Nik estava encostado próximo à cama, seu corpo dolorido e cansado. O peso da dor em sua perna quebrada fazia sua respiração ficar irregular. Ele tentava ignorar o latejar constante, mas era inútil. Cada segundo ali parecia um tormento.
Ele não sabia quanto tempo havia se passado desde que tentara fugir. Desde que Loki o segurou e deixou claro que ele não tinha mais escolha.
O silêncio do quarto era sufocante.
Então, a porta se abriu.
Nik ergueu o olhar lentamente... e seus olhos se arregalaram.
Loki estava parado ali, coberto de sangue.
Sua camiseta preta estava manchada, gotas escorriam por seu rosto e seus braços. Pequenos pingos caiam do chão conforme ele avançava para dentro do quarto.
Nik sentiu um arrepio na espinha.
— O que… o que você fez? — sua voz saiu rouca, quase um sussurro.
Loki passou a língua pelos lábios, sua expressão calma, mas seus olhos estavam escuros, sombrios.
Ele não respondeu de imediato. Apenas deu alguns passos lentos, se aproximando de Nik.
— Tive um pequeno contratempo. — Ele deu de ombros, como se estivesse falando de algo banal.
Nik sentiu seu estômago revirar.
— De quem é esse sangue?
Loki sorriu. Um sorriso torto, perigoso.
— Você acha mesmo que tem direito de perguntar isso?
Nik engoliu seco, sentindo o pavor tomar conta de cada célula do seu corpo.
Loki tinha matado alguém.
E agora, ele estava ali.
Com o sangue ainda fresco em sua pele.
Com aquele olhar predatório voltado para ele.
Loki se ajoelhou à sua frente, passando a mão ensanguentada pelo rosto de Nik, sujando sua pele pálida de vermelho.
— Acho que você está começando a entender o que acontece com pessoas que me irritam.
Nik se encolheu involuntariamente, sentindo o cheiro forte do sangue impregnado em Loki.
Ele precisava sair dali.
Mas sabia que Loki não o deixaria.
Loki ficou em silêncio por alguns instantes, ajoelhado à frente de Nik, seus olhos fixos no rosto pálido e assustado do menor. O sangue em sua pele ainda estava quente, o cheiro ferroso preenchia o ar.
Ele inclinou a cabeça ligeiramente para o lado, como se estivesse tentando resolver um enigma.
— O que você tem de especial? — Ele perguntou, sua voz carregada de algo sombrio.
Nik franziu a testa, confuso e aterrorizado.
Loki soltou uma risada baixa, mas havia algo errado naquele som. Algo inquietante.
Ele levantou a mão suja de sangue e segurou o queixo de Nik, obrigando-o a olhar para ele.
— Eu saí esta noite pra acabar com isso.
Seus dedos apertaram um pouco mais.
— Peguei uma mulher linda. Curvas perfeitas. Corpo perfeito. O tipo de mulher que sempre me satisfez.
Nik prendeu a respiração, sentindo o ar ao redor se tornar ainda mais pesado.
Loki fechou os olhos por um momento, sua mandíbula travando.
— Mas eu não consegui.
Ele abriu os olhos novamente, agora ardendo em frustração e raiva.
— Porque, no meio de tudo... — ele soltou um riso amargo — eu só conseguia pensar em você.
Nik sentiu um calafrio percorrer sua espinha.
Loki se levantou lentamente, seu olhar caindo sobre suas próprias mãos sujas de sangue.
— Isso me irritou tanto...
Ele suspirou, levando uma das mãos até os cabelos, puxando-os com força.
— E como eu não podia resolver isso, como não consegui apagar você da minha cabeça... — Ele fechou os olhos, seus punhos cerrados.
Então, ele abriu um sorriso frio.
— Eu matei ela.
Nik arregalou os olhos, seu corpo inteiro enrijecendo.
— Sim, Nik. — Loki riu baixinho, sua expressão macabra. — Eu matei ela porque você não saía da minha maldita cabeça.
Ele se inclinou sobre Nik novamente, seus olhos brilhando com um misto de obsessão e fúria.
— Agora, me responde... O que diabos você tem que me fez fazer isso?!
Nik queria gritar, queria fugir, queria sumir.
Mas ele sabia que estava preso.
E que o pior ainda estava por vir.
O silêncio pesado do quarto foi interrompido pelo som inesperado.
O estômago de Nik roncou.
Loki parou por um instante, e então um sorriso cruel se espalhou por seus lábios.
— Ah, mas que coisa... — Ele zombou, cruzando os braços. — Parece que eu esqueci de alimentar você.
