Batidas na porta

Subimos para o quarto, no caminho me dei conta que se Jade não estava com a Beatriz, já que ela estava no velório, onde estava a menina?

— Thanatos, onde está Beatriz? — Perguntei realmente preocupado. Será que no meio daquela loucura esqueceram a garota na escola? Não julgo. Acho que faria o mesmo.

— Jade deixou ela com Thelma. Como ela cuidou de Beatriz quando era bem pequena, não tem dificuldade de ficar com ela. Na verdade, acho que Beatriz até gosta. — Thanatos respondeu.

— Ela não brinca com Diego? — Perguntei realmente curiosa.

— Não, Beatriz nunca gostou de brincar com outras crianças ou até mesmo se comunicar. Não há atraso. Ela entende tudo que falam e quando quer, fala direito. O problema é ela querer. É raro ouvir a voz dela. — Thanatos disse enquanto entravamos no quarto dele. Que não é nada como eu imaginava. Esperava um quarto de tons escuro, mas é claro.

— Entendi — Concordei olhando surpresa ao redor.

— Você vai tirar sua roupa ou quer que eu tire? — Thanatos disse enquanto já tirava sua roupa.

Eu estava hipnotizada por aquele homem. A barriga dele era reta! Podia ver os gominhos que pareciam desenhando. Tinha um peitoral perfeito. Quantas horas será que ele passava na academia. Quando ele baixou a última peça que faltava, meu coração disparou. O que era aquilo?

— Se continuar com a boca aberta assim vai acabar babando. — Thanatos disse de aproximando de mim, ficando nas minhas costas — Posso tirar a sua roupa?

— Eu... acho que pode, mas quero ficar de calcinha e sutiã, tudo bem? — Eu respondi. Se eu tivesse nua, na primeira oportunidade, eu sentava nele. Não ia conseguir me controlar, mal consigo e olhe que estou de roupa ainda.

— Como você quiser, desse jeito eu só preciso afastar a calcinha um pouquinho para meter forte em você. — Thanatos sussurrou enquanto tirava meu vestido. Meu corpo se arrepiou inteiro. Cada lugar que ele havia tocado sem querer, estava queimando. Eu desejava ele.

Thanatos com toda certeza percebeu, deu um sorriso malicioso e me puxou para o banheiro. Pensei que íamos para banheira, já estava pensando em como ia ser gostoso sarrar naquele p@u enorme. Em vez disso, ele me puxou para baixo do chuveiro. Me entregou uma esponja e sabonete em líquido.

— Pode lavar. Me deixe bem limpinho. Não esqueça nenhuma partezinha. — Thanatos disse colocando suas mãos para trás. Que safado.

No fundo, eu queria reclamar da ideia, mas na verdade, estava amando. Com ajuda da esponja e usando ela como desculpa, eu passava a mãos por todo seu corpo. Era tudo tão durinho. O homem era perfeito. Parecia uma escultura, toda trabalhada. Quando cheguei na parte de baixo, senti aquele negócio duro apontando para mim.

— Eu sei que você quer chupar, pode. Está estampado na sua cara. — Thanatos sussurrou no meu ouvido.

Olhei para ele, para aquele negócio enorme. Estava pensando ainda, mas Thanatos pegou na minha mão, havia uma liga de cabelo, ele tirou e fez um rabo de cavalo sem dificuldade.

— Pronto. Agora desce e me chupa gostoso. — Thanatos parecia ter ordenado. Queria dizer não, mas meu corpo gritava sim.

Me ajoelhei, olhei agora ele que sorria malicioso passando o dedo devagarinho na minha boca. Comecei apenas sentindo o sabor, lambendo devagar, senti ficando ainda mais duro, se é que isso era possível. Comecei a chupar a cabeça enquanto fazia movimento de vai em vem. Quando dei por mim, Thanatos já estava segurando no meu rabo de cavalo e controlando todos meus movimentos. Eu enfiava tudo aquilo na minha boca. Pensei que iria engasgar várias vezes. A velocidade só aumentava. Podia sentir que algo estava vindo. O movimento se manteve um pouco mais, antes de Thanatos me afastar rapidamente, senti algo quente passando por todo meu rosto.

