Capítulo 6. Perdido na Mata?

    Léo segue a procura de algum animal que pudesse caçar, mas, apesar do constante movimento da floresta, é incapaz de determinar o que tem capacidade, ou não, para abater.

    Lembra dos filmes, séries e programas, que assistia quando não tinha nada para fazer, tentando relembrar formas de rastreio, ou, até mesmo, formas de preparar armadilhas. Como nunca precisou das informações, inúteis, até então, falha miseravelmente.

    Primeiro, com a tentativa de cheirar a terra.

    O que o faz aspirar poeira e espirrar como um louco!

    Depois, ouvir o som dos animais, tanto pondo o ouvido ao chão, quanto tentando detectá-los silenciando-se.

    O que serve apenas para sujar seu rosto com terra!

    Nada consegue.

    A floresta parece mais viva que o comum.

    Tudo emite algum som, mesmo que mínimo.

    Léo mantém-se em movimento.

    Tenta criar uma armadilha com pedras, porém machuca-se quando uma das pedras, que deveria esmagar ou prender um animal, cai sobre seu polegar esquerdo.

    O rapaz grita de dor.

    Grita, extravasando toda sua raiva e frustração.

    Até cansar e se sentar, olhando ao redor percebendo ter perdido o caminho que usara para chegar àquele ponto.

    O jovem levanta-se devagar, gira no próprio eixo, observando as copas e troncos sem fim da floresta ilimitada.

    Um arrepio serpenteia sua coluna, mas ele busca a calma.

    Lembra-se que deve buscar um corpo d’água por três motivos: primeiro, a desidratação pode matar um humano em três dias; segundo, onde há água, há vida, conseguirá caçar e pescar — finalmente os programas mostram-se úteis! — e terceiro, se seguir o fluxo da água encontrará civilização.

    “Não desiste. Acabamos de começar!”, pensa, começando a caminhar, “Não desanima. Não se entrega, Léo. Você consegue!”

    Não tarda para seu estômago reclamar e sua noção de tempo, espaço e direção, esvaem-se com a vastidão da floresta.

    Léo tenta manter a calma, porém já está irritadiço com a impossível, inevitável, sensação de inutilidade e fraqueza perante os desafios que a natureza lhe impõe.

    Decide parar e respirar fundo para buscar autocontrole.

    Brada de raiva.

    Subitamente, risadas de criança soam na floresta.

    Léo olha ao seu redor, buscando a direção de onde as risadas parecem vir. Nota silhuetas distantes, correndo.

    “Seriam abikus?”, questiona-se. “Só pode ser, mas, para onde estes eres vão?”

    Ele segue e chega a uma grande clareira.

    Há uma singela nascente saindo de uma enorme árvore.

    As raízes da anciã parecem labirintos, elaborados.

    Léo corre para beber da água, mas, lembrando das palavras de Exu, mesmo com a boca seca, busca comedimento, sentando-se ao lado e apoiando-se em uma das raízes.

    Descansa os pés, enquanto olha ao redor.

    Há tranquilidade na floresta.

    Apesar de intensa, ela emana paz e conforto.

    O jovem descansa o arco e as flechas ao seu lado, por um momento, fecha os olhos, sentindo sua essência ser afagada, tão singelo e imperceptivelmente que adormece.

    Não demora para os presumidos abikus, conversarem.

    — Será que ele foi? — diz um moleque. — Acho que desencarnou, isso, sim!

    — Não seja mau. O tio só está cansado! O pai nos mandou cuidar dele. Ou nós, ou os caçadores… e ele não parece pronto para isso — diz uma menina, mais complacente.

    — Que menina chata! Anda! Vamos fazer mais barulho para acordar e guiar ele.

    — ‘Cê que é chato, malcriado. Vou falar tudo ‘pro pai.

    — ‘Num ligo, ‘num ligo! O Tempo ‘tá vendo! Ele vai interceder por mim. — O malcriado faz pirraça.

    — Ele nunca se mete, seu bobo!

    — ‘Ué!? Vai que eu dou sorte dessa vez, já que com você eu não posso contar ‘pra nada, ‘né!?

    — Ai! Que dramático! ‘Tá bom, ‘tá bom! Eu não falo com o pai, mas ‘cê tem que me dar aquela bola…

    — Combinado!

