(⚠️ Este conteúdo é destinado a público adulto e pode conter cenas, linguagem ou temas que não são adequados para menores de 18 anos. Se você é menor de idade, recomendamos que não continue lendo a partir daqui 🦊).
Após arrasta-la até o seu quarto ele jogou-a sobre a cama recém-feita por um dos seus seguranças, tirou todas as roupas e pertencem, ela estava suja de vinho da cintura para baixo, revirou seus olhos após pensar o obsceno; fez algumas ligações, voltaria para ilha em poucas horas, Brendo atendeu o celular sonolento resmungou algumas palavras e avisou que chegaria em uma hora, Ian tomou banhou, vestiu se casualmente com calças, jeans e camisa social preta deixando alguns botões sem abotoar, buscou seu celular na sala de estar e em seguida voltou para o quarto.
Ian caminhava inquieto de um lado ao outro do quarto, encarava o corpo da mulher desconhecida desnudo em cima da grande cama, presumiu que seu nome não era real, nada do que aconteceu ou havia dito no encontro era real, apontou a arma, diversas vezes para a direção do seu colo nu, seu corpo tremulava, Ian julgava está vendo sua mãe. E a coragem de encher o corpo de balas sumia.
— Inferno quem é você — ele atirou a arma na parede, sentou-se ao lado da cama e ficou olhando o tórax femino subir e descer em movimento leve.
Discou o número de um dos subordinados no celular, pressionou sobre a orelha esperando ser atendido.
“Diga, Senhor Ian!”, o subordinado disse sonolento.
— Preciso de uma caixa e dos detetives — falou Ian, enquanto brincava com uma mecha do cabelo de Clara — e de roupas femininas.
“Caixa de qual material, que assunto passo para o detetive”, o subordinado disse em tom animado.
— Qualquer material serve, o detetive devem procurar alguém chamado Agente C — Ian vagou sua visão pelo corpo de Clara — estou com uma mulher que tentou atirar em mim, ela só disse esse nome.
“Interessante, falo para o Daff?”.
— Não, você pode dar conta disso, não tem nada a ver com Derrick — Ian disse.
“Tudo Bem, as roupas vão ser difíceis de arrumar essas horas da noite, são nove já, mas vou levar em algumas horas”, falou o subordinado, em seguida desligou a chamada.
...
Sacudiu Clara segurando pelo roupão de banho, lhe questionava impaciente. A deitou novamente na cama, ela suspirou com semblante tranquilo, havia três homens no quarto assistindo sua aflição. Eles estavam sérios, até Brendo entrar no quarto comendo um pedaço de pizza.
— Como você quer que ela responda se você a colocou para dormir.
Os seguranças deram risadas baixas Ian fuzilou eles com os olhos vermelhos, logo eles se enrijeceram em posturas eretas.
— Quanto tempo vamos ficar aqui, vai ser quase quinze horas de viagem. — Brendo suspirou indiferente.
— Preciso esperar as coisas — Ian disse se afastando da cama — todos para fora.
Os homens mancharam em direção a saída simultaneamente, Ian fechou a porta do quarto, na sala de estar, estavam o detetive e um de seus amigos que Ian não conhecia.
O homem chamado North era o detetive, se ergueu do sofá e cumprimentou Ian com um aperto de mão.
— Boa noite, tudo que conseguimos achar foi um perfil no Instagram, não conseguimos hackear, acho que a pessoa que comanda o perfil é um hacker.
Um jovem japonês exibiu imagens de vídeo no notebook; um homem com roupas camufladas lutava contra alguns sujeitos armados.
— Não tem muitas informações, mas ele trabalha para uma agência independente, e a mulher apareceu em uma notícia — o japonês exibiu a matéria da pousada — esse tal de agente C entregou um assassino em série para a polícia do Texas, e ela é a neta da dona da pousada — North completou sua explicação.
— Não, isso é um disfarce — Brendo falou — é ela, mas está totalmente diferente, talvez não seja neta da velhinha.
— Tzz, consegue saber seu nome verdadeiro — Ian perguntou.