— Levanta. — Thanatos disse me estendendo a mão. Ele nem ofegante estava. O p@u já estava duro novamente. Não fazia sentido. Me levantei confusa. — Coloca as mãos na parede e empina a bunda para mim.

Meu cérebro gritava: Não! Meu corpo gritava: Só vai. Deixa ele meter gostoso! Acabei optando pela parte mais divertida e obedeci ele. Fiquei de costas e empinei a bunda. Sentia sua mão passando por minha calcinha, acariciando minha intimidade. Eu já estava gemendo só com o toque das suas mãos. Senti seu p@u tocando as minhas pernas. Se aproximando mais e mais de onde eu queria que ele estivesse. Thanatos estava começando a entrar em mim. Bem devagar.

— Papai? Você está aí? — Beatriz gritou. No susto, Thanatos acabou metendo com tudo. Percebendo o que tinha feito. Colocou a mão na minha boca, que por pouco não gritava.

— Oi, meu amor, já chegou da casa de Thelma? Papai está tomando banho, pode me esperar um pouco no seu quarto? Já estou terminando. — Thanatos falava calmamente, mas ao mesmo tempo estava metendo em mim com velocidade.

— Certo. — Beatriz concordou. Ouvi a porta fechando.

A velocidade de Thanatos aumento mais ainda, eu queria gritar. Estava gostoso demais. Meu gemido queria sair. Eu tampei minha boca com a mão, quando Thanatos colocou as suas na minha cintura. Cada vez mentia com mais força e velocidade. Eu mordi a minha mão, tentando me controlar quando senti a onda de prazer tomando conta de mim. Thanatos meteu algumas vezes mais rápida e senti algo quente me preenchendo.

— Não quero parecer um escroto, eu juro que falamos sobre o que acabou de rolar mais tarde, mas eu preciso ir ficar com Beatriz. Pode ficar no quarto meu quarto mesmo. Durma um pouco. Eu volto logo. — Thanatos estava ofegante, me deu um beijo no pescoço e saiu.

Pensei se deveria ficar chateada, era nossa primeira vez. Ser deixada no banheiro era uma sensação no mínimo estranha, mas ele ao menos foi cuidadoso. Entendendo como Beatriz lida com mudanças e rotina, não é de surpreender que ele teve que ir. O mais estranho, achei que ele não iria me querer no seu quarto, até mesmo por conta da sua filha, mas acho que estou pensando demais. Vou tomar um banho e dormir um pouco.

Terminei meu banho, fui no closet dele e peguei uma camisa do flamengo e vesti. Ia colocar minha calcinha, mas ela estava totalmente molhada. Lavei e deixei no banheiro. Onde eu ia colocar? Deitei na cama e apaguei.

— Hey! Princesa. Quer jantar? — Thanatos estava deitando na cama acariciando meus cabelos.

— Já está na hora? — Perguntei confusa. Não dava para ver nada pela janela. As cortinas tinham blackout.

— Já passou das nove. — Thanatos respondeu rindo. Parecia leve. — Aliás, você fica uma gata usando minha camisa de pijama.

Thanatos me puxou para cima dele. Segurava as minhas coxas, enquando eu estava no montada em cima dele.

— Quer conversar sobre o que rolou? Eu sei que você queria esperar e tals. Não foi bom nesses papos não. Nunca precisei, mas se você quiser conversar. — Thanatos parecia um pouco envergonhado. Eu sorri.

— Você é meu? — perguntei com malícia.

— Que ciumenta. Não quer mesmo me dividir com ninguém? — Thanatos brincou.

— Sigo o lema da reciprocidade. Se você for inventar de sair comendo geral, eu vou dar para todos também. — Falei e o sorriso de Thanatos sumiu.

— Não sou bom de dividir o que é meu. — Thanatos olhava nos meus olhos.

