Uma noite sossegada

Não consegui segurar a risada, passei o dia ouvindo muita gente me chamado de anjo, mas nunca pensei que Thanatos iria fazer o mesmo. Como um marrento desse fala um negócio assim. Tenho que chamar a NASA para estudar esse homem.

— De onde você ouviu essa história do anjo? — Perguntei curiosa. Ele não tinha ido na clínica.

— Não te contaram, você foi nomeada o anjo da favela. Só falavam de você pelo complexo inteiro. Tu tá com moral demais, princesa. — Thanatos respondeu me puxando pela mão até a cozinha.

— Você tá brincando, né? — Eu estava completamente em choque.

— Não, a galera aqui não é acostumada a receber atenção, muito menos de médicos. O que deveria ser o básico, para eles se torna algo diferente. Ainda mais, o fato de você realmente está tentando ajudar eles. Deve parecer bem bobo e pequeno, mas dá a todos um pouco mais de esperança em dias melhores. — Thanatos falou sorrindo.

— Estão me colocando em um pedestal. É um lugar perigoso para se ficar. Espero que não acabarem se decepcionar comigo. Talvez não seja tão maravilhosa como todos acham. — Era um pouco assustador tantas expectativas em mim.

— Nem pira nisso. Cada um está preocupado demais com seu próprio corre para criar expectativas em você. Você é um anjo pela forma que trata as pessoas. E isso, você é. Sabe que parou em um beco escuro para salvar alguém? Sabe quantas pessoas me viram e fingiram não me ver naquele dia? Você não apenas parou, mas como ajudou mesmo colocando sua licença em jogo. Você tem a humanidade que as outras pessoas perderam a bastante tempo. Só isso já te destaca dos demais. Então, não pense nisso, só continue fazendo o que faz e sendo quem é. — Thanatos me explicou. Era um pouco triste o pensamento dele.

— E porque ganhei a pizza? — Perguntei mudando de assunto.

— Gosto de mimar minha princesa, talvez lembre disso quando estive com muita raiva de mim. É uma espécie de investimento. — Thanatos disse sentando e me puxando para seu colo.

— Está me dando pizza para que eu tenha uma memória feliz quando você me fizer raiva? Sério mesmo? — Tentei fingir revolta, mas queria era rir.

— Meu irmão é profissional na arte da enganação, cuidado. — Jade me alertou.

— Minha irmã fazendo minha caveira. Deveria está do meu lado. — Thanatos disse fazendo careta.

— Eu não fico do lado de homem, não coloco a mão no fogo. É certo me queimar. — Jade devolveu, me surpreendendo, ela parecia realmente não confiar no irmão.

— Jade? Sério? — Thanatos estava tão confuso quanto eu.

— Sabe muito bem que eu jamais vou confiar em qualquer homem. Depois do nosso pai, aprendi que qualquer homem é um inimigo em potencial. Então, independente de ser sua irmã, vou preferir sempre o lado de Beatriz ou de Sarah. — Jade respondeu jogando a pizza na caixa. — Perdi a fome. Vou para casa de Thelma. .

— Jade! Que surto foi esse? Acha que depois de tudo que passamos eu iria ser igual ao nosso pai? — Thanatos se levantou na hora da cadeira. Me senti quando era mais nova, estava na casa das minhas amigas e começava uma discussão dentro da casa.

— Eu não me importo, só não quero está entre as vítimas. E acho que Sarah também não merece. — Jade gritou já saindo.

O clima na cozinha ficou pesado, eu não sabia o que falar, mas sabia que estava com fome, então comecei a comer. Thanatos sentou na minha frente. Ficou me olhando devorar a fatia de pizza parecendo pensativo.

— Não vai perguntar nada? Do que se tratou tudo isso? — Thanatos me perguntou parecendo receoso.

— Entendi o suficiente para saber que não é nada agradável para nenhum dos dois. Que é um problema de família. Não acho que seja algo que eu deva perguntar sobre. — Fui criada dessa forma, meus pais sempre me ensinaram, alguns problemas machucam e o que não está relacionado a nós, se não for dito por livre expontanea vontade pelo outro, não vale a pena insistir por essa informação. Só irá machucar alguém com sua curiosidade.

