Sn estava sentada no banco perto do portão da mansão, segurando sua mala com força. Seu coração estava pesado, e ela olhava para a rua, esperando o táxi que a levaria ao aeroporto.
A chuva começava a cair levemente, como se o céu refletisse sua tristeza.
“Será que estou fazendo a coisa certa?” — Ela se perguntou, sentindo os olhos marejados.
Dentro do carro, Zen dirigia em alta velocidade. Seus pensamentos estavam uma bagunça, mas ele só sabia de uma coisa: não podia deixar Sn ir embora.
Quando o táxi finalmente parou na frente da mansão, Sn respirou fundo, pronta para entrar.
Mas, antes que ela pudesse dar um passo, um carro preto freou bruscamente ao lado dela.
Zen saiu do carro e foi direto até Sn, com o olhar intenso e determinado.
— Você não vai a lugar nenhum. — Ele disse, a voz firme.
Sn ficou surpresa e piscou algumas vezes.
— Zen, eu…
Ele segurou o pulso dela com delicadeza, mas sem deixá-la escapar.
— Se você quer ir embora, então olhe nos meus olhos e diga que não sente nada por mim.
O silêncio tomou conta do momento.
A chuva começou a cair mais forte, e Sn sentiu seu coração acelerar.
Sn engoliu seco. O olhar de Zen sobre ela era intenso, como se ele pudesse enxergar diretamente seus sentimentos mais profundos. A chuva caía com força, encharcando os dois.
— Se você quer ir embora, então olhe nos meus olhos e diga que não sente nada por mim. — Zen repetiu, sua voz mais baixa, mas carregada de emoção.
Sn abriu a boca, mas as palavras não saíram. Seu coração batia forte, e seus olhos começaram a marejar.
— Zen… por que agora? — Ela sussurrou, sentindo as lágrimas se misturarem com a chuva. — Por que você só veio atrás de mim quando eu decidi ir embora?
Zen respirou fundo. Ele sabia que havia sido frio, que a machucou, mas ele também sabia que não podia mais deixá-la escapar.
— Porque sou um idiota. — Ele finalmente admitiu.
Sn arregalou os olhos. Era a primeira vez que ele dizia algo assim.
— Eu sou um idiota por ter rejeitado você, por ter sido frio, por não ter percebido antes o que eu sentia. — Zen apertou os punhos e olhou para baixo. — Mas eu não posso deixar você ir.
O táxi ainda estava parado, o motorista esperando.
Sn hesitou. Seu coração queria ficar, mas sua mente lembrava de todas as vezes que Zen a machucou.
— Eu não posso me machucar de novo, Zen. — Ela disse, sua voz trêmula.
Zen se aproximou mais, até que seus rostos estivessem a poucos centímetros.
— Então me deixe consertar isso.
Sn prendeu a respiração.
Ela deveria confiar nele? Ou deveria entrar no táxi e ir embora para sempre?
Seu coração estava prestes a tomar uma decisão.
Sn engoliu seco. O olhar de Zen sobre ela era intenso, como se ele pudesse enxergar diretamente seus sentimentos mais profundos. A chuva caía com força, encharcando os dois.
— Se você quer ir embora, então olhe nos meus olhos e diga que não sente nada por mim. — Zen repetiu, sua voz mais baixa, mas carregada de emoção.
Sn abriu a boca, mas as palavras não saíram. Seu coração batia forte, e seus olhos começaram a marejar.
— Zen… por que agora? — Ela sussurrou, sentindo as lágrimas se misturarem com a chuva. — Por que você só veio atrás de mim quando eu decidi ir embora?
Zen respirou fundo. Ele sabia que havia sido frio, que a machucou, mas ele também sabia que não podia mais deixá-la escapar.
— Porque sou um idiota. — Ele finalmente admitiu.
Sn arregalou os olhos. Era a primeira vez que ele dizia algo assim.
— Eu sou um idiota por ter rejeitado você, por ter sido frio, por não ter percebido antes o que eu sentia. — Zen apertou os punhos e olhou para baixo. — Mas eu não posso deixar você ir.
O táxi ainda estava parado, o motorista esperando.
Sn hesitou. Seu coração queria ficar, mas sua mente lembrava de todas as vezes que Zen a machucou.