— Então trate de manter seu coleguinha aí dentro da suas calças quando tiver por aí. Se eu suspeitar que você está me sacaneando. Você nunca mais me verá. Já fui enganada o suficiente por uma vida. — Eu alertei ele.

— Não tenho culpa se alguém foi escroto com você. Não parece muito justo esse bagulho. — Thanatos parecia nervoso.

— Me pegou sabendo exatamente com o que estava lidando. Se não quiser assumir, tem quem queira. Sempre tem. Nunca falta e nunca faltará. E aí? O que você quer. — Perguntei.

— Queria não ter iniciado essa conversa. Então, se tu souber que eu tô pegando alguém, vai embora? — Thanatos parecia está pensando.

— Sim. Por aí. Vou ficar aqui fazendo papel de otária não. — Respondi na lata.

— Sabe que tu tá falando com o dono do morro. Se eu quiser, você não consegue nem dar um passo para o lado de fora dessa casa. — Thanatos parecia querer me ameaçar.

— Se tentar me forçar a algo, vai se arrepender. Dessa vez, eu prefiro tirar minha vida do que me submeter ao que não me cabe. Já sobrevivi demais nessa vida, agora é como eu quero ou não vai rolar. — Eu sei. Era exagerado, mas depois de tudo que passou, não queria acabar sendo presa novamente.

— Tu um dia ainda vai me enlouquecer, na boa. Vamos comer. — Thanatos disse levantando. Eu empurrei ele novamente na cama.

— Qual é a sua resposta? É meu? — perguntei olhando em seus olhos.

— Tem noção que tu tá querendo domar o dono do morro? Acabou de chegar, já quer sentar na janela. A gente só fez sexo uma vez e eu tô recebendo uma coleira. — Thanatos não parecia feliz.

— Essa é a resposta? Tudo bem. Aliás, eu não sou como as suas. Eu sei exatamente o que quero, mas como você mesmo me disse, eu não preciso insistir, tem muitos querendo isso aqui. — Eu falei passando a mão no meu corpo. Já me levantando da cama, Thanatos me puxou de volta.

— Vei! Tu ainda vai ser problema. Tá bom. Só você, ok? E se eu vir alguém te olhando, não me responsabilizo por mim. Já digo logo. Não quero ninguém olhando para o que é meu. — Thanatos disse fazendo careta. Eu sorri para ele animada, dei um selinho e me aninhei nele. — Ah! Véi. Tu não é de Deus. Vamos embora que preciso te alimentar antes de sair.

— Para onde você vai? — Perguntei surpresa. Thanatos já estava me carregando no colo. — Aliás, sabe que tô sem calcinha, né?

— Não diz isso, tô tentando me controlar para não acabar te jogando na cama e fudendo com você a noite toda. — Thanatos disse colocando a sua mão na minha bunda. Impedido qualquer possibilidade de alguém ver alguma coisa.

— E porque você não vai fazer isso? — perguntei beijando o pescoço dele.

— Ahhhh.. Assim fica difícil resistir. Eu tenho que pegar os homens que fizeram aquilo com Pedro de meia-noite. Alguns dos meus que estão dentro, vão entregar eles. Depois deixarei que Marcos, irmão de Pedrinho resolva. — Thanatos explicou, olhei surpresa para ele. — Eu te disse, não sou o herói dessa porra. Sou o vilão. Não me olha assim, que tu sabe exatamente onde estava se metendo.

— Você vai deixar de me fuder a noite toda, me deixar com vontade, para ir pegar uns caras e entregar para Marcos? Não tem outra pessoa que possa fazer isso não? — Eu tenho que admitir, estava tentando não absorver a ideia que pessoas acabariam mortas. Thanatos gargalhou quando terminei de falar.

— Eu tenho que concordar. Depois dessa, não tem nem risco que eu vá demorar. Pode me esperar no meu quarto? — Thanatos perguntou.

— Mas e Beatriz? — Perguntei receosa. A reação dela pode não ser nada boa.

