Garotinha Punk

🦊👌🏻 Aviso: Esta postagem contém descrições de sexo explícito que podem ser perturbadoras para alguns leitores. Se você se sentir desconfortável com este tipo de conteúdo, por favor, considere não continuar a leitura.🦊👌🏻

00h30, 24 de outubro de 2019, AGÊNCIA URNOS, Chicago.

Alguns agentes estavam na grande mesa acompanhando na tela de vídeo a rota que o rastreador estava traçando, logo deduziram que o destino seria Lake Hollywood Park.

— É bem longe do ponto de encontro — disse um Agente.

Uma mulher adentrou a sala assustada, parou recuperando o fôlego. Edward encarou por um instante, depois voltou sua atenção para a tela.

— Diretor, o agente (S) morreu — suas mãos tremiam junto ao corpo — a agente (E) está na linha do Facetime, ela saiu do ponto de encontro, está escondida em um motel, precisamos das suas ordens.

Edward se pôs em pé e saiu da sala de reunião, abandonando o ponto vermelho. Em seu consciente nada era mais importante que a sua irmã, mas seu trabalho era comandar toda agência, Christine sorriu para ele, porém seu rosto rígido não esboçou a mesma reação.

— Continuem olhando o rastreio, daqui a pouco volto — a voz grossa do diretor ecoou pela sala.

Assim que o ponto vermelho parou no televisor, confirmou-se a dúvida que os agentes e auxiliares tinham em seus rostos. Lake Hollywood Park fora o destino que o rastreador parou.

— Os policiais estão lá com a S.W.A.T, a polícia já confirmou para mim, é uma caixa com os pertences dela — Nóz disse fungando.

— E o corpo — Shelly perguntou.

— Que corpo, o quê! Sua louca — Aubrey gritou — é só uma maldita pulseira de rastreamento. Clara está vivíssima.

Rodryg chorava silenciosamente ao lado da agente, logo Aubrey o abraçou lhe protegendo, Edward entrou na sala e se sentou na sua cadeira habitual encarando a grande tela, seu rosto estava estagnado. Christine passou a mãos em seus ombros, em seguida o sentiu ficar mais tenso.

— Era o corpo — ele indagou com a voz tediosa.

— Não, senhor — Nóz o respondeu.

— Então vamos começar a bolar um plano de resgate.

— Por agora seria muito precipitado, teremos que deslocar agentes, o que levaria muito tempo, ele já deve ter saído do edifício residencial — protestou o hacker.

— Então volte, vou para Los Angeles.

— Ed, acho melhor você não participar disso, Nóz você sabe o protocolo, central desligando! — disse Christine encerrando a ligação por Facetime.

Ela percebeu Edward travar a mandíbula, desse modo engoliu em seco, deu instruções para que às demais pessoas saíssem da sala, quando Rodryg se pôs de pé, logo o ordenou que sentasse.

— Eu sei que a irmã de vocês nunca havia falhado, mas peço que os dois se mantenham sob controle, principalmente você, Liam — Christine usou o verdadeiro nome de Edward para mantê-lo equilibrado, isso funcionava muito bem.

Rodryg se desabou e chorou ainda mais e a lata de energético que ele tomava fora esquecida.

— Você não pode tentar apaziguar uma situação dessa, Chris — Edward tirou seu cargo de diretor da costa e assumiu a postura de irmão mais velho. — Para de chorar, Rod. Antes que eu te encha de porrada.

— O que faço então!

— Só para de chora, porra. — Edward gritou.

— Cala boca, Liam! — Indagou Christine.

Edward arrasto a mesa e seu assento com agressividade. Caminhou a passos pesados para cima de Christine, que recuou. Mesmo de salto, a mulher ficava minúscula, ela fez um beicinho com o lábio e o encarou com os olhos cheios de lágrimas. Queria beijá-la na pretensão de que os seus beijos afastassem a sua angústia.

— Você está assustando ela — Rodryg falou em tom choroso.

— Porra, Chris é a minha irmã — Ele gritou se afastando

— Você não confia na sua irmã?

— Claro que confio, não confio nele — ele apontou para o televisor que mostra o sorriso sarcástico de Ian Kung — ele a arrastou com um bicho morto.

— Que horror! — falou Rodryg passando a mão sobre as têmporas.

A porta da sala se abriu e entrou uma moça, segurando uma bandeja com xícara de chá. Pousou a bandeja sobre a mesa próximo o mais novo que agarrou uma das xícaras, logo começou a bebericar o chá de camomila; a funcionária saiu logo por seguida, fechando a porta atrás de si.

— Beba um pouco de chá — Christine disse apontando a xícara.

— Porra de chá, quero a minha irmã — ele falou irritado.