— Presumo que não, talvez com as digitais, mas iria demorar uma semana ou mais — o japonês respondeu.
Você consegue descobrir o nome, basta torturar — Brendo falou alto, em seguida mordeu o pedaço de Pizza.
— Não estava querendo chegar nesse ponto — Ian revirou os olhos, entendiado.
A porta do apartamento se abriu e todos olharam em simultâneo, um homem apareceu segurando várias sacolas e uma caixa azul de arquivo morto.
O notebook ficou em tela preta, o jovem japonês xingou alto, Ian caminhou até o segurança.
— Quem tentou te matar? — o subordinado perguntou sorrindo.
— Todo dia alguém tenta me matar — respondeu segurando a caixa — Eu já volto.
— Que grande merda — o japonês encarou a tela preta o nome “Agente C”, estava sendo exibido e em seguida apareceu “URNUS” e a imagem de um distintivo.
Brendo se curvou olhando para a tela, enquanto aparecia o aviso o notebook um som alto saiu do aparelho fazendo o pedaço de lanche cair no tapete de pêlos. A tela voltou ao normal e todos na sala ficaram horrorizados.
— Que interessante — Indagou o homem sorridente ainda perto da entrada.
Após jogar todos os pertences de Clara no interior da caixa, ele foi ao banheiro e abriu uma gaveta abaixo do lavabo. Recolheu um frasco de clorofórmio nunca usado, pegou também uma toalha de rosto, enrolou no frasco e colocou no cós das calças.
Segurou firmemente Clara no colo e agarrou a caixa de papelão de forma desajeitada, apagou a luz do quarto batendo a caixa no interruptor. Os homens ficaram observando até ele endurecer o rosto.
— Vocês vão ficar olhando o rabo da minha mulher — ele rosnou.
— E se ela já tiver um marido — Brendo apontou para a tela do notebook.
— Tzz, acho difícil ele encontrar ela agora — ele caminhou para porta, entregou a caixa para um dos subordinados — Você sabe o que fazer, vamos!
O segurança sorridente apanhou as sacolas de roupas e saiu logo atrás; Brendo e o copiloto fizeram igualmente.
Os quatro homens andaram juntos, no fim do extenso corredor passaram por uma porta de madeira rústica, subiram uma escada escura, posteriormente estavam no terraço, o vento frio fez Clara gemer em seus braços. Ian olhou para o helicóptero. Modelo Bell 505 Jet Ranger X, o piloto e copiloto se introduziram na cabine e ele e o homem sorridente de cabelos castanhos, sentaram em assentos separados. Após, estavam no aeródromo embarcando em um jato particular.
O relógio retro emitiu uma fraca luz azul, todos na cozinha correram para ouvir a mensagem, o mordomo pegou os óculos em cima da mesa de jantar e leu em pensamento.
— O quê ele disse — Ruth perguntou.
— Do jeito que aquele moleque é, provavelmente ele vai ficar mais dois meses sem vir aqui — Glória disse olhando para o rosto do mordomo.
— Ele falou para preparar um quarto de hóspedes, o quarto que fica de frente para a escada, Ruth. — Mo olhava diretamente para a mulher de cabelos pretos.
— É uma mulher? — Arnold perguntou.
— Sim! — Mo Indagou.
— Ele só disse isso — Glória segurava o braço do senhor de meia-idade — aquele moleque!
— Duvido você chamar o Sr. Ian assim na cara dele — Arnold a provocou.
— Você sabe que eu o respeito — Glória disse saindo da cozinha acompanhando Ruth que segurava material de limpeza. — Quer ajuda?
As duas seguiram pelo corredor escuro, logo localizavan-se subindo as escadarias para o andar de cima, cochichando especulações sobre à primeira vista, a mansão no meio do nada há anos não tinha visitas misteriosas e só moravam lá quem não se importava com a vida cotidiana da cidade grande.