— Conversei com ela quando estava indo deixar ela na escola. Contei que você era minha esposa, por isso, talvez ela acabasse encontrando você no meu quarto. — Thanatos explicou.

— E como ela reagiu? — Perguntei surpresa.

— Por mais surpreendente que pareça, ela reagiu bem. Acho que gosta de você. Por isso contei para ela. Não gostei de ter saído e deixado você sozinha na cama pela manhã. — Thanatos confessou.

— Você é um misto de badboy com príncipe encantado — Brinquei.

— Está entendendo errado. Eu sou Thanatos, deus da morte. Sou doce apenas com você. E sei nem porque, tu é mó abusada comigo. — Thanatos fez careta me colocou na cadeira e me entregando um prato com lasanha.

— Não sabe? Todo marrento precisa de alguém mais marrento que ele. — Eu Brinquei.

— Só não esqueça de quem sou eu de verdade. Não quero ouvir reclamação futuras. Vou indo. Vejo você quando eu chegar. — Thanatos disse me dando um beijo no rosto e se afastando.

Meu coração se acelerou, dessa vez, não foi por seu toque. Eu sabia exatamente o que aquele homem estava indo fazer. E parecia confuso na minha cabeça do quando aquilo estava certo e ao mesmo tempo errado.

Jantei e subi para o quarto de Thanatos. Eu queria dormir com ele afinal. Era gostoso relaxar em seus braços. Acabei adormecendo bem rápido. Acordei com batidas fraquinhas na porta do quarto. Quando abri, era Beatriz.

— Cadê meu papai? — Beatriz estava abraçada com uma boneca e com os olhos cheios de lágrimas. Eu não sabia o que fizer a garota. Seu pai foi ali matar umas pessoas más que deveriam ser boas? Se vingar da morte de uma criança. Acho melhor mentir. Estou complicando demais.

— Seu pai foi trabalhar, aconteceu algo? Teve um pesadelo? Posso ajudar? — Perguntei pra a menina. Que olhou para ao quarto da tia. — Quer que eu chame a Jade?

— Ela não está — Beatriz respondeu olhando para o quarto da tia, acho que deve ter ido lá antes.

— Quer entrar um pouco? Seu pai não deve demorar para chegar. Podemos esperar por ele juntas, que tal? Eu sei umas boas histórias. Posso te contar algumas enquanto esperamos por ele, o que acha? — Eu estava nervosa. Não sabia exatamente como era o temperamento da menina. Se ela tivesse uma crise, eu não saberia como acalmar ela.

Beatriz não me respondeu. Apenas entrou no quarto e sentou na cama abraçada com a boneca. Eu sentei ao lado dela, não perguntei muito. Apenas comecei a contar as histórias que eu sabia. Nem tinha certeza se ela estava prestando atenção, mas quando olhei, Beatriz tinha adormecido. Não demorou muito e acabei caindo no sono também. Queria esperar por Thanatos, porém o sono me levou.

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Comments

Clea Moraes

Clea Moraes

Minha beirinha também tem 4 aninhos desse jeito muito linda.

2024-03-29

2

Lili Santos

Lili Santos

meu baby ele é TEA e é extremamente assim

2024-03-28

2

Patricia Sousa

Patricia Sousa

É isso ai sarah já bota os pingos nos is esses homens querem sair pegando geral e as mulheres aguentando as vadias soltando piadas ,se ele pode tu também pode direitos iguais

