à sua casa, deixando os amigos para trás. O restante do grupo, decidindo que era melhor se afastar da cena do confronto, encaminhou-se para o apartamento de Daniel, onde esperavam encontrar algum conforto e respostas para os desafios que estavam por vir.

A brisa fresca da tarde envolvia a parada de ônibus, onde Daniel e Eliza compartilhavam um momento de despedida. Na tranquila parada de ônibus, eles se despediam após uma breve troca de palavras.

— Obrigado pela empada. Posso pagar, se quiser! — ofereceu Daniel, com um sorriso gentil.

Eliza balançou a cabeça suavemente: — Não precisa. Foi por conta da casa.

Daniel olhou para ela com um brilho curioso nos olhos: — Nos veremos de novo?

Eliza deu de ombros, com um sorriso misterioso: — Talvez, quem sabe... tchau, meu ônibus chegou.

Enquanto Eliza se preparava para embarcar, o ônibus chegou ao ponto. Ela subiu rapidamente, e a porta se fechou atrás dela. No último momento, Daniel deu um grito, chamando sua atenção.

— Você não me disse o seu nome — exclamou ele, mas sua voz se perdeu no ar enquanto o ônibus se afastava.

Com um suspiro, Eliza olha pela janela, vendo Daniel diminuir na distância. O mistério pairava no ar enquanto o ônibus continuava sua jornada rumo ao destino dela.

O sol do final da tarde derramava seus raios dourados sobre a estrada poeirenta, enquanto os carros e ônibus se aproximavam da modesta pousada. Primeiro, um sedan azul-marinho, reluzente sob a luz do sol, desacelerou suavemente, seus pneus chiando levemente ao parar em frente ao edifício de tijolos vermelhos. Logo atrás, um ônibus de excursão vermelho e branco estacionou com um leve estrondo, seus passageiros descendo com excitação contida, esticando as pernas após a longa viagem. O motor ronronava em espera, uma pausa breve antes de seguir viagem.

Outro carro, desta vez um utilitário esportivo prateado, deslizou graciosamente para uma vaga próxima, seus faróis refletindo os últimos raios de sol do dia. Enquanto isso, um ônibus de transporte público pintado em tons de amarelo e azul parou com um chiado de freios, sua porta se abrindo com um suspiro pneumático, revelando passageiros ansiosos para descansar após uma jornada cansativa. Eliza, com passos apressados, adentrou a tranquila cozinha da pousada. Ali, encontrou Stephanie, a dona do estabelecimento, ocupada com suas tarefas.

— Stephanie —, disse Eliza, com um misto de alívio e excitação. — Cheguei cedo. As coisas correram muito bem hoje. Vendi quase tudo!

Stephanie sorriu, aliviada: — Que ótimo, Eliza! Graças a Deus. Se estiver cansada, pode descansar. Amanhã terá mais trabalho.

— Obrigada, Stephanie —, respondeu Eliza, agradecida. — Mas você poderia me emprestar o telefone? Preciso fazer uma ligação urgente.

— É claro —, concordou Stephanie. — Pode usar o telefone da recepção.

Em seguida, Eliza dirigiu-se à recepção e discou o número de sua tia Carol. A ligação era crucial.

— Alô, tia —, disse Eliza, ansiosa.

— Eliza. É você? Graças a Deus que ligou —, respondeu Carol, aliviada.

— Como está, tia? —, perguntou Eliza, preocupada.

— Estou bem, querida. E você?... encontrou seu irmão? —, indagou Carol.

— Ainda não —, suspirou Eliza. — Mas preciso do endereço de minha mãe.

Carol hesitou por um momento: — Você tem certeza de que quer o endereço? —, questionou.

— Sim, tia —, respondeu Eliza, determinada. — É lá que encontrarei meu irmão.

— Está bem —, concordou Carol, resignada. — Pegue papel e caneta. Vou passar o endereço.

— Obrigada, tia —, disse Eliza, com determinação. — Se encontrar minha mãe, encontrarei meu irmão.

Com o endereço em mãos, Eliza decidiu agir naquele mesmo dia. A esperança de reunir sua família a impulsionava.