— Você parece a mulher perfeita para mim. Não pergunta nada que acha que não está relacionado diretamente a você. É objetiva e clara sobre o que quer. E é uma das poucas pessoas que conheço que não tem medo nenhum de mim. — Thanatos parecia mais aliviado.

— Está incomodando pela forma que Jade te ver? Eu acho que ela quer se sentir assim, é uma forma de proteção dela por algo que aconteceu no passado, mas na realidade, nem sempre a boca fala o que o coração está cheio. Sua irmã confia bastante em você. — Eu ouvi Jade falar muito do irmão, nenhuma vez foi de uma forma assustada — Chego a dizer que tem até orgulho de você.

— Você observa demais. Que perigosa. — Thanatos respondeu.

— Eu estava pensando agora a tarde, a empresa dos meus pais, elas fazem campanhas todos os anos beneficentes. É uma forma de manter a imagem linda da empresa por aí. Escolhem uma ação, para dedicarem por todos os anos. Eu não sei se já escolheram, mas poderíamos montar uma ONG aqui no morro, faria o cadastramento daqueles que tinham mais necessidade para receber uma cesta básica mensal. Eu sei que é pouco, mas deve ajudar. Na ONG poderia ter oficinas periódicas, palestras com temas importantes para mães. Poderia ter um dia de reuniões. Poderíamos organizar uma ONG com atividades para ajudar a galera. Thelma não sabia a forma certa de limpar os alimentos, o que pode ter causado a doença do Diego. Uma palestra de 30 minutos resolveria. Assim como se tratar água e até curso de primeiro-socorros. O que acha? — Perguntei. Tinha pensado nisso durante a tarde. Não tem como Thanatos sempre está ajudando as famílias com o dinheiro dele. No caso da empresa, é uma espécie de marketing, eles já tem uma reserva para isso.

— Eu gostei da ideia, você terá que colocar tudo no papel. Também terá que ser a responsável por todo projeto. Será que dará conta da clínica e da ONG? — Thanatos perguntou antes de morder um pedaço de pizza.

— Podemos colocar a clínica como um braço da ONG. Depois do intensivo de atendimento, podemos organizar a clínica para atendimentos na parte da manhã e exames a tarde. Claro, que emergência atenderia a qualquer momento, mas na parte da tarde, que fosse apenas exames, Jade e Letícia ficariam responsáveis e eu resolveria o que fosse para ONG. — Sugeri.

— Parece um bom plano. Na parte da manhã, podemos contratar Thelma para trabalhar lá. Diego fica na escola na parte da manhã. Será uma forma dela conseguir renda. — Thanatos explicou.

— Ela trabalha aqui, porque parou? — Pelo que havia entendido, Beatriz gosta dela e de sua comida. Não fazia sentido uma demissão, já que a casa gira entorno da menina.

— Thelma não tem mais idade para arrumar toda a casa e nem ficar o dia todo em uma cozinha. Gosto dela como uma mãe, sabe? Não ia querer a minha limpando casa depois dos 60. — Thanatos explicou. E fazia total sentido. Na ONG, ela iria cuidar do administrativo, sem muito esforço físico.

— Verdade. E eu pensei que ela era mãe do Diego. — Lembrei que Jade tinha deixado escapar conversando sobre Diego com Letícia.

— Não sei quem é o pai, Letícia nunca contou a ninguém, mas ela pediu para que a mãe nunca dissesse ao menino. Cheio de mistério. — Thanatos disse bocejando.

— Cansado? — Perguntei.

— Não consegui dormir. Logo amanheceu o dia. E não pode atrasar a rotina de Beatriz. Um movimento e tudo vai para os ares. Aliás, fez contato com sua amiga? — Thanatos perguntou.

— Mandei mensagem no Instagram. Félix apagou todos os números do meu celular. Não tinha o de ninguém, somente o dele. — Expliquei envergonhada.

— E ele deixava que você tivesse Instagram? — Thanatos estava surpreso.

— Não é meu Instagram, sim da minha antiga clínica. Falava com minhas amigas por ele. Era logado no computador da clínica. — Expliquei para ele.

— Não sei como tu simplesmente não meteu um bisturi na jugular dele. Era rápido, fácil e sem erro. — Thanatos disse.