    O distante diálogo desperta Léo.

    Ele volta ao olhar ao redor, mas ainda se vê perdido — diferente do que sua mente buscou em seus sonhos.

    — Abiku… É você? — O jovem pergunta, levantando. — Por favor, intercede por mim… para alguém me ajudar… estou perdido e tenho um trabalho!

    Uma das crianças acaba se entregando, dizendo:

    — Ih, Mariazinha… ele viu a gente…

    — Ai, Pedrinho! Se não tivesse visto, agora viu, seu bobo! — A menina repreende.

    — Verdade. — Léo diz, caindo na risada.

    — ‘Ô, tio… finge que não viu… por favor… o pai vai brigar…

    — Desculpa — diz Léo. — Uma das regras que Exu ensinou é não mentir… e aprendi que dói muito esconder a verdade… então, omitir também é ruim igualmente!

    Uma linda menina de pele escura e olhos vívidos, muito alegres, vestindo rosa e branco de aparentes cinco anos, aparece, saindo de trás de uma das árvores, dizendo:

    — Desculpa, tio. Sempre digo ‘pro Pedrinho que mentir é feio, mas ele acha que é esperto! Vem logo, seu bobo.

    Um moleque de aparentes sete anos, com semblante bastante brincalhão, muito espevitado, vestindo azul e branco, aparece, apoiando a cabeça com as mãos, como se estivesse relaxando.

    — Sou esperto… ‘cê que é chata! — Ele diz.

    — Não sou! — Ela retruca. — Tio, diz ‘pra ele que não sou!

    Lágrimas correm no rosto de Léo.

    Lembra-se de conhecer os dois… seus únicos amigos de infância… Pouco podia brincar com eles, já que raramente ia ao terreiro de sua tia, uma zeladora de respeito no Batan — comunidade próxima de onde cresceu.

    — Não chora, tio… — Mariazinha vai ao socorro de Léo. — Assim, eu também choro — diz por entre soluços.

    Pedrinho faz o forte. Levanta a cabeça, fecha um dos olhos e com o outro, observa de soslaio, dizendo:

    — Ele ‘tá feliz, sua burra! Lembrou de nós, ‘ué! Agora, ele é adulto e não pode mais brincar com a gente.

    — Verdade… — Ela responde de cabeça baixa, ainda tentando acalentar Léo.

    Léo os observa com nostalgia e melancolia, tentando sorrir.

    A mente segue lembrando-se que, se não fosse pelos dois eres tudo seria ainda mais solitário. Lembra-se que, inconscientemente, acabou seguindo muitos dos conselhos de seus únicos amigos de infância, não se envolvendo com drogas ou com o crime.

    Apesar de sempre estar cercado por pessoas dessa vida, realmente jamais cometera um delito perante a lei ou fizera algo inescrupuloso em demasia perante a sociedade.

    Jamais se envolvera com drogas pesadas, senão o cigarro e o álcool, o que lhe era motivo de gozo, afinal foi difícil resistir a tentação de buscar acalento para a falta de amor e carinho naquilo que parecia satisfazer muitos.

    — Quem disse que não posso brincar!? — Finalmente Léo responde para Mariazinha e Pedrinho.

    — ‘Aham. Sei… — diz Pedrinho, incrédulo, olhando-o.

    — Sério, tio!? Jura, juradinho!? — Mariazinha pergunta, com surpresa nos olhos e um belíssimo largo sorriso no rosto.

    Léo ri, assentindo com a cabeça.

    — Sim… — diz — Eu juro, juradinho. Sou tio, agora, mas ainda sou amigo de vocês, ‘né!?

    — Sim, claro, ‘né, bobo!? Então, vem!