Enquanto isso, Daniel adentrou o apartamento de seus pais, carregando consigo o peso dos pensamentos sobre Eliza. Cada gota de água da ducha que tomou parecia ecoar os suspiros de seu coração, enquanto se deitava na cama, perdido em devaneios sobre a mulher misteriosa que invadira seus pensamentos.

— Quem será ela? Qual será seu nome? — Daniel murmurou para si mesmo, enquanto tentava desvendar o enigma que era Eliza.

Sem que percebesse, Lígia entrou sorrateiramente no quarto e sentou-se ao lado dele na cama, sua presença delicada quebrando o silêncio.

— Mãe, nem te vi entrar —, Daniel disse, surpreso com a aparição repentina de sua mãe.

Com um sorriso caloroso, Lígia respondeu: — Seu pai e eu acabamos de chegar.

Daniel, ansioso por notícias, perguntou: — E o enterro do Fernando? Como foi?"

Lígia suspirou, aliviada: — Graças a Deus, correu tudo bem. Mas percebo que você está diferente, radiante. O que aconteceu?

Daniel hesitou por um momento, debatendo-se internamente se deveria ou não compartilhar seus sentimentos mais profundos com sua mãe. Finalmente, decidiu abrir-se.

— Mãe, você já ouviu falar em amor à primeira vista? — ele perguntou, seus olhos brilhando com uma emoção desconhecida até então.

Lígia observou o filho atentamente, percebendo a intensidade da paixão em seu olhar, e soube que algo extraordinário estava prestes a ser revelado.

A névoa noturna envolvia as ruas estreitas da Vila Nova Conceição, lançando um véu de mistério sobre cada esquina e beco escuro enquanto Gustavo e Pneu adentravam o bairro.

— Então chegamos. O que nós vamos fazer? — Pneu murmurou, sua voz mal audível acima do sussurro do vento.

Gustavo, com um olhar determinado, respondeu em um sussurro áspero: — Agora vamos procurar esse endereço. — Seus passos eram silenciosos, como se temesse que até mesmo as sombras pudessem traí-los.

Mas, quando Gustavo se preparava para atravessar a rua envolta em penumbra, um estrondo repentino quebrou o silêncio da noite. O rugido selvagem de um motor e o grito agudo dos freios em desespero encheram o ar com uma sensação de perigo iminente. Um vulto sombrio, esgueirando-se pelas ruas escuras, surgiu do nada e colidiu com Gustavo, arrancando-o do chão com força brutal antes de desaparecer novamente na escuridão, deixando para trás apenas perguntas sem resposta e um Gustavo caído, mergulhado na incerteza e na escuridão.

Nas ruas movimentadas da Vila Nova Conceição, o sol se pôs pintando o céu com tons de laranja e vermelho, enquanto o destino tecia seu intrincado plano. O estrondo ensurdecedor da colisão cortou o ar, e Gustavo caiu no chão, inconsciente e ensanguentado. O motoqueiro, ileso, correu para ajudar, enquanto Pneu, preocupado, se aproximava, o coração disparado.

— Alguém tem que ajudá-lo —, clamou Pneu, sua voz ecoando na rua deserta.

— Calma, vou chamar a ambulância —, respondeu o motoqueiro, tentando acalmar os ânimos enquanto seu olhar vasculhava a cena em busca de soluções.

A discussão se misturava ao frenesi da situação, enquanto Eliza, desembarcando do ônibus próximo, sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Seu coração acelerou quando avistou a multidão aglomerada, e uma sensação angustiante apertou seu peito.

— Meu Deus, Gustavo —, ela murmurou, correndo em direção ao irmão caído no chão, seu medo se transformando em pânico.

Os minutos pareciam uma eternidade enquanto a ambulância finalmente chegava, suas luzes vermelhas piscando como sinônimos de esperança em meio ao caos. Eliza, com lágrimas nos olhos, acompanhou seu irmão até o hospital, sem conseguir desviar o olhar de seu rosto pálido e frágil. Pneu, agora sozinho, sentiu-se como um mero espectador em um jogo de xadrez cósmico, sem saber qual seria o próximo movimento. O suspense pairava no ar, enquanto o destino, impiedoso e imprevisível, ainda guardava muitos segredos para desvendar naquela jornada repleta de emoção e incerteza.