2023-12-01

10

Ver todos
Capítulos
1 Minhas preces foram atendidas?
2 Uma mão lava a outra
3 Oferta
4 Contrato
5 Me tornei a tal da fiel
6 Sobre escolhas
7 Conhecendo o lugar
8 Choque de realidade
9 Palavra de hoje: Privilégio
10 Conhecendo a Beatriz
11 Planos maquiavélicos de dominação dos homens
12 Eu estarei no controle
13 O primeiro dia no novo emprego
14 A confusão do guarda-chuva
15 Quando a gente chora
16 Batidas na porta
17 Mais um tapa na cara da realidade
18 Uma noite sossegada
19 Não se mexe com uma profissional do bisturi
20 Fogo e gasolina
21 Todos os dias na batalha
22 Marmita ou quentinha?
23 A cobra pode te picar
24 Existe o certo ou errado?
25 Escudo e espada
26 Partiu para o fluxo
27 A galinha e os pintinhos
28 A briga pela bala
29 Um doce amargo
30 Eu tenho um parque privativo
31 É apenas um inseto
32 Nada é totalmente controlado
33 Carnaval e uma pata quebrada
34 Despedida
35 Eu não me arrependo
36 Posso confiar Beatriz a você?
37 A calma no meio da tempestade
38 Legítima defesa
39 Trabalhe seu egoísmo
40 Uma noite tensa
41 O destino é sempre incerto
42 Saudade de você
43 A fuga
44 Toc toc toc
45 Uma fuga assustadora
46 A vida não espera nosso tempo
47 Troca de vasos
48 O desabafo de Thanatos
49 Uma promessa
50 O dono do morro está diferente
51 Uma mudança no rumo da conversa
52 Uma torre erguida
53 Queremos o melhor para quem amamos
54 O demônio surge
55 A maldição da família?
56 O início da maldição
57 Romeu e Julieta
58 Respira, não pira
59 A paz não chega
60 Fuga concluída com sucesso
61 O romance está no ar
62 Qual a resposta certa
63 O certo
64 A faísca da mudança
65 A verdade sobre Letícia?
66 O medo
67 O pior dia da minha vida
68 Alucinação ou realidade?
69 O presente
70 O que realmente aconteceu?
71 O pesadelo de Thanatos
72 A preparação para o novo capítulo
73 O fim do capitulo
74 VOLTAMOS!
Capítulos

Atualizado até capítulo 74

1
Minhas preces foram atendidas?
2
Uma mão lava a outra
3
Oferta
4
Contrato
5
Me tornei a tal da fiel
6
Sobre escolhas
7
Conhecendo o lugar
8
Choque de realidade
9
Palavra de hoje: Privilégio
10
Conhecendo a Beatriz
11
Planos maquiavélicos de dominação dos homens
12
Eu estarei no controle
13
O primeiro dia no novo emprego
14
A confusão do guarda-chuva
15
Quando a gente chora
16
Batidas na porta
17
Mais um tapa na cara da realidade
18
Uma noite sossegada
19
Não se mexe com uma profissional do bisturi
20
Fogo e gasolina
21
Todos os dias na batalha
22
Marmita ou quentinha?
23
A cobra pode te picar
24
Existe o certo ou errado?
25
Escudo e espada
26
Partiu para o fluxo
27
A galinha e os pintinhos
28
A briga pela bala
29
Um doce amargo
30
Eu tenho um parque privativo
31
É apenas um inseto
32
Nada é totalmente controlado
33
Carnaval e uma pata quebrada
34
Despedida
35
Eu não me arrependo
36
Posso confiar Beatriz a você?
37
A calma no meio da tempestade
38
Legítima defesa
39
Trabalhe seu egoísmo
40
Uma noite tensa
41
O destino é sempre incerto
42
Saudade de você
43
A fuga
44
Toc toc toc
45
Uma fuga assustadora
46
A vida não espera nosso tempo
47
Troca de vasos
48
O desabafo de Thanatos
49
Uma promessa
50
O dono do morro está diferente
51
Uma mudança no rumo da conversa
52
Uma torre erguida
53
Queremos o melhor para quem amamos
54
O demônio surge
55
A maldição da família?
56
O início da maldição
57
Romeu e Julieta
58
Respira, não pira
59
A paz não chega
60
Fuga concluída com sucesso
61
O romance está no ar
62
Qual a resposta certa
63
O certo
64
A faísca da mudança
65
A verdade sobre Letícia?
66
O medo
67
O pior dia da minha vida
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Alucinação ou realidade?
69
O presente
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