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Comments

Boris

Boris

muito bem continue assim afinal com determinação o protagonista consegue qualquer

2022-07-15

0

Boris

Boris

bem ele não é 100% lesado só uns 90

2022-07-15

1

Boris

Boris

bicho burro

2022-07-15

0

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Capítulos
1 Capítulo 1. Não tema, filho, Exu cuida dos seus e de seus sobrinhos sempre!
2 Capítulo 2. Nos Braços de Olorum
3 Capítulo 3. Laroiê! Exu é mojubá!
4 Capítulo 4. Ogunhê! Patakori Ogum!
5 Capítulo 5. A natureza das coisas
6 Capítulo 6. Perdido na Mata?
7 Capítulo 7. Abikus, Ibeji e a grande árvore Iroko
8 Capítulo 8. Conforme a Dança
9 Capítulo 9. Sangue de Sambista tem Capoeira na Essência
10 Capítulo 10. Reflexões e Reflexos na Água
11 Capítulo 11. Os Segredos e os Domínios
12 Capítulo 12. Nos Encantos de Oxum
13 Capítulo 13. Visita Inesperada
14 Capítulo 14. Paciência Tem Limite
15 Capítulo 15. Resolução e Cobrança
16 Capítulo 16. Quente Como o Fogo, Forte Como o Aço
17 Capítulo 17. O Colibri e a Jasmim: Flashbacks — Parte Um
18 Capítulo 18. Pelo Bem Dela
19 Capítulo Especial 19. Uma Noite de Decisões; Um Amanhecer de Desilusões — Parte 1
20 Capítulo Especial 19. Uma Noite de Decisões; Um Amanhecer de Desilusões — Parte 2
21 Capítulo 20. O Tempo Corre e Nem Se Vê
22 Capítulo 21. Triste Despedida
23 Capítulo 22. Terceira Chance
24 Capítulo 23. O Pedido: Flashbacks — Parte Dois
25 Capítulo 24. De Volta ao Lar — ou nem tanto!
26 Capítulo 25. Força, Foco e Resto? Entrega na Mão de Oxalá! — Parte Um
27 Capítulo 26. Força, Foco e Resto? Entrega na Mão de Oxalá! — Parte Dois
28 Capítulo 27. Um Sonho Renasce
29 Capítulo 28. Segurando as Pontas
30 Capítulo 29. Testado Pelo Mal
31 Capítulo 30. Exercitando os Limites
32 Capítulo 31. Samba e Bingo: Flashbacks — Parte Três
33 Capítulo 32. Ervas Daninhas
34 Capítulo 33. Há Tempo Para Tudo
35 Capítulo 34. Ameaça Imediata
36 Capítulo 35. Quem Mexe Com Fogo...
37 Capítulo 36. Não Teste Meu Ímpeto
38 Capítulo 37. Tapar o Sol Com a Peneira Pode Ser Melhor
39 Capítulo 38. O Mundo é Pequeno
40 Capítulo 39. Reconhecimento
41 Capítulo 40. A Vida dá Voltas
42 Capítulo 41. Disputa Silenciosa
43 Capítulo 42. Primeiro Rolê: Flashbacks — Parte Quatro
44 Capítulo 43. Vem pro Baile!
45 Capítulo 44. Conhecendo o Inimigo Invisível
46 Capítulo 45. O Tempo Voltou Para Mim Também!
47 Capítulo 46. Após um Sono, um Papo de Boteco: Flashbacks — Parte Cinco