No aconchego do apartamento, no silêncio do quarto de Daniel, uma atmosfera carregada pairava no ar. Lígia observava Daniel com uma mistura de ternura e preocupação, percebendo os sinais de uma paixão incipiente nele.

— Claro que sim, por que você acha que eu me casei com seu pai. Foi amor à primeira vez —, Lígia sorriu, recordando os primeiros lampejos de amor que a levaram ao casamento.

— Sério. Mas você percebeu que era amor? —, indagou Daniel, mergulhando em suas próprias dúvidas.

Lígia respondeu com convicção: — Sim, meu filho, qualquer pessoa sabe o que é amor e paixão.

Mas as reflexões foram interrompidas pela entrada repentina de Pedro, Thiago e Olívia, trazendo consigo urgência e inquietação.

— Me desculpe se a gente está invadindo, mas é urgente —, disse Olívia, trazendo consigo o peso de algo desconhecido e sinistro.

Lígia, compreendendo a necessidade de privacidade, se retirou do quarto, deixando os jovens sozinhos para enfrentarem o que quer que estivesse por vir.

— Mas o que está acontecendo? Com cara de espanto são essas? —, indagou Daniel, enfrentando o desconhecido com coragem.

As revelações sombrias se desenrolaram enquanto eles confrontavam a realidade através das mensagens e vídeos em seus celulares. A notícia da morte do piloto do helicóptero ecoou pelo quarto, deixando todos atordoados e perplexos.

— Não pode ser. O piloto do helicóptero está morto —, murmurou Daniel, atingido pelo peso da tragédia.

— Mas a culpa não é minha —, defendeu-se Olívia, confrontando as acusações que pairavam no ar.

Em meio ao caos e à incerteza, Daniel buscou manter a calma, insistindo que tudo não passava de um trágico acidente.

— Eu ainda não sei. Mas cadê a Gabi? —, questionou, percebendo a ausência de uma peça fundamental no quebra-cabeça.

A revelação de que Gabi e Olívia haviam discutido e que Gabi partiu para a casa dela trouxe uma nova camada de preocupação. Daniel sabia que era crucial manter todos juntos nesse momento de crise.

— Vamos ligar para ela. É melhor ficarmos todos juntos agora —, determinou Daniel, enquanto Olívia, oculta em seus pensamentos, alimentava sentimentos sombrios em relação a Gabi.

Assim, entre segredos ocultos e sombras do passado, o destino desses jovens se entrelaçava em um turbilhão de emoções e incertezas, traçando um caminho repleto de desafios e revelações obscuras.

Em uma sala, o som do filme ecoava pela TV com um zumbido suave e ocasionalmente interrompido por diálogos intensos e trilhas sonoras emocionantes, criando uma atmosfera envolvente que preenchia o espaço com suspense e drama. Gabi estava envolvida no conforto da sua sala, mergulhada em um filme, quando seu celular interrompeu o momento de paz. Entre Thiago e Pedro tentando alcançá-la, um número desconhecido persistia em suas chamadas. Após ignorar várias vezes, Gabi finalmente atendeu, já irritada.

— Alô. O que você quer? — Gabi tentou manter a calma, mas a voz no outro lado da linha não oferecia conforto.

— Foi uma tapa muito feia! — a voz, estranha e sinistra, respondeu.

— Quem é você? — Gabi perguntou, seu coração começando a acelerar.

— Você já conhece o meu grupo, né. — A resposta foi suficiente para deixá-la ainda mais perturbada.

— O que você quer? Por que está fazendo isso? — Gabi implorou por respostas, mas apenas mais enigmas vieram como resposta.

— Calma, são muitas perguntas — , a voz provocou.

— Por favor, me deixe em paz. — Gabi tentou suplicar, mas a resposta foi um ressoante "Não".

— Vamos brincar um pouquinho!. — A voz insistiu, enviando um arrepio pela espinha de Gabi.

— Eu não quero... por favor, me deixe em paz. — Gabi declarou, desesperada para encerrar a conversa.

— Eu estou olhando para você agora. — As palavras enviaram Gabi em alerta máximo.

