Capítulo 10. Reflexões e Reflexos na Água

    Durante toda a manhã, Exu treinou Léo e Thaís.

    Surpreendentemente, Léo conseguiu dominar parcialmente os conhecimentos de seu eje e emi, no tratante da capoeira; conseguindo estar próximo do ritmo de treinamento de Thaís.

    Exu, claro, empolgou-se mais, tornando o treinamento mais intenso, porém, Cláudio foi quem interrompeu, dizendo:

    — Exu! O almoço está servido e precisam de um banho.

    Léo e Thaís, salvos por Cláudio, se jogam no chão, rindo.

    — Exu arrancou nosso couro! — Léo brinca.

    — Culpa sua! O que foi aquilo tudo!? — Thaís responde, rindo. — Meu pai amado! Menino, aquilo foi incrível… ‘cê ‘tava fingindo, só pode, duvido que não sabia nada de capoeira!

    — Não sabia mesmo. — Exu diz. — Léo era um rapaz, que temia: sofrimento e morte. Logo, evitava se envolver com qualquer coisa que o levasse a estes dois caminhos. Era covarde, mas um sobrevivente nato. Sem contar que suas palavras sobre não ter treinado pela própria fraqueza têm um ponto de verdade.

    — Exu me esculachando! — Léo ri. — Mas, tudo bem, sei que dei muito mole…

    — Es… cula… chando… — Thaís repete, olhando para Léo.

    — Humilhando! — Ele esclarece.

    — Ah, ‘tá! — Ela gargalha.

    — Usem o rio para tomar banho. — Exu diz, voltando-se na direção da casa. — Thaís, você pode levar seu irmão.

    Thaís surpreende-se com a ordem.

    — Mas… err… — Suas bochechas coram. — E-Exu, to-tomar banho junto?

    — Que menina maldosa e maliciosa! — Exu gargalha. — Não disse que deveriam tomar banho junto, mas não proíbo. Se é o que quer, menina Thaís.

    Um intenso frio percorre a espinha da menina e seu corpo esquenta com velocidade. Numa súbita reação de autodefesa, Thaís pula como um gato, caindo de pé, afastada de Léo.

    — O quê!? Não… n-não… não… Nada disso, nem pensei em nada maldoso, Exu. Que horror! V-vem, Léo. Mostro o caminho, aí ‘cê toma banho primeiro… e eu tomo banho depois.

    — Menina Thaís, quer ver o menino Léo tomando banho que eu sei. — Exu gargalha. — Agora, eu entendi.

    — QUÊ!? Não é n-nada disso! Léo, eu juro… faz assim… tomo banho primeiro, então.

    — Agora, menina Thaís quer seduzir o menino Léo, se banhando na frente dele. — Exu segue a brincadeira.

    — Ah! N-não… men… ai! Desculpa, Léo… Não é nada disso! Exu, ‘tá me complicando… ai, meu pai! Vem, Léo.

    Exu e Léo riem da postura de Thaís.

    Ela toma o jovem pela mão, sem pensar.

    Estremece ao perceber que o fez, mas finge que nada ocorreu.

    Léo, um sedutor nato, observa o nítido interesse de Thaís, mas nada diz, apenas segue.

    Ambos chegam a um rio, onde o canto lírico de uma mulher soa, linda e suavemente. Ouvindo, Léo fica absorto, distante, sentindo como se o canto estivesse o chamando.

    — Léo, acorda! — Thaís chama. — Não vai, se não quiser. Quem canta é Oxum, mãe das águas e a mais bela dos Orixás… também uma das mais voláteis, então, cuidado!

    — Imaginava… ‘Cê já foi lá?

    — Ela é minha mãe. — Cora.

    — Entendo… Vai, menina, vai… Banho! Fico aqui e não vou a lugar nenhum, tudo bem!?

    Thaís encara suas mãos, atadas, por algum tempo.

    — Léo… — Finalmente, diz. — Quer… quem é sua mãe?

    — Minha mãe… acho que não tem problema dizer, eu acho.

    — Esquece… Exu não quer que diga, ‘né!? — Ela ri, sem graça. — Desculpa pela curiosidade.

    Léo aproxima-se da menina e afaga sua cabeça, gentilmente, sem desvencilhar suas mãos.

    — Tudo bem, Tatá. Somos irmãos… e isso que importa, ‘né!?

    Thaís fita os olhos de Léo. Sente sua gentileza de forma íntima e apenas paralisa, encarando-o.

