Ele desceu sua boca, mordendo o corpo dela, chegando aos seios, mordendo e sugando. Tocou-a intimamente e aproveitou que ela estava fora de controle para pedir:
— Quero ser um lobo, me transforma, vai. Dói?
Ela gritou quando ele enfiou dois dedos dentro dela.
— É adesivo, só colar. O meu parceiro que fazia isso….Ahhh… se deixou matar e vou precisar de outro…Ahhh, mais forte…Ahhh
Ele já sabia o que queria, segurou o rosto dela com as duas mãos, para que ela visse ele transformando só o rosto e gritasse no exato momento, que arrancou sua carótida com as presas. O sangue espirrou em um jato forte e saiu em jorros, ele afastou-a para não se sujar, depois puxou-a pelo tornozelo, arrastando-a e levou-a, ainda gorgolejando e levou-a para onde deixou os outros corpos. Quando largou-a, já estava morta.
Foi até o riacho e tomou um bom banho, cuidando de não deixar sangue ou cheiro da mulher em seu corpo. Se sacudiu para secar e pegou outra roupa, que havia escondido. Vestiu e foi até a cabana, não era bom ficar ali esperando outros virem atrás daqueles homens. Pegou Luz, colocou sobre o ombro e se dirijiu para sua Alcateia. Falou com seu bando, deu as coordenadas da cabana e mandou que viessem preparados para desbaratar um laboratório clandestino. Já sabiam o que fazer, pois já tinham feito isso antes.
Continuou seu caminho, correndo até encontrar dois dos seus lobos, que o ajudaram a prendê-la nas costas de seu lobo e pode correr livremente e mais rápido, chegando a noite, em sua Alcateia. Ela já havia acordado e se não tivesse amarrada, teria caído e quando chegaram a Alcateia, entrou na casa e dois de seus seguranças, vieram ajudar a desamarrá-la e segurá-la para que ele pudesse se transformar de volta e vestir uma calça.
Ele acenou com a cabeça e eles a soltaram. Ela quase caiu, devido a viagem no lombo do lobo. Ele a levou até a sala e colocou-a em um sofá, deitada. Esperou que ela o fita-se e falou:
— Por favor, fique tranquila e vou lhe explicar o que aconteceu.
Ela sentou-se com dificuldade, pois ainda estava tonta.
— Por quê estou com você?
— Encontrei você na cabana da cientista, desacordada.
— Que cientista? Eu estava com minha amiga Bella, ela é botânica e me ajudava com as ervas.
— Ela não era sia amiga, era uma cientista, nós dois fomos enganados e usados como cobaia. Só peço que me escute, por favor. — pediu, ao ver a expressão de descrença e raiva dela.
— O que você fez com ela?
— A única coisa que podia fazer, ela não vai mais nos fazer mal e nem a ninguém mais.
— Você a matou, a única amiga que eu tinha? Você é louco?
— Não fique assim, eu só quis te salvar, nos salvar. Ela aplicou algo em você, não sei o que é, mas você ficou apagada por muitas horas e ainda está grogue.
— Ela era minha amiga Bella! — repetiu ela, tonta e chorosa.
— A sua "amiga" Bella, é na verdade, uma cientista e nos tem feito de cobaia de seus experimentos, com a ajuda daquele que se dizia seu pai.
— Isso é mentira sua, ela que me ensinou a usar as ervas e conseguir me camuflar.
— E te deu um cházinho que fez você apagar e tirou seu sangue e injetou outra droga no seu organismo. Eu vi e tem um curativo no seu braço, pode conferir. — repetiu ele, com paciência.
Ela olhou os braços e viu o band aid redondinho, extraiu e viu o furinho da agulha, mas continuou descrente.
— Mas, se não fosse ela, eu tinha morrido nas suas mãos.
— Não, não teria, porque eu a queria pra me curar e hoje descobri que não preciso. Ela usava pessoas próximas, para me colocarem um adesivo, que introduziu substâncias em meu organismo Essas substâncias é que me deixavam louco. Agora é só deixar passar o efeito.
— E quem colocava, não vai mais colocar? Quem me garante que você não ficará louco de novo e vai sair matando todo mundo. — falava com voz lânguida, ainda drogada.
— Porque matei quem me colocava os adesivos, era o seu falso pai. A cientista me contou que ele fugiu com você ainda pequena, do laboratório, para chantageá-la. Por isso viviam fugindo e quando você fugiu dele e encontrou ela na cabana, ela fingiu não te conhecer e te ajudou, para que você sempre voltasse.
Luz estava confusa, sua cabeça ainda estava enevoada por causa das toxinas que a cientista injetou e precisou de um tempo para entender tudo que ele dizia.
— Então, meu pai não era meu pai, minha amiga não era minha amiga e você não queria me fazer mal, é isso?
— Sim, é mais ou menos isso. O que importa agora, é que precisamos dar tempo ao nosso organismo, para se livrar das toxinas que ela nos injetou.
— Será que não tem um antídoto ou uma medicação, que nos limpe disso? — Luz não sabia mais como se referir a nada daquilo, sua cabeça começou a doer e estava tonta.
— Não podemos correr o risco de ir a um hospital ou chamar médicos para verificar em nosso sangue, pois podem descobrir alguma coisa errada e querer nos internar ou nos levar como cobaia para outro laboratório.
Uma empregada entrou com um carrinho, trazendo chá e sanduíches, luz olhou para aquilo e riu com deboche, a última coisa que queria tomar agora era um chá e a fome que estava sentindo não era para qualquer sanduíchezinho e sim para um bom pedaço de carne.
Jason percebeu que os não gostou daqueles alimentos e achou também que a empregada não foi feliz com a escolha do lanche que ele não pediu. Estranhou e olhou para a empregada, que era uma desconhecida. Levantou-se tão rápido, que não deu tempo dela se esquivar e ele agarrou-a pelo pescoço, olhando firmemente em seus olhos e perguntou:
— Quem é você e quem a mandou aqui?
— Não me faça mal, senhor, só estou fazendo o que me mandaram.
— E o que foi que te mandaram fazer?
— Trazer essa refeição, está com tranquilizante, seus homens estão com medo do senhor e da bruxa.
— Meus homens estão comedo.e resolveram me trair e quem é você?
— Eu vim com a equipe de soldados do capitão Hamilton e sou médica.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 58
Comments
Silvia Araújo
tô entendendo nada
2024-11-15
2
Suelen Andrade
que legal agora e só ele viver a vida dele
2024-10-23
1
Suelen Andrade
no fim ele não e um vilão
2024-10-23
2