Em seguida, ela olha para o corredor e viu a figura sombria de uma pessoa vestida de preto, com uma máscara de LED ocultando seu rosto. Em pânico, Gabi tentou ligar para a polícia, mas antes que pudesse reagir, a figura se aproximou rapidamente, agarrando-a com força e a lançando contra a parede. O mundo de Gabi girou antes que ela perdesse a consciência, deixando-a caída no chão da sala, à mercê do perigo invisível que a cercava.

Uma sirene irrompeu no ar, inicialmente como um zumbido distante, mas crescendo em intensidade a cada segundo. Seu som estridente cortava o ar, ecoando pelos corredores do hospital como um grito de alerta. Era um chamado urgente, uma sinfonia de emergência que despertava a atenção de todos ao redor. À medida que a sirene aumentava, o caos se instalava nos corredores do hospital. Enfermeiros corriam de um lado para o outro, carregando macas e equipamentos médicos, seus passos rápidos ecoando em meio ao som ensurdecedor da sirene.

Médicos emergiam de salas de cirurgia, seus rostos sérios e concentrados enquanto se preparavam para enfrentar o desconhecido. As portas batiam, os telefones tocavam incessantemente, e vozes se sobrepunham em uma cacofonia de preocupação e urgência. Os pacientes nas alas, conscientes ou não, sentiam a energia frenética que permeava o ambiente, uma aura carregada de tensão e ansiedade.

Os corredores se tornaram um labirinto de atividade frenética, com equipes médicas movendo-se com determinação em direção aos seus destinos. Entre o tumulto, flashes de luzes vermelhas e azuis piscavam intermitentemente, adicionando uma aura surreal à cena agitada. O coração de Eliza batia descontroladamente enquanto esperava ansiosamente na recepção do Hospital São Camilo Pompéia. Seu irmão, estava prestes a passar por uma cirurgia e ela se sentia impotente diante da situação. Então, um estranho se aproximou, um motoqueiro desconhecido com palavras reconfortantes.

— Não se preocupe, o seu irmão vai ficar bem —, disse ele, sua voz transmitindo uma calma que Eliza ansiava desesperadamente.

Eliza mal podia acreditar na coincidência de encontrar Gustavo desta maneira: — Faz tempo que eu estava procurando por ele, e quando o encontro, é assim —, murmurou ela, misturando-se em preocupação e alívio.

O motoqueiro, agora identificado como Mateus, tentou tranquilizá-la: — Este hospital tem alguns dos melhores médicos. Seu irmão está em boas mãos —, assegurou ele, surpreendendo Eliza com sua generosidade.

Mas a preocupação financeira ainda pairava sobre Eliza: — Eu não tenho condição de pagar —, confessou ela, sentindo-se culpada por depender da bondade de um estranho.

Mateus sorriu gentilmente: — Não se preocupe, é por minha conta —, disse ele, dissipando as preocupações de Eliza com um simples gesto de compaixão.

— Obrigada. Eu nem sei o que dizer —, expressou Eliza, sentindo-se emocionada pela generosidade de Mateus.

— Prazer, Mateus —, ele se apresentou, estendendo a mão para cumprimentá-la.

— Eliza —, ela respondeu, aceitando o cumprimento. Uma conexão inesperada se formou entre eles naquele momento tenso.

Antes que pudessem trocar mais palavras, o médico se aproximou, interrompendo sua conversa: — Qual de vocês é parente do garoto? —, perguntou ele, direcionando sua atenção para Eliza.

— Sou eu, sou a irmã dele. Como está meu irmão? —, indagou Eliza, sua voz trêmula de apreensão.

— Olha, é melhor você se manter calma —, aconselhou o médico, deixando Eliza ainda mais nervosa com suas palavras enigmáticas.

O coração de Eliza apertou-se com medo do que o médico poderia dizer a seguir.

— O que aconteceu com meu irmão? —, ela perguntou, sua voz tremendo com a ansiedade de saber o destino de Gustavo. Eliza sentiu uma mistura de felicidade e alívio. No entanto, a notícia de que ele precisava passar por uma cirurgia trouxe uma preocupação avassaladora. A possibilidade de perdê-lo novamente após tê-lo encontrado foi uma dor insuportável para Eliza.

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