    — Vai, porquinha. — Ele sorri. — ‘Tá fugindo do banho?

    — E-eu… não! Que coisa, Léo! Você é mau.

    — Eu!? — Ele ri. — O que fiz?

    — Nada… exatamente nada!

    — Ai, mulheres! — Ele ri alto. — Fico aqui, ‘tá bom, Tatá?

    — Isso, fica aí! — Ela manda.

    Thaís segue ao banho, refletindo que o jovem provavelmente não fez nada daquilo por mal, além disso, ele já amava outra mulher. Claro, isto não significava que ela não conseguiria conquistar seu coração um dia. Logo, ela não desistiria.

    Lava suas roupas ao terminar e veste. As curvas de seu corpo ficam mais acentuadas com o tecido molhado, inevitavelmente, chamando a atenção de Léo.

    — Caraca, mulher! ‘Mó corpão. — Léo brinca, ao vê-la, acostumado com uma conduta muito menos polida, sem tantos dedos com as mulheres.

    — Q-quê!? Quem? — Acanha-se. — Como assim?

    — Você… Seu corpo é lindo! Parabéns… Bença Deus. Que saúde, ‘hein!? — Ele ri, seguindo com a brincadeira.

    — Léo, se não vai-

    Léo interrompe sua fala, pondo o indicador nos lábios de Thaís, com o semblante mais sério.

    — Shhh. Só me dá um tempo, ‘tá!? Sei que não posso ter quem amo agora, mas posso aprender a amar de novo… Então, tenha paciência comigo. Não fugirei para sempre.

    — ‘Tá… bem… — diz, com olhar esperançoso.

    — Vou ‘pro meu banho porque não sou porquinho. — Ri.

    Thaís chacoalha a cabeça, para recuperar-se do atordoamento que o menino a causou. Empurra Léo, levemente.

    — Vai logo! — Manda, observando-o se afastar.

    “Onde estava esse tempo todo? Queria ter te conhecido antes… acho que ‘tô me apaixonando. Pode deixar, Léozinho… Espero e prometo que cuidarei de suas feridas.”, pensa, serrando os punhos, com um sorriso no rosto e tímidas lágrimas nos olhos.

    Léo, no banho, pensa precisar superar sua antiga vida e deixar Rebeca seguir com a própria. Possivelmente, ela não encontrou seu corpo e, com isto, crerá que ele fugiu ou coisa similar. Era necessário superar para conseguir fazer o que desejava por ela e por si mesmo, dentro e fora de sua família.

    Serra os punhos, sentindo a água correr por seu corpo.

    Seus pensamentos lhe distanciam da realidade, porém, a sensação do caminhar de mãos em suas costas o trazem de volta. Elas seguem acariciando suavemente até seu peito.

    — Thaís? — Questiona, procurando quem fora responsável. — Não brinca assim, por favor! — pede. — Quem está aí?

    Observando, nada ele encontra aos arredores.

    — Agora entendo porque minha filha lhe deseja tanto. — Uma voz doce, sensual, feminina lhe diz. — Venha a mim nessa madrugada. Diga a Exu que quero lhe ver!

    O jovem assente, reverenciando em agradecimento:

    — Ora iê iê ô, Oxum!

    — Gostei! Amo ser cortejada e reverenciada. Venha e, quem sabe, dou-te um presentinho, belo rapaz!

    Léo engole seco. Ao terminar o banho, lava sua roupa, veste-se e sai da água apressadamente em busca de Thaís.

    Assim que a avista, toma sua mão, dizendo:

    — Vamos! Temos que ir!

    — O que houve, Léo!? — Thaís pergunta, surpresa.

    — Oxum. Mensagem para Exu. Precisamos ir.

    — T-tudo bem… Vamos!

    Ambos apertam o passo. Chegando, vai direto a Exu, conta-lhe o ocorrido no pé do ouvido e ao terminar, Exu cai na gargalhada.

    — Então, teu pai e eu precisamos correr. Parece que estamos competindo… e ‘tá acirrado!

    — Como assim!?

    — Não se preocupe. Não é ruim. Só será divertido!

    — Tudo bem… — Tranquiliza-se.

    — Então, menina Thaís, o passeio foi bom? — pergunta.

    — Sim, Exu. — Sorri.

    — Olha… Perdeu a vergonha… O que significa? — brinca.

    — Nada. — Ela ri. — Deixa quieto. Exu é curioso. Que coisa!