Os homens na cozinha que serviam na residência eram seis o mordomo de cabelos grisalho, a julgar pela sua aparência ele poderia ser um general aposentado, um homem loiro com o semblante sério e corpo robusto era o jardineiro da mansão. Um jovem de cerca de 20 anos, era o veterinário e se denominava como“babá de Rottweiler”, ele segurava um celular na mão enquanto conversava perto da mesa da lareira com mais três homens que faziam a segurança do local, os sujeito eram rígidos a sua postura, tinha os cabelos cortando em corte militar e usavam roupas preta. Eles faziam uma aposta entre si, em seguida o jardineiro apresentou vinte dólares para o veterinário.
— Ei, loiro. A aposta é de cem dólares — Arnold gritou.
— Eu aposto meus vinte dólares que ela apontou uma arma para ele e agora vai se tornar uma prisioneira nesse fim de mundo — o jardineiro falou saindo da cozinha para os aposentados dos empregados.
— Cara maluco, quem iria apontar uma arma para Ian Kung — um dos seguranças disse.
Arnold junto a cédula de vinte com às demais, logo depois Mo lhe entregou uma nota de cem dólares.
— Vou apostar com o jardineiro.
— Ah, Vocês dois gostam de perder dinheiro, vou ver se as duas mulherzinhas querem apostar — Arnold saiu correndo para o andar de cima
~~
Nove horas durante o voo ela acordou. Clara olhava atentamente o semblante rígido de Ian, as suas mãos estavam passadas ao lado do seu corpo.
Engolindo em seco não disse se quer uma palavra, olhou pela pequena janela do avião meio zonza sentiu vontade de vomitar; apoiou as mãos no peito nu dele.
— Seu maluco — ela murmurou com semblante sério.
— Eu sou maluco...
Clara desferiu um soco direto em seu rosto Ian em seguida sacudiu a cabeça e seus cabelos balançaram de um lado ao outro, o subordinado que estava na poltrona ao lado segurou os braços de Clara, o roupão de banho que ela estava vestida se abriu exibindo seus seios rosados.
— Solta! — Ian gritou a trazendo para si, protegendo a sua nudez — pega o clorofórmio.
O homem obedeceu, apanhando um franco de vidro envolto em um pano, em cima do assento em uma das poltronas, retirou o lacre; molhou a toalha de rosto e pressionou com força sobre o rosto de Clara que atacavam Ian com socos.
— Aaaaaa. Solta meu cabelo seu, merda! — ela gritou antes de desmaiar.
O homem se sentou na poltrona cansado, suspirou e arrumou o terno sobre o corpo.
— Não precisava agir igual um animal. — Ian gritou.
Seu nariz gotejava sangue em seu peitoral, o subordinado franziu o cenho em dúvida.
— Me traga uma toalha.
O homem sorridente estendeu a toalha de rosto molhada com clorofórmio.
— Você quer me desmaiar também!
Ele riu alto, se ergueu, começou a procurar por pano limpo em um pequeno armário. Entregou-lhe uma toalha de banho limpa e Ian expeliu sobre a toalha o restante do sangue do nariz.
— Vai ser difícil domar esse coelho — ele murmurou com o rosto enfurecido
O avião sofreu uma pequena turbulência ao passar por uma nuvem tempestuosa, em decorrência ao vento lento, eles já estavam cada vez mais próximos do destino. Em sua mente, o homem impetuoso organizava um plano de tortura. Ela iria poder gritar, algumas pessoas a ouviriam, mas ninguém iria salvá-la. Seria covarde a algemaria.
“Por Deus seus socos são fortes”, ele pensou
Ele observou a mão dela, segurou firme. Usaria sua invenção excêntrica no dedo dela, nada mais justo que praticar tortura psicológica, exploraria todos os seus medos e o seu corpo seria totalmente dele, Ian a apertou contra si, ela gemeu baixo, sua pele estava gelada e tinha um cheiro de jasmim. Sua boca foi preenchida por um sabor adocicado e sua masculinidade se tornou mais firme entre as pernas dela.
— Caralho!
— O que foi? — O subordinado o questionou.
Ian afundou o rosto no pescoço de Clara escondendo seu constrangimento.
— Não foi nada — saiu o som abafado da sua voz — quero chegar em casa logo.
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Atualizado até capítulo 74
Comments
Fatima Vieira
coitada
2024-12-17
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