— Me faria um monstro como ele. Não acha? Acho um erro pagar mal com mal. Se colhemos o que plantamos, devemos deixar que o próprio mal se destrua. Mesmo uma pessoa boa, que fizer algo errado, vai colher aquilo. — Tentei contar a ele minha teoria.

— Uma teoria no mínimo, ingênua. Se você não pagar na mesma moeda e tirar da sua vida permanente, corre o risco de voltar a para assombrar. E é exatamente o tipo de coisas que acabam com várias vidas. Por exemplo, tu não me deixou apagar aquele idiota, acha que se ele te encontra de bobeira na rua tu não acaba morta? Bondade não faz ninguém ter peito de aço não. Defende ninguém da morte não — Thanatos me alertou. — Sabe disso, né? Aquele cara não é nada boa peça.

— Eu sei. Eu concordo com você. Só que eu quero fazer ele pagar, sentir toda dor que passei nessa torturar nos últimos anos. E não conseguirei com ele vivo. — Expliquei.

— Pensei que você deixava o próprio mal se destruir. — Thanatos perguntou debochado.

— Eu farei isso, mas irei auxiliar para que ele morra com seu próprio veneno. Serei uma mão invisível do destino apenas. — Sorri ao pensar na possibilidade.

— Você é ainda mais assustadora do que pensei. — Thanatos brincou enquanto atendia uma ligação.

O seu sorriso se desfez durante a ligação, suas mãos apertavam o celular. Eu não sei o que aconteceu, mas ele com bastante raiva. Quando finalmente desligou, ele não disse nada, apenas subiu rapidamente as escadas e desceu vestido, com uma arma na mão. O que me surpreendeu um pouco. Onde estava guardada essa arma?

— Onde você está indo? — perguntei agitada.

— Um dos policiais que estavam nas mãos de Marcos fugiu. Ele se deixou levar pelo ódio, acabou não prestando atenção no que estava fazendo. Acabou levando um tiro na perna. Não parece grave. Pode resolver isso? Vou pedir que levem ele para a clínica. — Thanatos disse.

— Certo. — Concordei. Acho que não tem dia parado no morro. E eu jurando que ia dormir como uma pedra.

— Então, vamos. Vou te deixar lá. — Thanatos disse andando em direção da porta. Me entregou um capacete, me ajudou a subir na moto e em segundos estávamos no lugar.

— Hey... — Puxei a camisa de Thanatos.

— Se me olhar assim, eu te como aqui mesmo. — Thanatos sorriu.

— Tenha cuidado... E volte logo... Quero dormir a noite toda com você hoje. — Mentira. Eu estava assustada. Tinha um policial armado por aí. Tinha medo do que podia acontecer.

— Seu pedido é uma ordem. Se ligue e cuide. Lembre de quem você é mulher, caso seja necessário. Ok? — Thanatos disse antes de sair rasgando na moto.

Se eu não entendo ainda a figura do dono do morro, quem dirá, a função da "fiel" dele. Parece questão de Enem, quanto mais penso, mais complicado. Entrei na clínica, estava rolando uma confusão enorme. Laíse e outra mulher estavam se pegando no meio da recepção. Os caras tudo assistindo e deixando elas se rasgarem. Que nojo. Fui até o banheiro sem dizer absolutamente nada. Coloquei água em um balde e joguei nas duas. Que gritaram na mesma hora, mas se soltaram.

— Eu não me importo o que levou vocês a fazerem isso, mas tem noção, que enquanto vocês brigavam por só Deus sabe o que, os caras estavam se divertindo as custas de vocês? Vale mesmo a pena se entretenimento gratuito? Não, né? E se quiserem continuar, será do lado de fora da minha clínica. Aqui é lugar para ajudar o outro. E antes de ir, enxuguem esta água. — Falei sério olhando para elas.

— Quem você acha que é para crescer comigo? Acha que só porque é a nova piranha de Thanatos pode falar e fazer o que quiser. — Laíse gritou comigo. Todos que assistiam elas duas brigando começaram a se aproximar de Laíse.