    — Não está mais aqui aquele quem perguntou! — Ele ri.

    Eles se juntam para a refeição.

    Cláudio, com semblante péssimo, apenas se cala. Léo muito preocupado também tem pouco, ou nada para conversar. Thaís, apesar de preocupada com Léo, acaba se perdendo nas fantasias aonde vê-se nos braços do jovem.

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Comments

Raquel Souza

Raquel Souza

ksksksksk, ele é amável

2022-06-14

1

Raquel Souza

Raquel Souza

corre, corre

2022-06-14

1

Raquel Souza

Raquel Souza

OMG

2022-06-14

1

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Capítulos
1 Capítulo 1. Não tema, filho, Exu cuida dos seus e de seus sobrinhos sempre!
2 Capítulo 2. Nos Braços de Olorum
3 Capítulo 3. Laroiê! Exu é mojubá!
4 Capítulo 4. Ogunhê! Patakori Ogum!
5 Capítulo 5. A natureza das coisas
6 Capítulo 6. Perdido na Mata?
7 Capítulo 7. Abikus, Ibeji e a grande árvore Iroko
8 Capítulo 8. Conforme a Dança
9 Capítulo 9. Sangue de Sambista tem Capoeira na Essência
10 Capítulo 10. Reflexões e Reflexos na Água
11 Capítulo 11. Os Segredos e os Domínios
12 Capítulo 12. Nos Encantos de Oxum
13 Capítulo 13. Visita Inesperada
14 Capítulo 14. Paciência Tem Limite
15 Capítulo 15. Resolução e Cobrança
16 Capítulo 16. Quente Como o Fogo, Forte Como o Aço
17 Capítulo 17. O Colibri e a Jasmim: Flashbacks — Parte Um
18 Capítulo 18. Pelo Bem Dela
19 Capítulo Especial 19. Uma Noite de Decisões; Um Amanhecer de Desilusões — Parte 1
20 Capítulo Especial 19. Uma Noite de Decisões; Um Amanhecer de Desilusões — Parte 2
21 Capítulo 20. O Tempo Corre e Nem Se Vê
22 Capítulo 21. Triste Despedida
23 Capítulo 22. Terceira Chance
24 Capítulo 23. O Pedido: Flashbacks — Parte Dois
25 Capítulo 24. De Volta ao Lar — ou nem tanto!
26 Capítulo 25. Força, Foco e Resto? Entrega na Mão de Oxalá! — Parte Um
27 Capítulo 26. Força, Foco e Resto? Entrega na Mão de Oxalá! — Parte Dois
28 Capítulo 27. Um Sonho Renasce
29 Capítulo 28. Segurando as Pontas
30 Capítulo 29. Testado Pelo Mal
31 Capítulo 30. Exercitando os Limites
32 Capítulo 31. Samba e Bingo: Flashbacks — Parte Três
33 Capítulo 32. Ervas Daninhas
34 Capítulo 33. Há Tempo Para Tudo
35 Capítulo 34. Ameaça Imediata
36 Capítulo 35. Quem Mexe Com Fogo...
37 Capítulo 36. Não Teste Meu Ímpeto
38 Capítulo 37. Tapar o Sol Com a Peneira Pode Ser Melhor
39 Capítulo 38. O Mundo é Pequeno
40 Capítulo 39. Reconhecimento
41 Capítulo 40. A Vida dá Voltas
42 Capítulo 41. Disputa Silenciosa
43 Capítulo 42. Primeiro Rolê: Flashbacks — Parte Quatro
44 Capítulo 43. Vem pro Baile!
45 Capítulo 44. Conhecendo o Inimigo Invisível
46 Capítulo 45. O Tempo Voltou Para Mim Também!
47 Capítulo 46. Após um Sono, um Papo de Boteco: Flashbacks — Parte Cinco
48 Capítulo 47. Encontro da Velha Guarda
49 Capítulo 48. Um Feixe de Luz e Sombra
50 Capítulo 49. Onde Tudo Resolve?: Flashbacks — Parte Seis
51 Capítulo 50. Onde Tudo Começa a se Enrolar: Flashbacks — Parte Sete
52 Capítulo 51. Corre, Léo, Ainda Dá Tempo!
53 Capítulo 52. Segredos Revelados
54 Capítulo 53. Reconciliação, Fogo e Paixão
55 Capítulo 54. Desabafos e Verdades
56 Capítulo 55. A Dívida Será Paga! Um Recomeço Feliz?: Flashbacks — Parte Oito
57 Capítulo 56. Tramoias e Arapucas: Flashbacks — Parte Nove
58 Capítulo 57. Reviravolta Entre as Lulus — Parte Um
59 Capítulo 58. Reviravolta Entre as Lulus — Parte Dois
60 Capítulo 59. Início do Real Perigo
61 Capítulo 60. O Casamento da Jasmim: Flashbacks — Parte Dez
62 Capítulo 61. Libertação: Verdade, Pizza e Vendaval!
63 Capítulo 62. Aos Meus, Tudo Ofereço
64 Capítulo 63. Comemoração: Churrasco na Laje
65 Capítulo 64. Não Queria Isso… Me Perdoa!
66 Capítulo 65. Obrigado, Vilania
67 Capítulo 66. O Anti-Léo Mandou
68 Comunicando Sobre as Atualizações
69 Capítulo 67. Passeando com a Patroa
70 Capítulo 68. Pagode na Cohab
71 Capítulo 69. Conhecendo os Veteranos
72 Capítulo 70. Conhecendo a Antiga Liderança
73 Capítulo 71. Feitiços, Capoeira e Lâminas
74 Capítulo 72. Se o Jogo Vira é Preciso Novas Metas
75 Capítulo 73. Não Gosto de Você! Mas, Obrigada…
76 Capítulo 74. Mocotó e a Primeira Reunião dos Guerreiros de Olorum — Parte 1
77 Capítulo 75. Mocotó e a Primeira Reunião dos Guerreiros de Olorum — Parte 2
78 Capítulo 76. Enfrentamento e Caos: Flashbacks — Parte Onze
79 Capítulo 77. Lágrimas e Quedas: Flashbacks — Parte Doze
80 Capítulo 78. O Primeiro Teste
81 Capítulo 79. Promessas de Uma Nova Vida — Parte Um
82 Capítulo 80. Promessas de Uma Nova Vida — Parte Dois
83 Capítulo 81. Promessa de Uma Nova Vida — Parte Três
84 Capítulo 82. Renovação e Esperança
85 Capítulo 83. Aproximando-se do Covil
86 Capítulo 84. Contato Direto
87 Capítulo 85. Controle-se, Léo
88 Capítulo 86. Decisão de Peso
89 Capítulo 87. Resgatando o Passado
90 Capítulo 88. Juras e Arrependimentos — Parte Um
91 Capítulo 89. Juras e Arrependimentos — Parte Dois
92 Capítulo 90. Prenúncio de Ciranda
93 Capítulo 91. Quero Mel Para Passar na sua Cara!
94 Capítulo 92. Esclarecimentos, Samba e Capoeira — Parte Um
95 Capítulo 93. Esclarecimentos, Samba e Capoeira — Parte Dois
96 Capítulo 94. Seguindo a Correnteza
97 Capítulo 95. Encarando o Destino Improvável — Final (Talvez…)
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Atualizado até capítulo 97