48 Capítulo 47. Encontro da Velha Guarda
49 Capítulo 48. Um Feixe de Luz e Sombra
50 Capítulo 49. Onde Tudo Resolve?: Flashbacks — Parte Seis
51 Capítulo 50. Onde Tudo Começa a se Enrolar: Flashbacks — Parte Sete
52 Capítulo 51. Corre, Léo, Ainda Dá Tempo!
53 Capítulo 52. Segredos Revelados
54 Capítulo 53. Reconciliação, Fogo e Paixão
55 Capítulo 54. Desabafos e Verdades
56 Capítulo 55. A Dívida Será Paga! Um Recomeço Feliz?: Flashbacks — Parte Oito
57 Capítulo 56. Tramoias e Arapucas: Flashbacks — Parte Nove
58 Capítulo 57. Reviravolta Entre as Lulus — Parte Um
59 Capítulo 58. Reviravolta Entre as Lulus — Parte Dois
60 Capítulo 59. Início do Real Perigo
61 Capítulo 60. O Casamento da Jasmim: Flashbacks — Parte Dez
62 Capítulo 61. Libertação: Verdade, Pizza e Vendaval!
63 Capítulo 62. Aos Meus, Tudo Ofereço
64 Capítulo 63. Comemoração: Churrasco na Laje
65 Capítulo 64. Não Queria Isso… Me Perdoa!
66 Capítulo 65. Obrigado, Vilania
67 Capítulo 66. O Anti-Léo Mandou
68 Comunicando Sobre as Atualizações
69 Capítulo 67. Passeando com a Patroa
70 Capítulo 68. Pagode na Cohab
71 Capítulo 69. Conhecendo os Veteranos
72 Capítulo 70. Conhecendo a Antiga Liderança
73 Capítulo 71. Feitiços, Capoeira e Lâminas
74 Capítulo 72. Se o Jogo Vira é Preciso Novas Metas
75 Capítulo 73. Não Gosto de Você! Mas, Obrigada…
76 Capítulo 74. Mocotó e a Primeira Reunião dos Guerreiros de Olorum — Parte 1
77 Capítulo 75. Mocotó e a Primeira Reunião dos Guerreiros de Olorum — Parte 2
78 Capítulo 76. Enfrentamento e Caos: Flashbacks — Parte Onze
79 Capítulo 77. Lágrimas e Quedas: Flashbacks — Parte Doze
80 Capítulo 78. O Primeiro Teste
81 Capítulo 79. Promessas de Uma Nova Vida — Parte Um
82 Capítulo 80. Promessas de Uma Nova Vida — Parte Dois
83 Capítulo 81. Promessa de Uma Nova Vida — Parte Três
84 Capítulo 82. Renovação e Esperança
85 Capítulo 83. Aproximando-se do Covil
86 Capítulo 84. Contato Direto
87 Capítulo 85. Controle-se, Léo
88 Capítulo 86. Decisão de Peso
89 Capítulo 87. Resgatando o Passado
90 Capítulo 88. Juras e Arrependimentos — Parte Um
91 Capítulo 89. Juras e Arrependimentos — Parte Dois
92 Capítulo 90. Prenúncio de Ciranda
93 Capítulo 91. Quero Mel Para Passar na sua Cara!
94 Capítulo 92. Esclarecimentos, Samba e Capoeira — Parte Um
95 Capítulo 93. Esclarecimentos, Samba e Capoeira — Parte Dois
96 Capítulo 94. Seguindo a Correnteza
97 Capítulo 95. Encarando o Destino Improvável — Final (Talvez…)
Capítulos