— Que? Eu sou a médica desse lugar, sua sem noção. Enquanto você fala merda, alguém está sofrendo na outra sala. Tenha o mínimo de noção ao menos. — Eu falei para ela e me virei para os babacas que assistiam elas — Quero o chão da minha clínica em perfeito estado e as duas fora daqui. Entenderam? Já que se aproveitaram tanto do show, agora ajudem a limpar a bagunça.

Falei sem olhar para trás, eu não era a fiel do dono do morro. Está sou eu, Sarah, a médica. E assim serei. Uma vez já perdi minha identidade, agora manterei ela bem. Serei conhecida como eu mesma, não nada de ninguém. Embora, eu aprecie muito a proteção de ser a "fiel". Vou continuar usando isso quando quiser gritar todos. Não vou mentir. Quando entrei na sala, uma mulher chorando muito, estava gritando Marcos, que apenas pedia perdão sem parar.

— Boa noite? — Eu falei, fui ignorada. A briga continuava. Eles falavam tão rápido. De uma forma que não entendia, que nem sei o que estavam falando de verdade. Quando vi, a mulher jogou a jarra de água em Marcos, que por sorte desviou.

— Então, morra seu imbecil. Me deixe viúva. Deixe seu filho sem pai, seu miserável. — A mulher gritou antes de sair correndo da sala.

— Me desculpa, ela não entende. — Marcos parecia envergonhado.

— Acho que ela me diria a mesma coisa sobre você. " Me desculpa, ele não me entende". Então, posso começar o tratamento? — Perguntei. Já olhando para o sangue que havia já sido estancado por alguém.

— Você está certa. Pode sim. — Marcos estava envergonhado. Quando comecei a cortar a calça dele, o homem gritou, levantei às mãos assustada, procurando onde eu havia tocado que machucou. — Ah! Caralho! Natalia vai acabar comigo. A calça era nova. Ela que me deu. Passou 10 meses pagando sa porr@.

— Próxima vez que foi torturar ou tentar matar alguém, use uma calça velha. Nunca se sabe o que pode acontecer. E se eu fosse Natalia, eu faria você sofrer um bocado, não vou mentir. — Brinquei cortando o restante da calça, para conseguir ter visibilidade. Dessa vez, não deu trabalho para retirar a bala. Dei alguns pontinhos e ele estava pronto.

— A senhora é anjo mesmo. Nem doeu. — Marcos brincou.

— Isso quem fez foi a anestesia local que usei. Sem ela, você podia tá gritando de dor. — Expliquei.

— Mesmo assim, você foi ótima. O que posso fazer para recompensar? — Marcos perguntou olhando para o curativo.

— Fazer as pazes com sua esposa e não entrar em confusão. Acho que sua família já está com problemas suficientes. E tome esse antiflamatorio. Se algo acontecer, venha a clínica. — Falei entregando o papel para ele.

— Será que ela vai me perdoar? — Marcos perguntou coçando a cabeça.

— Boa sorte. — Brinquei vendo ele nervoso.

Marcos saiu, fiquei organizando as coisas na clínica. Quando vejo o telefone para cortar, 17 chamadas de Jade. Atendi nervosa, pensando no que poderia ter acontecido com Thanatos.

*CHAMADA ON*

— Temos problemas. Eu meio que perdi a boneca favorita de Beatriz e ela não para de gritar. Vem para casa logo. Preciso de ajuda. — Jade disse.

— Estou indo. Já terminei aqui. — Sabe aquela noite sossegada que eu queria? Bom. Acho que não será hoje.

