capítulo 04

No dia seguinte, Isabella e Murilo começaram a colocar o plano em prática. O primeiro passo era fazer Medina desconfiar de Rodolfo Ventura, seu segurança pessoal.

— Meu contato dentro da campanha de Medina conseguiu acesso ao celular do Rodolfo — Isabella explicou, enquanto andava ao lado de Murilo em uma viela escura. — Vamos mandar mensagens falsas, como se ele estivesse vazando informações para os inimigos.

Murilo sorriu, gostando da ideia.

— E quando Medina desconfiar, ele mesmo vai eliminar o próprio segurança.

— Exato — Isabella concordou. — Mas antes, precisamos plantar algo físico. Um pagamento falso, dinheiro em espécie. Algo que pareça convincente.

Murilo fez sinal para um dos seus homens.

— Arranjem 100 mil em notas pequenas. Preciso que cheguem discretamente nas mãos do Rodolfo.

O plano estava em movimento. Nos bastidores, Medina começaria a duvidar de sua própria equipe.

A desconfiança era uma arma poderosa.

Mas Murilo e Isabella sabiam que isso era só o começo.

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Capítulo 8 – Caçada

Duas noites depois, Murilo e Isabella estavam dentro de um carro preto, estacionado em frente a uma boate de luxo.

Lá dentro, Rodolfo Ventura bebia, cercado de mulheres. Ele nem imaginava que sua cabeça já estava marcada.

— Medina já recebeu as mensagens falsas? — Murilo perguntou.

— Sim — Isabella respondeu, checando o celular. — E ele também recebeu uma foto de Rodolfo com o dinheiro.

Murilo sorriu.

— Então agora é só esperar a bomba explodir.

Meia hora depois, um grupo de homens de terno entrou na boate.

— Aí está a equipe do Medina — Isabella murmurou.

Rodolfo os viu e congelou. Ele percebeu na hora que estava sendo caçado.

— E foi assim que enterramos um homem sem sujar as mãos — Murilo disse, acendendo um cigarro.

Rodolfo tentou correr, mas não conseguiu nem sair da boate.

O primeiro tiro foi no peito. O segundo, na cabeça.

Murilo e Isabella observaram de longe.

— Agora Medina não tem um segurança de confiança — Isabella comentou.

— E está mais vulnerável do que nunca — Murilo completou.

Os dois se olharam.

O xeque-mate estava se aproximando.

Mas o jogo ainda não tinha acabado.

Duas noites depois, Murilo e Isabella estavam dentro de um carro preto, estacionado em frente a uma boate de luxo.

Lá dentro, Rodolfo Ventura bebia, cercado de mulheres. Ele nem imaginava que sua cabeça já estava marcada.

— Medina já recebeu as mensagens falsas? — Murilo perguntou.

— Sim — Isabella respondeu, checando o celular. — E ele também recebeu uma foto de Rodolfo com o dinheiro.

Murilo sorriu.

— Então agora é só esperar a bomba explodir.

Meia hora depois, um grupo de homens de terno entrou na boate.

— Aí está a equipe do Medina — Isabella murmurou.

Rodolfo os viu e congelou. Ele percebeu na hora que estava sendo caçado.

— E foi assim que enterramos um homem sem sujar as mãos — Murilo disse, acendendo um cigarro.

Rodolfo tentou correr, mas não conseguiu nem sair da boate.

O primeiro tiro foi no peito. O segundo, na cabeça.

Murilo e Isabella observaram de longe.

— Agora Medina não tem um segurança de confiança — Isabella comentou.

— E está mais vulnerável do que nunca — Murilo completou.

Os dois se olharam.

O xeque-mate estava se aproximando.

Mas o jogo ainda não tinha acabado.

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