Atualizado até capítulo 97

1
Capítulo 1. Não tema, filho, Exu cuida dos seus e de seus sobrinhos sempre!
2
Capítulo 2. Nos Braços de Olorum
3
Capítulo 3. Laroiê! Exu é mojubá!
4
Capítulo 4. Ogunhê! Patakori Ogum!
5
Capítulo 5. A natureza das coisas
6
Capítulo 6. Perdido na Mata?
7
Capítulo 7. Abikus, Ibeji e a grande árvore Iroko
8
Capítulo 8. Conforme a Dança
9
Capítulo 9. Sangue de Sambista tem Capoeira na Essência
10
Capítulo 10. Reflexões e Reflexos na Água
11
Capítulo 11. Os Segredos e os Domínios
12
Capítulo 12. Nos Encantos de Oxum
13
Capítulo 13. Visita Inesperada
14
Capítulo 14. Paciência Tem Limite
15
Capítulo 15. Resolução e Cobrança
16
Capítulo 16. Quente Como o Fogo, Forte Como o Aço
17
Capítulo 17. O Colibri e a Jasmim: Flashbacks — Parte Um
18
Capítulo 18. Pelo Bem Dela
19
Capítulo Especial 19. Uma Noite de Decisões; Um Amanhecer de Desilusões — Parte 1
20
Capítulo Especial 19. Uma Noite de Decisões; Um Amanhecer de Desilusões — Parte 2
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Capítulo 20. O Tempo Corre e Nem Se Vê
22
Capítulo 21. Triste Despedida
23
Capítulo 22. Terceira Chance
24
Capítulo 23. O Pedido: Flashbacks — Parte Dois
25
Capítulo 24. De Volta ao Lar — ou nem tanto!
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Capítulo 25. Força, Foco e Resto? Entrega na Mão de Oxalá! — Parte Um
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Capítulo 26. Força, Foco e Resto? Entrega na Mão de Oxalá! — Parte Dois
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Capítulo 28. Segurando as Pontas
30
Capítulo 29. Testado Pelo Mal
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Capítulo 30. Exercitando os Limites
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33
Capítulo 32. Ervas Daninhas
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Capítulo 33. Há Tempo Para Tudo
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Capítulo 34. Ameaça Imediata
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Capítulo 35. Quem Mexe Com Fogo...
37
Capítulo 36. Não Teste Meu Ímpeto
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Capítulo 37. Tapar o Sol Com a Peneira Pode Ser Melhor
39
Capítulo 38. O Mundo é Pequeno
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Capítulo 39. Reconhecimento
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Capítulo 40. A Vida dá Voltas
42
Capítulo 41. Disputa Silenciosa
43
Capítulo 42. Primeiro Rolê: Flashbacks — Parte Quatro
44
Capítulo 43. Vem pro Baile!
45
Capítulo 44. Conhecendo o Inimigo Invisível
46
Capítulo 45. O Tempo Voltou Para Mim Também!
47
Capítulo 46. Após um Sono, um Papo de Boteco: Flashbacks — Parte Cinco
48
Capítulo 47. Encontro da Velha Guarda
49
Capítulo 48. Um Feixe de Luz e Sombra
50
Capítulo 49. Onde Tudo Resolve?: Flashbacks — Parte Seis
51
Capítulo 50. Onde Tudo Começa a se Enrolar: Flashbacks — Parte Sete
52
Capítulo 51. Corre, Léo, Ainda Dá Tempo!
53
Capítulo 52. Segredos Revelados
54
Capítulo 53. Reconciliação, Fogo e Paixão
55
Capítulo 54. Desabafos e Verdades
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Capítulo 55. A Dívida Será Paga! Um Recomeço Feliz?: Flashbacks — Parte Oito
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Capítulo 60. O Casamento da Jasmim: Flashbacks — Parte Dez
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Capítulo 61. Libertação: Verdade, Pizza e Vendaval!
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Capítulo 65. Obrigado, Vilania
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Capítulo 66. O Anti-Léo Mandou
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Capítulo 67. Passeando com a Patroa
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Capítulo 68. Pagode na Cohab
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Capítulo 69. Conhecendo os Veteranos
72
Capítulo 70. Conhecendo a Antiga Liderança
73
Capítulo 71. Feitiços, Capoeira e Lâminas
74
Capítulo 72. Se o Jogo Vira é Preciso Novas Metas
75
Capítulo 73. Não Gosto de Você! Mas, Obrigada…
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Capítulo 74. Mocotó e a Primeira Reunião dos Guerreiros de Olorum — Parte 1
77
Capítulo 75. Mocotó e a Primeira Reunião dos Guerreiros de Olorum — Parte 2
78
Capítulo 76. Enfrentamento e Caos: Flashbacks — Parte Onze
79
Capítulo 77. Lágrimas e Quedas: Flashbacks — Parte Doze
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Capítulo 78. O Primeiro Teste
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Capítulo 79. Promessas de Uma Nova Vida — Parte Um
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Capítulo 80. Promessas de Uma Nova Vida — Parte Dois
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Capítulo 81. Promessa de Uma Nova Vida — Parte Três
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Capítulo 82. Renovação e Esperança
85
Capítulo 83. Aproximando-se do Covil
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Capítulo 84. Contato Direto
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Capítulo 85. Controle-se, Léo
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Capítulo 86. Decisão de Peso
89
Capítulo 87. Resgatando o Passado
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Capítulo 88. Juras e Arrependimentos — Parte Um
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Capítulo 89. Juras e Arrependimentos — Parte Dois
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Capítulo 90. Prenúncio de Ciranda
93
Capítulo 91. Quero Mel Para Passar na sua Cara!
94
Capítulo 92. Esclarecimentos, Samba e Capoeira — Parte Um
95
Capítulo 93. Esclarecimentos, Samba e Capoeira — Parte Dois
96
Capítulo 94. Seguindo a Correnteza
97
Capítulo 95. Encarando o Destino Improvável — Final (Talvez…)

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