Dormiram juntos, ele agarrado nela, com o rosto em seu pescoço, sentindo seu cheiro e seu membro intumescido, apertado entre seus corpos, não deixou ela dormir profundamente, acordando molhada de suor e excitada. Ele levantou cedo, se arrumou e foi para a empresa com um sorriso no rosto.
Luz levantou e depois de um banho para esfriar sua tentação e despertar para o dia, vestiu um blusão dele, que parecia um vestido e desceu. Foi procurar a área de serviço, para lavar suas roupas e encontrou Cleide no caminho.
— Bom dia, onde é a lavanderia? Preciso lavarinhas roupas, pois não temho outras para vestir.
— Que bom que não espera ter mordomias aqui, depois de amanhã, teremos uma Luna e dona desta casa e ela decidirá o que fazer com você. Venha por aqui.
Luz percebeu logo as intenções da governata e até achou graça ao imaginar a cara dela quando soubesse que estava falando com a própria. Seguiu até a lavanderia e depois de um tempo, deixou as roupas lavadas na secadora e foi a cozinha tomar seu desjejum e novamente encontrou a governanta.
— Terá que preparar sua própria comida, não sou serva de intrusas mendigas.
— Tudo bem, não estou acostumada a ser servida, obrigada.
Ela foi até a geladeira e pegou o que precisava, preparou, enquanto o café passava na cafeteira, sentou comeu e depois limpou tudo, deixou uma peça de carne descongelando para o almoço e foi pata a sala, esperar a roupa terminar de secar. Foi quando bateram na porta e ela foi atender, depois de perceber que Cleide não vinha. Deduziu logo que era armação.
— Pois não! — cumprimentou a fêmea que estava do lado de fora.
— Bom dia, que bom encontrar uma alma boa aqui, preciso com urgência que cuide doeu filho, eu já volto. — a mulher largou o filho, se transformou em loba e correu.
A criança, que devia ter uns cinco anos, começou a berrar, em um choro mais gritado que verdadeiro. Logo chegou outra mãe, e putra, e outra e foram chegando, deixando, ao todo, uma dizia de crianças, entre circo e pito anos, pata Luz cuidar. Ela ficou patada de braços cruzados e pensou:
" Então era esse o plano de Cleide, coitada dela, terá trabalho em dobro, ou melhor, doze vezes maior que o normal."
— Entrem crianças, todos para dentro de casa.
As crianças entraram correndo e gritando, se espalharam pela casa, pularam nos sofás, subiram as escadas e desceram pelo corrimão, subiram para dançar na mesa de centro e Luz ficou parada de braços cruzados, sorrindo divertida, com a bagunça que Cleide teria que limpar. Deixou eles lá e foi para a lavanderia pegar suas roupas, entrou no quarto da empregada e se vestiu lá mesma e quando voltou, emcontrou Cleide louca, correndo atrás das crianças e deu risada.
Luz juntou dois dedos na boca e soprou provocando um assovio longo que doeu os ouvidos e fez as crianças pararem e Cleide cobrir com as mãos, os ouvidos.
— Venham todos aqui, para o centro da sala, quietinhos. — ordenou ela, liberando um pouquinho de sua dominância e todos obedeceram, inclusive Cleide.
— Tia, nós qué brincá.
— O que vocês gostariam de fazer e as suas mães não deixam.
— Brincá na floresta.
— É tia elas num dexa a gente nem chegar perto. — falou o mais bagunceiro, que até no lustre se pendurou e os outros concordaram.
— Então, que tal fazermos um picnic?
— Êêêêêhhhhh!!!! — gritaram todos.
— Ok, então fiquem todos quietinhos aqui, enquanto a tia Cleide e eu, vamos preparar o lanche, picnic tem que ter comida. Quietinhos, heim, ou quem fizer bagunça, vai pra casa.
Luz levou Cleide para a cozinha e ela foi buscar duas cestas e um cooler. Prepararam sanduíches, frutas e biscoitos. Cleide chamou dois seguranças para ajudarem e eles foram levar as coisas até a beira da floresta, onde havia uma clareira bem próxima a entrada. Forraram o chão e colocaram as cestas e deixaram o cooler de lado, para não molhar com o movimento de abrir e fechar.
— Agora que estamos na floresta, vou ensinar a vocês a conhecerem as plantas boas e as venenosas e em qual árvore podem subir. Também vou mostrar como são as tocas de diferentes animais, para poderem se defender de um ataque.
— Como as cobras, tia?
— Sim, como as cobras.
— Então vamos, não se afastem de mim.
Durante todo tempo, Luz não se descuidou de nenhum deles, mantendo-os próximos e obedientes, com sua dominância. Passaram um dia bem divertido e as crianças aprenderam muito. Na hora do almoço comeram o lanche e noeio da tarde, cometam as frutas e guardaram tudo pra voltar. Os seguranças vieram buscar as cestas e o cooler e notaram que as crianças estavam bem, tranquilas, felizes e cansadas. Chegariam em casa e não dariam trabalho para as mães.
Enquanto isso, Cleide havia armado um escarcel, não satisfeita do seu plano não ter dado certo, cjamou as mães, quando já estava terminando.a tarde e contou que Luz havia levado as crianças para a floresta. As mulheres ficaram desesperadas e ligaram para o Alfa, que já estava vindo para casa e ficou muito conyrariado com o acontecido e assim que chegou, procurou por sua Luna e não se lembrou do nome dela.
Luz sem saber da confusão, vinha pelo caminho com as crianças e os seguranças e ao cjegarem em casa, as mães vieram correndo para pegar os filhos e examinaram eles para conferir se não estavam feridos e depois começaram as acusações e xingamentos.
— Sua desmiolada, como se oferece para cuidar do meu filho e leva ele para a floresta? Ele podia ter sido.picado.por uma cobra! — gritou a primeira a deixar o filho lá.
— É esse tipo de fêmea que o senhor trás pra casa, Alfa, uma desmiolada.
— Você não tem vergonha de fazer o que fez, não, sua desmiolada? Como pode levar crianças indefesas para a floresta?
— Devoamos ter desconfiado, quando.se ofereceu para cuidar das crianças.
Falavam quase todas ao mesmo tempo e por mais que Luz tentasse falar, não conseguia e não queria soltar sua dominância sobre todas e delatar quem era. Viu Cleide em um canto, escondendo o sorriso com a mão e espero o que o Alfa ia fazer.
— Calem-se todas! — gritou ele.
— Mas, Alfa, essa mulher levou nossos filhos para o perigo.
— Eu mandei se calarem. — chamou o menino mais velho e perguntou: — Você pode me contar o que aconteceu?
— Mamãe dexô eu aqui e a toa perguntou o que a gente queria fazer e nós fomos fazê picnic, aprendemu um montão de coisa e voltamu.
— Obrigada Marc. — olhou para as mães — Pelo que estou vendo, estão todos bem e que as crianças estão cansadas, voltem para casa e não deixem mais seus filhos com desconhecido. Boa noite.
Todos saíram e Cleide foi para a cozinha, não era boba de ficar ali no meio do arranca rabo.
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Atualizado até capítulo 58
Comments
Silvia Araújo
não gostei da Cleide
2024-11-15
1
Maria Helena Macedo e Silva
coitada, da governanta iludida, se o casal usar sua dominância nela, não vai sobrar nem pó para ser aspirado/Facepalm/
2024-10-25
3
Suelen Andrade
eita oque isso agora?
2024-10-22
1