*CHAMADA OFF*

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Comments

Patricia Sousa

Patricia Sousa

onde tu foi se meter doutora kkkkkkkk

2023-12-01

7

digo FF

digo FF

ela não tem paz

2023-11-30

2

vulgo_ Branquinha🤪🔥

vulgo_ Branquinha🤪🔥

A coitada da Sarah não tem um dia de paz🤡

2023-02-08

9

Ver todos
Capítulos
1 Minhas preces foram atendidas?
2 Uma mão lava a outra
3 Oferta
4 Contrato
5 Me tornei a tal da fiel
6 Sobre escolhas
7 Conhecendo o lugar
8 Choque de realidade
9 Palavra de hoje: Privilégio
10 Conhecendo a Beatriz
11 Planos maquiavélicos de dominação dos homens
12 Eu estarei no controle
13 O primeiro dia no novo emprego
14 A confusão do guarda-chuva
15 Quando a gente chora
16 Batidas na porta
17 Mais um tapa na cara da realidade
18 Uma noite sossegada
19 Não se mexe com uma profissional do bisturi
20 Fogo e gasolina
21 Todos os dias na batalha
22 Marmita ou quentinha?
23 A cobra pode te picar
24 Existe o certo ou errado?
25 Escudo e espada
26 Partiu para o fluxo
27 A galinha e os pintinhos
28 A briga pela bala
29 Um doce amargo
30 Eu tenho um parque privativo
31 É apenas um inseto
32 Nada é totalmente controlado
33 Carnaval e uma pata quebrada
34 Despedida
35 Eu não me arrependo
36 Posso confiar Beatriz a você?
37 A calma no meio da tempestade
38 Legítima defesa
39 Trabalhe seu egoísmo
40 Uma noite tensa
41 O destino é sempre incerto
42 Saudade de você
43 A fuga
44 Toc toc toc
45 Uma fuga assustadora
46 A vida não espera nosso tempo
47 Troca de vasos
48 O desabafo de Thanatos
49 Uma promessa
50 O dono do morro está diferente
51 Uma mudança no rumo da conversa
52 Uma torre erguida
53 Queremos o melhor para quem amamos
54 O demônio surge
55 A maldição da família?
56 O início da maldição
57 Romeu e Julieta
58 Respira, não pira
59 A paz não chega
60 Fuga concluída com sucesso
61 O romance está no ar
62 Qual a resposta certa
63 O certo
64 A faísca da mudança
65 A verdade sobre Letícia?
66 O medo
67 O pior dia da minha vida
68 Alucinação ou realidade?
69 O presente
70 O que realmente aconteceu?
71 O pesadelo de Thanatos
72 A preparação para o novo capítulo
73 O fim do capitulo
74 VOLTAMOS!
Capítulos

Atualizado até capítulo 74

1
Minhas preces foram atendidas?
2
Uma mão lava a outra
3
Oferta
4
Contrato
5
Me tornei a tal da fiel
6
Sobre escolhas
7
Conhecendo o lugar
8
Choque de realidade
9
Palavra de hoje: Privilégio
10
Conhecendo a Beatriz
11
Planos maquiavélicos de dominação dos homens
12
Eu estarei no controle
13
O primeiro dia no novo emprego
14
A confusão do guarda-chuva
15
Quando a gente chora
16
Batidas na porta
17
Mais um tapa na cara da realidade
18
Uma noite sossegada
19
Não se mexe com uma profissional do bisturi
20
Fogo e gasolina
21
Todos os dias na batalha
22
Marmita ou quentinha?
23
A cobra pode te picar
24
Existe o certo ou errado?
25
Escudo e espada
26
Partiu para o fluxo
27
A galinha e os pintinhos
28
A briga pela bala
29
Um doce amargo
30
Eu tenho um parque privativo
31
É apenas um inseto
32
Nada é totalmente controlado
33
Carnaval e uma pata quebrada
34
Despedida
35
Eu não me arrependo
36
Posso confiar Beatriz a você?
37
A calma no meio da tempestade
38
Legítima defesa
39
Trabalhe seu egoísmo
40
Uma noite tensa
41
O destino é sempre incerto
42
Saudade de você
43
A fuga
44
Toc toc toc
45
Uma fuga assustadora
46
A vida não espera nosso tempo
47
Troca de vasos
48
O desabafo de Thanatos
49
Uma promessa
50
O dono do morro está diferente
51
Uma mudança no rumo da conversa
52
Uma torre erguida
53
Queremos o melhor para quem amamos
54
O demônio surge
55
A maldição da família?
56
O início da maldição
57
Romeu e Julieta
58
Respira, não pira
59
A paz não chega
60
Fuga concluída com sucesso
61
O romance está no ar
62
Qual a resposta certa
63
O certo
64
A faísca da mudança
65
A verdade sobre Letícia?
66
O medo
67
O pior dia da minha vida
68
Alucinação ou realidade?
69
O presente
70
O que realmente aconteceu?
71
O pesadelo de Thanatos
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