— Eu não posso me machucar de novo, Zen. — Ela disse, sua voz trêmula.
Zen se aproximou mais, até que seus rostos estivessem a poucos centímetros.
— Então me deixe consertar isso.
Sn prendeu a respiração.
Ela deveria confiar nele? Ou deveria entrar no táxi e ir embora para sempre?
Seu coração estava prestes a tomar uma decisão.
Sn caminhava pelo aeroporto, seu coração pesado. Ela segurava sua mala com força, tentando ignorar as lágrimas que queriam cair.
Zen a seguiu de perto, mas sem saber o que dizer. Seu peito apertava ao vê-la se afastando cada vez mais.
Quando Sn chegou ao portão de embarque, ela se virou para Zen e disse:
— Acabou. Me deixe ir.
Mas, no momento em que ela deu um passo para entrar, Zen segurou seu pulso.
— Não.
Sn tentou puxar o braço, mas ele segurava com firmeza.
— Me solta, Zen!
Os olhos de Zen estavam vermelhos. Ele não queria soltá-la, mas também sabia que forçá-la não era a solução.
Ji So chegou correndo, ofegante, e olhou para Zen.
— Senhor, o que a gente vai fazer?
Zen olhou para Sn, sua expressão cheia de desespero.
— Se você entrar nesse avião, eu nunca mais vou te procurar.
Sn arregalou os olhos.
— O quê?
— Mas, se você ainda sentir algo… fique. — A voz dele falhou no final.
O alto-falante anunciou a última chamada para o voo.
Sn olhou para o portão, depois para Zen.
Seu coração estava prestes a tomar uma decisão.
Dentro do avião, Sn olhava pela janela, suas lágrimas caindo silenciosamente. Seu coração doía, mas ela sabia que ficar significaria se machucar ainda mais.
— Foi melhor assim... — Ela sussurrou para si mesma, tentando se convencer.
Enquanto isso, na mansão, Zen andava de um lado para o outro, impaciente.
— Eu não posso deixá-la ir assim. — Ele murmurou, pegando o celular e ligando para seu piloto particular.
— Prepare o jato. Vamos para o Brasil.
Ji So arregalou os olhos.
— Senhor, tem certeza disso?
Zen olhou para ele com determinação.
— Eu vou atrás dela.
Quando chegaram à mansão para pegar algumas coisas antes da viagem, o pai de Zen os esperava na sala.
— Você finalmente percebeu, não é? — Ele disse com um olhar sábio.
— O quê? — Zen perguntou, mesmo já sabendo a resposta.
— Que a Sn te ama. — O pai de Zen sorriu levemente. — E que você é um tolo por tê-la rejeitado.
Zen ficou em silêncio, sentindo seu coração apertar.
— Agora a pergunta é… você realmente vai até o Brasil por ela? — O pai de Zen perguntou, cruzando os braços.
Zen apertou os punhos e, sem hesitar, respondeu:
— Sim.
Sn desceu do avião no Rio de Janeiro. O calor e a brisa salgada do mar bateram em seu rosto, mas nada disso a fez se sentir melhor.
Com a mala na mão, ela caminhou até a saída do aeroporto e pegou um táxi.
— Para a Rua da Esperança, por favor. — Ela disse ao motorista, tentando segurar as lágrimas.
O trajeto foi silencioso. A cidade passava pelas janelas do carro, mas Sn estava perdida em seus pensamentos.
— "Será que Zen ao menos sentiu minha falta?" — Ela se perguntou, apertando o colar que o pai dele havia lhe dado.
Ao chegar na casa da madrinha, Sn desceu do táxi e pagou a corrida.
A porta da casa se abriu, e uma mulher de meia-idade, com um sorriso caloroso, apareceu.
— Minha menina! — A madrinha exclamou, abrindo os braços.
Sn correu para o abraço dela e finalmente desabou em lágrimas.
— Shhh… Tá tudo bem agora, meu amor. — A madrinha acariciou seus cabelos. — Vem, entra. Aqui é sua casa.
Mas, enquanto Sn tentava recomeçar no Brasil…
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Atualizado até capítulo 69
Comments
jhenny
a história é boa ,mas está um pouco bagunçado.
2025-03-25
1
Deborah Lopes
a história tem muitas falhas
2025-03-25
1