1
Capítulo 1. Não tema, filho, Exu cuida dos seus e de seus sobrinhos sempre!
2
Capítulo 2. Nos Braços de Olorum
3
Capítulo 3. Laroiê! Exu é mojubá!
4
Capítulo 4. Ogunhê! Patakori Ogum!
5
Capítulo 5. A natureza das coisas
6
Capítulo 6. Perdido na Mata?
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Capítulo 7. Abikus, Ibeji e a grande árvore Iroko
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Capítulo 8. Conforme a Dança
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Capítulo 9. Sangue de Sambista tem Capoeira na Essência
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Capítulo 10. Reflexões e Reflexos na Água
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Capítulo 47. Encontro da Velha Guarda
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Capítulo 48. Um Feixe de Luz e Sombra
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Capítulo 49. Onde Tudo Resolve?: Flashbacks — Parte Seis
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73
Capítulo 71. Feitiços, Capoeira e Lâminas
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Capítulo 72. Se o Jogo Vira é Preciso Novas Metas
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Capítulo 73. Não Gosto de Você! Mas, Obrigada…
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Capítulo 74. Mocotó e a Primeira Reunião dos Guerreiros de Olorum — Parte 1
77
Capítulo 75. Mocotó e a Primeira Reunião dos Guerreiros de Olorum — Parte 2
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Capítulo 93. Esclarecimentos, Samba e Capoeira — Parte Dois
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Capítulo 94. Seguindo a Correnteza
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Capítulo 95. Encarando o Destino Improvável — Final (Talvez…)

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