Nik cerrou os punhos, seu rosto queimando de vergonha e ódio. Ele se recusou a responder, mas Loki já estava se divertindo com aquilo.
— Espera aqui, Doguinho. — Ele riu, virando-se e saindo do quarto.
Nik se encolheu contra a parede, sua mente girando. Ele precisava sair dali. Mas sua perna quebrada não permitia nem que ele ficasse de pé sem sentir uma dor absurda.
Poucos minutos depois, Loki voltou.
E quando Nik viu o que ele carregava, seu estômago se revirou.
Nas mãos de Loki havia um prato de cachorro com comida enlatada nojenta despejada dentro. E uma vasilha plástica cheia de água.
Ele colocou tudo no chão, bem aos pés de Nik, e sorriu.
— A partir de agora, você é meu Doguinho.
Nik sentiu o sangue gelar nas veias.
Loki abaixou-se, apoiando um braço na perna enquanto olhava diretamente nos olhos dele.
— Se quiser comer, é aqui. — Ele apontou para o chão. — E se me desobedecer...
O sorriso sumiu.
— Você morre.
O coração de Nik disparou. Sua respiração ficou pesada. Ele olhou para a comida nojenta no prato de cachorro, depois para Loki, que agora o encarava com um olhar impiedoso.
Era isso.
Loki queria quebrá-lo.
Ele queria transformar Nik em algo submisso, algo sem dignidade.
Mas Nik não cederia.
Mesmo que sua barriga gritasse por comida. Mesmo que estivesse fraco e tremendo.
Ele não seria o cachorro de Loki.
Lentamente, ele ergueu os olhos e cuspiu no prato.
A raiva de Loki explodiu no mesmo instante.
Nik sentiu sua raiva explodir. Seu corpo inteiro tremia de dor e exaustão, mas ele não ia se render àquele desgraçado psicopata.
Ele ergueu os olhos cheios de ódio e cuspiu as palavras sem hesitação.
— Me mata logo, seu filho da puta!
A voz dele saiu trêmula, mas carregada de desafio.
— Eu não tenho nada a perder, seu estrume do caralho! Você me sequestra, quebra minha perna, você me estrupou eu desacordo… E agora quer me tratar como um maldito cachorro?!
Nik riu de escárnio, cuspindo no chão.
— Se eu fosse sua mãe, teria te matado antes de você nascer.
Silêncio.
O sorriso sumiu do rosto de Loki.
Os olhos dele escureceram de um jeito que fez Nik sentir um arrepio na espinha.
De repente, Loki se moveu.
Rápido.
Ele agarrou Nik pelos cabelos com brutalidade, puxando sua cabeça para trás com tanta força que Nik soltou um gemido de dor involuntário.
— O que você disse?! — Loki rosnou, sua voz saindo baixa e perigosa.
Nik gritou quando sentiu a pressão no couro cabeludo, mas se recusou a pedir desculpas.
Loki o arrastou pelo chão, seus dedos puxando os fios com violência.
E então, sem aviso, ele empurrou o rosto de Nik contra o prato de comida.
Esfregou.
— Você quer bancar o fodão, é? — Loki sibilou, pressionando a cabeça de Nik contra a comida enlatada nojenta. — Quer falar merda pra mim?! Então coma como o animal que você é!
Nik tentou resistir, tentou se afastar, mas a força de Loki era avassaladora.
O cheiro podre da comida o fez engasgar. Sua respiração acelerada espalhava o cheiro por todo o rosto, o estômago revirando de puro nojo.
Lágrimas de frustração queimavam seus olhos.
Loki finalmente o soltou, jogando sua cabeça para trás com um empurrão.
Nik caiu de costas no chão, ofegante, sua face suja da ração úmida e nojenta.
O quarto ficou em silêncio.
Loki ficou de pé, respirando pesadamente, seus olhos selvagens de fúria.
Nik cuspiu no chão novamente, tentando se limpar da humilhação.
Mas, mesmo destruído, seus olhos ainda brilhavam com raiva.
Ele ainda não havia se rendido.
E Loki odiava isso.
— olha para você de pau duro — dizia Nik, vendo o volume na calca de Loki
— seu idota filho da puta.
Loki se aproximou dele e começou a tirar a roupa dele.
— o que você está fazendo?
— eu agora vou lhe comer de verdade, não vou ser bonzinho não. Vou deixar você sem movimentar essas pernas por bastante tempo.
— Não era você que tinha nojo, e detestava gays.
— foda-se meu orgulho.
