Carregar Sofia para dentro de casa foi a parte mais fácil. Meu peito ainda vibrava com a sensação do "sim" que ela me deu, e eu sabia que aquela noite precisava ser perfeita. Subi as escadas devagar, sentindo o calor do corpo dela contra o meu, o cheiro suave que me embriagava. Seus olhos estavam brilhantes, mas havia um leve tremor em seus dedos, uma hesitação que não passava despercebida.
Coloquei-a delicadamente sobre a cama, segurando seu rosto entre minhas mãos antes de beijá-la. Não foi um beijo voraz, foi lento, profundo, como se eu quisesse marcar a alma dela com a certeza de que não havia mais volta para nós.
— Você confia em mim? — perguntei contra seus lábios.
Ela assentiu sem hesitar, mas a inquietação em seus olhos ainda estava ali.
— Então vem, vamos tomar um banho, vamos com calma, quero que seja perfeito, mas se não estiver a vontade não vamos fazer isso. — murmurei, me afastando apenas o suficiente para puxá-la pela mão até o banheiro.
Abri a torneira da banheira, deixando a água morna preencher o espaço. O vapor subia lentamente, e o aroma do óleo essencial que escolhi tornava tudo ainda mais íntimo. Me virei para Sofia e comecei a desfazer os botões do vestido, observando conforme o tecido deslizava para o chão, revelando sua pele nua, exceto pela calcinha de renda delicada. Meu autocontrole foi posto à prova naquele instante.
Ela cruzou os braços sobre os seios, um reflexo instintivo. Peguei suas mãos e as afastei com suavidade, deixando um beijo na curva de seu ombro.
— Você é linda, Sofia. Não precisa se esconder de mim.
Ela respirou fundo, relaxando um pouco mais sob meu toque. Então tirei minha roupa, ficando apenas de cueca. E percebi que aquilo também era uma experiência nova para mim. Bianca não era virgem quando esteve comigo. Nunca tive que tomar cuidado, nunca precisei me conter para garantir que a primeira vez fosse perfeita e não imaginava que amaria essa sensação, saber que ela nunca estaria com mais ninguém além de mim era indescritível.
Puxei Sofia para o meu colo e entrei na banheira. A água quente nos envolveu, e senti quando seu corpo relaxou contra o meu. Deixei que ela se acostumasse com a proximidade, deslizando minhas mãos por suas costas nuas em um carinho lento e reconfortante, seria a primeira de muitas noites e seria perfeita.
— Está tudo bem? — murmurei contra sua têmpora.
Ela virou o rosto para mim, os olhos escuros brilhando em meio ao vapor.
— Sim... — sua voz saiu em um sussurro. — Eu só... nunca achei que fosse ser assim.
Passei os dedos por seu rosto, contornando sua mandíbula até segurar seu queixo, forçando-a a manter o olhar preso ao meu.
— Como você achou que seria? — perguntei.
— Frio. Sem emoção. Algo que eu teria que suportar... — Ela abaixou os olhos. — Mas não é nada disso. Você me faz sentir segura.
Aquelas palavras foram como um soco no peito. Acariciei seus cabelos, sentindo o coração apertar. Eu queria que ela soubesse que, a partir dali, não haveria medo entre nós.
— Você merece muito mais do que apenas se sentir segura, Sofia. Merece ser adorada.
Ela abriu um sorriso tímido antes de se inclinar para mim, selando nossos lábios novamente. Naquela noite, cada toque seria um lembrete de que eu a queria para sempre. Eu a teria por inteiro... e ela me teria da mesma forma.
Carreguei Sofia para sair da banheira, sentindo seu corpo quente e macio colado ao meu. A água escorria lentamente por sua pele, formando pequenos rios que minha boca ansiava por percorrer. Seus olhos estavam estendidos, misturando desejo e timidez, e aquilo me deixou completamente fascinado.
Ela estremeceu quando minhas mãos tocaram sua pele nua, e eu soube naquele instante que cada gesto meu deveria ser cheio de cuidado.
— Você está nervosa? — Minha voz saiu rouca de desejo, mas cheia de ternura.
Ela assentiu levemente, mordendo os lábios inferiores, e aquilo foi como uma provocação involuntária. Inclinei-me e deixei um beijo ali, sentindo-a suspirar contra mim.
— Não precisa ter medo — murmurei, envolvendo-a com os braços e guiando-a até a cama. — Esta noite é nossa. Só nossa.
Deitei-a sobre os lençóis macios, admirando cada detalhe da mulher que agora pertence a mim. Sofia era mais do que eu nunca imaginei querer, e tê-la ali, entregue, me fazia sentir algo que ia muito além do desejo.
Ajeitei seu corpo contra o meu e deslizei os dedos por sua pele, sentindo cada arrepio que causava. Suas mãos tímidas começaram a explorar meu peito, tocando-me como se quisesse memorizar cada parte de mim. Fechei os olhos, aproveitando aquele carinho ingênuo e, ao mesmo tempo, cheio de significado.
— Você me faz perder o controle, Sofia — confessei enquanto trilhava um caminho de beijos e carinhos, seus seios eram perfeitos e intocados, aquilo tudo era meu e quando minha língua rodeou seu mamilo sensível era arqueou as costas e soltou um gemido que foi a certeza, ela seria minha perdição.
— Isso é tão... Gostoso, diferente — ela falou e dei uma pequena mordidinha.
— Isso é só um pouco do que tenho para você, hoje quero te levar ao céu se quiser — falei e ela respondeu:
— Eu quero... eu quero você, Luigi.
Aquelas palavras fizeram tudo dentro de mim se incendiar. Beijei-a devagar, saboreando cada segundo, e conforme nossos corpos se encontrassem naquela noite, descobri que nunca mais existiria outra mulher para mim.
Sofia era minha. Para sempre.
Em beijos e abraços ela se rendeu a mim e me posicionei sobre ela, quando levei a mão a suas dobras molhadas e deslizei lentamente ela gemeu mais uma vez e sentia cada gesto como se estivéssemos conectados.
— Você é perfeita, toda molhadinha, tão deliciosa, preciso provar seu gosto — falei e passei a língua buscando matar a vontade que me dominava.
— Que delicia Luigi, quero mais — falou com gemidos entrecortados e aumentei o ritmo com minha boca, sentia seu mel escorrendo e sua perna se fechando buscando alivio, ela teria o seu ápice, eu a daria o prazer e receberia também.
— Goza bambina, se entrega para mim — falava enquanto a masturbava até que chegasse ao seu prazer, e quando senti ela convulsionando e gozando sorri e beijei o monte da sua intimidade mais realizado que ela mesma.
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Atualizado até capítulo 62
Comments
Graciele Lima
leio vários livros , e a única coisa que me deixa chateada é:
Pq a moça virgem assim que dá o primeiro bj já quer perder a virgindade,seno que as mesmas falam que querem casar virgem ,acho que as autoras deveriam deixar esse sonho delas de casarem virgem .
ps. minha opinião
2025-03-18
6
Kellyla Nunes
Que lindo! O Luigi está sendo um príncipe com a Sofia, parabéns, autora, seu livro é viciante.
2025-03-10
2
Alessandra
Autora linda vai no seu tempo mais posta mais capítulos mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais,não demora muito.
2025-02-10
2