No dia seguinte, Isabella e Murilo começaram a colocar o plano em prática. O primeiro passo era fazer Medina desconfiar de Rodolfo Ventura, seu segurança pessoal.
— Meu contato dentro da campanha de Medina conseguiu acesso ao celular do Rodolfo — Isabella explicou, enquanto andava ao lado de Murilo em uma viela escura. — Vamos mandar mensagens falsas, como se ele estivesse vazando informações para os inimigos.
Murilo sorriu, gostando da ideia.
— E quando Medina desconfiar, ele mesmo vai eliminar o próprio segurança.
— Exato — Isabella concordou. — Mas antes, precisamos plantar algo físico. Um pagamento falso, dinheiro em espécie. Algo que pareça convincente.
Murilo fez sinal para um dos seus homens.
— Arranjem 100 mil em notas pequenas. Preciso que cheguem discretamente nas mãos do Rodolfo.
O plano estava em movimento. Nos bastidores, Medina começaria a duvidar de sua própria equipe.
A desconfiança era uma arma poderosa.
Mas Murilo e Isabella sabiam que isso era só o começo.
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Capítulo 8 – Caçada
Duas noites depois, Murilo e Isabella estavam dentro de um carro preto, estacionado em frente a uma boate de luxo.
Lá dentro, Rodolfo Ventura bebia, cercado de mulheres. Ele nem imaginava que sua cabeça já estava marcada.
— Medina já recebeu as mensagens falsas? — Murilo perguntou.
— Sim — Isabella respondeu, checando o celular. — E ele também recebeu uma foto de Rodolfo com o dinheiro.
Murilo sorriu.
— Então agora é só esperar a bomba explodir.
Meia hora depois, um grupo de homens de terno entrou na boate.
— Aí está a equipe do Medina — Isabella murmurou.
Rodolfo os viu e congelou. Ele percebeu na hora que estava sendo caçado.
— E foi assim que enterramos um homem sem sujar as mãos — Murilo disse, acendendo um cigarro.
Rodolfo tentou correr, mas não conseguiu nem sair da boate.
O primeiro tiro foi no peito. O segundo, na cabeça.
Murilo e Isabella observaram de longe.
— Agora Medina não tem um segurança de confiança — Isabella comentou.
— E está mais vulnerável do que nunca — Murilo completou.
Os dois se olharam.
O xeque-mate estava se aproximando.
Mas o jogo ainda não tinha acabado.
Duas noites depois, Murilo e Isabella estavam dentro de um carro preto, estacionado em frente a uma boate de luxo.
Lá dentro, Rodolfo Ventura bebia, cercado de mulheres. Ele nem imaginava que sua cabeça já estava marcada.
— Medina já recebeu as mensagens falsas? — Murilo perguntou.
— Sim — Isabella respondeu, checando o celular. — E ele também recebeu uma foto de Rodolfo com o dinheiro.
Murilo sorriu.
— Então agora é só esperar a bomba explodir.
Meia hora depois, um grupo de homens de terno entrou na boate.
— Aí está a equipe do Medina — Isabella murmurou.
Rodolfo os viu e congelou. Ele percebeu na hora que estava sendo caçado.
— E foi assim que enterramos um homem sem sujar as mãos — Murilo disse, acendendo um cigarro.
Rodolfo tentou correr, mas não conseguiu nem sair da boate.
O primeiro tiro foi no peito. O segundo, na cabeça.
Murilo e Isabella observaram de longe.
— Agora Medina não tem um segurança de confiança — Isabella comentou.
— E está mais vulnerável do que nunca — Murilo completou.
Os dois se olharam.
O xeque-mate estava se aproximando.
Mas o jogo ainda não tinha acabado.
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Atualizado até capítulo 28
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