O sexo

Rafaela gozou gritando por mais, e não tinha como estar mais realizado, aquela menina linda e sexy estava tão entregue que não teve ressalvas, ela me queria na mesma medida.

Levantei e tirei minha cueca, no momento que ela pôs os olhos em mim sorriu e pareceu surpresa.

— Gostou bambina? — questionei.

— Parece que vai doer. — ela respondeu levando a mão até seu sexo.

— Não vai, agora sim, mas depois vai ser tão bom, quero te preencher até que você não grite por mais e sim pelo meu nome, quero te fazer gozar tantas vezes e te mostrar cada coisa boa que tem no sexo.

Rafaela foi ao banheiro se lavar, sabia que as preliminares tinham a deixado mais a vontade, ela estava vermelha e respirando afoita, era claro que estava nervosa, mas não a faria ficar com medo, ela amaria o que íamos fazer.

Então, a porta do banheiro logo se abriu, e Rafaela surgiu.

Sem nada.

Sem robe, sem hesitação, sem medo.

A luz suave do quarto desenhava sombras delicadas sobre sua pele úmida. Gotas d’água ainda deslizavam por suas curvas, descendo preguiçosamente por sua clavícula, passando entre os seios e sumindo na linha de sua cintura. Meu olhar seguiu cada uma delas, fascinado, minha boca já havia provado seu gosto e me sentia completamente viciado.

Ela hesitou por um segundo na porta, os dedos tocando de leve a moldura, como se buscasse coragem. Mas seus olhos estavam fixos nos meus. E aquilo foi o bastante.

Levantei-me devagar, sem pressa, sem quebrar o momento. Quando parei diante dela, levantei uma das mãos e deslizei os dedos por seu braço, sentindo a pele quente e sensível sob meu toque.

— Você… — Minha voz saiu baixa, quase um sussurro.

Ela engoliu em seco, mas sorriu.

— Eu queria tentar assim. Sem nada para esconder, mesmo morta de vergonha.

Meu peito se apertou, tomado por uma emoção densa e indescritível. A confiança dela em mim. O jeito como ela se entregava, como se soubesse que eu a protegeria de tudo, até de seus próprios receios.

— Você é linda, Rafaela.

Ela abaixou os olhos, um leve rubor tomando seu rosto. Meu dedo deslizou até seu queixo, levantando seu rosto para que me olhasse.

— Nunca desvie o olhar de mim quando eu disser isso.

Seus lábios entreabriram-se levemente, e naquele instante com ela sorrindo sabia que ela era inteiramente minha.

Abracei-a, sentindo o calor de seu corpo se fundir ao meu. Meus lábios encontraram seu pescoço, deslizando até sua orelha.

— Deita na cama para mim.

Ela obedeceu, os cabelos se espalhando pelo travesseiro, o peito subindo e descendo em expectativa.

Meu olhar percorreu cada detalhe, gravando em minha mente a imagem da mulher que agora era minha esposa.

— Agora eu vou te mostrar o que significa ser minha.

E quando meus lábios tocaram sua pele, não houve mais hesitação. Apenas amor.

Me coloquei sobre ela trilhando uma linha de beijos, via que seus pelos arrepiavam e que quanto mais me aproximava do seu pescoço, mais altos e descompensados ficavam seus gemidos.

— Você é uma delícia amor, não fica nervosa, vamos fazer isso no seu tempo, me beija vai. — falei beijando sua boca e lambuzando meu pau na sua entrada, comecei a entrar lentamente e ela não me parou, seu beijo urgente e ansioso queria mais e mais.

— Matheu, quero que seja de uma única vez, sem ficar enrolando, de qualquer forma sei que vai doer, então antecipa minha ansiedade e coloca tudo. — ela falou rapidamente quando interrompemos o beijo.

Beijei seu pescoço e a pontinha do nariz, levei suas mãos até o alto da sua cabeça segurando e a mantendo parada, sabia que doeria e provavelmente ela ouviu que assim seria mais rápido, então faria o que ela me pediu.

Entrei nela de uma só vez a beijando e dizendo que a amava:

— Ahhhh você é uma delícia, tão apertada que está me matando, tão molhadinha, minha Rafaela, minha menina linda.

Ela sorriu e falou:

— Me dominando assim vou querer sempre mais, já aliviou Matheu, pode se mexer ta bom.

Com o aval dela comecei a estocar lentamente e a estimular, Rafaela era receptiva e doce, mas rebolava em mim e gemia como uma verdadeira mulher provocante e ardente.

— Ah amor, isso é uma delícia, mete mais, mais forte vai. — falou a safada me tirando dos trilhos.

— Quer mais pau né, quer mais pau do seu marido né. — respondi já louco para gozar, sabia que quanto mais longe fossemos, mais ela sentiria amanhã, então aumentei a intensidade e soltei sua mão para que ela se tocasse, queria que ela não tivesse vergonha de nada e que buscasse alcançar o prazer que queria, assim gozamos juntos e por hora completamente saciados.

— Doeu muito amor? — perguntei.

— Não, até que foi tranquilo, eu amei na verdade, fiquei com mais vergonha de ficar nua na sua frente. — ela falou cobrindo os seios com o lençol.

— Você não pode se esconder de mim, eu amo cada parte sua. — falei descobrindo seu corpo e chupando seus seios.

— Vamos tomar outro banho para você descansar? Se não eu perco  a cabeça e acabo te fodendo de novo, aí amanhã vai ficar mais dolorida, tem que pegar leve hoje. — finalizei e ela assentiu, peguei minha esposa no colo e fomos tomar banho, passei a esponja-de-banho em seu corpo suavemente e depois fomos para a cama, não passou dez minutos ela já dormia, fiquei ali com um copo de whisky verificando os alarmes da propriedade e algumas notícias sobre o casamento, já era dia claro quando deitei ao seu lado e dormi.

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Comments

Ely Ana Canto

Ely Ana Canto

🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰

2025-03-22

0

Renata

Renata

nossa lindo 😍😍😍

2025-03-13

0

bete 💗

bete 💗

demais ❤️❤️❤️❤️❤️

2025-03-13

0

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