Loki então colocou seu pau de uma vez fazendo Nik recusar de dor.
— eu nem coloquei tudo ainda, vai para onde voltar.— Loki murchava a cintura de Nik.
— para.... Tá doendo muito.
— eu não ligo. Você tava até agora se dando de fodao. Aguentar meu pau então, já que é tão foda assim.
Loki então começa a apertar a garganta de Nik enquanto come ele com força.
Nik dava socos no peito de loki. Então ele levanta a mão em gesto de um soco e dá no rosto de Nik.
Naquele momento Nik sentiu vários murro em seus rostos enquanto. Enquanto loki o comia sem parar. Sua visão foi diminuindo e o gosto de sangue foi crendo em sua boca.
Nik abriu os olhos lentamente, sentindo o peso da dor percorrer cada centímetro do seu corpo. Sua boca ardia, seu olho latejava, e sua pele estava coberta de cortes e arranhões profundos.
O colchão sob ele era macio, contrastando cruelmente com o estado deplorável em que se encontrava. Seu corpo inteiro doía, como se tivesse sido espancado repetidamente.
Ele não lembrava exatamente como havia chegado ali.
A última coisa que sua mente fragmentada conseguia lembrar era Loki.
Aquele olhar de puro ódio.
A força avassaladora que o esmagava.
O cheiro nojento da comida misturado ao sangue.
Ele respirou fundo, tentando não deixar as lágrimas caírem. O teto acima dele parecia girar conforme sua cabeça latejava.
O que ele fez comigo?
A pergunta saiu num sussurro rouco.
Ele sentia o gosto de sangue na boca, sua garganta seca, os músculos exaustos demais para qualquer tentativa de fuga.
Ele precisava sair dali.
Mas agora, ele não sabia se conseguiria sobreviver tempo o suficiente para isso.
Enquanto Nik lutava para processar sua dor no andar de cima, Loki estava no porão.
E ele não estava sozinho.
A luz fria do ambiente iluminava uma mulher amarrada à cadeira, seus pulsos presos por grossas correntes.
Ela estava machucada, o rosto sujo de sangue seco, os olhos arregalados de puro pavor enquanto olhava para Loki, que estava diante dela, calmo, meticuloso, perigoso.
Loki passou a língua pelos dentes, observando sua nova vítima com um olhar analítico.
Ele suspirou.
— Você sabe… Eu não queria ter que fazer isso hoje.
A mulher soltou um soluço trêmulo, puxando as correntes com desespero, mas não havia escapatória.
Loki abaixou-se, pegando um bisturi da bandeja de metal ao lado.
Ele girou a lâmina entre os dedos, como se apreciasse o brilho afiado da lâmina.
Mas sua mente ainda estava em outro lugar.
Nik.
Ele não deveria se importar.
Ele não deveria pensar nele.
Mas aquela maldita presença ainda assombrava sua mente, suas ações, seu desejo incontrolável.
Loki franziu o cenho, irritado consigo mesmo.
Ele olhou para a mulher diante dele, tremendo de medo.
— Talvez você me ajude a me concentrar.
Ele abriu as pernas dela. E colocou seu pau para fora.
—acho que estou voltando ao normal.
Então seu pau murchou antes mesmo dele colocar.
— o que está acontecendo comigo?Porque eu estou ficando assim.
Ele se aproxima da mulher e manda ela chupar seu pau.
A mulher começa a fazer. Mas ele continua mole sem reação.
— para agora de chupar.
Loki sobe as escadas e vai até o quarto onde Nik está.
Ele abre a porta, fazendo um barulho alto da porta abrindo.
Ele pega Nik pelos braços e desce as escadas, e leva até o porão. O garoto vê a mulher amarrada naquela cadeira nua com as pernas abertas.
Loki então tira a cueca que Nik usava e deixa ele sentado na perna da garota de costas para ele.
Loki começou a tirar suas roupas.
— o que você vai fazer?— perguntou Nik olhando para trás
— eu preciso transar com uma mulher e só consigo, se estiver olhando para esse seu buraco.
Assim que Loki começou a colocar seu pau nela, a garota soltou um grito de dor. Ela se rebatida na cadeira. Enquanto Loki enfiava nela.
Então Nik viu o bisturi a sua frente, ele pegou e virou acertado no braço de Loki fazendo ele cair para trás de dor, com bisturi preço ao seu braço.
Então Nik olhou para a garota, ela estava com a cabeça para trás com os olhos arregalados e seu corpo já havia mais movimento.
Continua....
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Atualizado até capítulo 20
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