— Amor, ela não está... Você sabe morta — Cristine disse.

O homem caminhou outra vez para cima dela, se curvou sobre sua altura, Christine se estremeceu encarando Rodryg que estava com a visão vazia, Edward jogou todo seu peso ao ombro dela e chorou apertando a forte.

— Vamos para casa, me faça esquecer o dia hoje — ele ordenou com a voz engasgada.

— Vai ficar tudo bem — Christine dava batidinhas em suas costas.

Aubrey apareceu após abrir a porta da sala de reuniões, Rodryg se despediu de Edward e Christine, pois estava indo para o Brasil em missão. De fato, sua irmã havia falhado pela primeira vez, mas isso não poderia o impedir de continuar seguindo sua vida e assim o irmão mais velho também faria, acordaria na manhã seguinte, pronto para a jornada de trabalho.

~~

Edward havia terminado a faculdade de direito, o que o deixava apto para sair em missão; intercalando sua rotina como advogado à vida secreta de agente espião. Chegou cedo de uma das operações, mas acabou ficando na agência passando o relatório de missão. Quando na sala de reunião apareceu um dos administradores que interrompeu a fala de outro, o homem caminhou até o computador e digitou algo, logo foram exibidas imagens de uma residência explodindo.

— O que significa isso? — o diretor indagou.

— Sua pupila explodiu tudo — o administrador olhou na direção de Edward — ela arrastou todos para fora, colocou-os enfileirados e explodiu o cartel — finalizou, mostrando uma imagem de pessoas seminuas.

— Deve ter uma explicação plausível — Paul, tinha um sorriso escondido.

— Desde que ela começou a fazer missões, saí explodindo tudo, nós recebemos reclamações, ela tem que ser controlada.

— Norman a controla muito bem, os dois são uma ótima equipe — sem preocupação, o diretor balançou os ombros. — Melhor ter explodido tudo do que deixar os entorpecentes na mão dos policiais brasileiros.

— Tzz, você sempre a protege — o administrador geral saiu da sala batendo os pés.

Os olhos azuis de Edward se iluminaram vendo as imagens que eram reproduzidas novamente na tela. As demais pessoas na sala encontravam-se sorrindo da sua irmã enquanto ele se sentia orgulhoso.

“A garotinha punk nasceu para isso”, ele premeditou.

Logo após estacionar o carro na garagem grande, viu a motocicleta também estacionada à frente, uma moto alta de rali; a odiava só de olhar, no entanto, era um gosto peculiar de sua irmã mais nova, no interior da casa tocava “Tom Jones, It's Not Unusual”, não estava tão alto, o que incomodava eram as repetições. Edward abriu a porta e passando pela sala de estar, sentado no sofá de couro marrom estava um menino de cabelos cacheados, ele tremeu assim que Edward o encarou com os olhos furiosos; o garoto se pôs a correr em direção à escadaria que levava aos aposentos, Edward o segurou pela camisa que mais parecia um vestido amarelo.

— Aaaaaa — o menino exclamou.

— Quem é você? — A voz grossa de Edward fez o menino abafar as orelhas.

Acima deles, Clara apareceu secando o cabelo com uma toalha rosa, os fitou com os olhos esverdeados em fúria, desceu alguns degraus e jogou a toalha em cima de Edward.

— Solta o seu irmão — ela gritou — Rodrigo, esse é o nosso irmão mais velho — Clara fez uma expressão séria, apertou os lábios,segurando a risada.

— Irmão? Quem é esse menino?

— Rod. Esse é o Liam, Liam, esse é o Rod. — Ela gesticulou simultaneamente para dois — vamos adotar ele.

— Adotar? — incrédulo colocou a mão sobre a boca. Rodryg correu assim que foi solto — Vocês são namorados e usaram drogas juntos, só pode ser isso.

Ele caminhou na direção de Clara e segurou firmemente seu casaco. Ela tentou soltar o aperto das grandes mãos do irmão. Contudo, ele a ergueu e a arremessou em direção ao sofá da sala. A garota caiu sobre o estofado do assento e, em seguida, bateu o rosto no chão. Logo após, Edward subiu as escadas à procura de Rodrigo.

— Que droga você deu para minha irmã? — segurava firme a camisa do garoto, o arrastou para o andar de baixo — anda, fala logo.

Os olhos arregalados de Rodryg se encheram de lágrimas, os dois estavam seguindo para a porta de entrada quando. Clara pulou, se prendendo no pescoço do mais velho, ele bateu as costas na parede, fazendo-a gemer, logo ela afastou, dando um soco em suas costas largas. O irmão mais velho cerrou os olhos azuis e ela fez o mesmo.

— Você sabe o que isso significa.

— Cai dentro, seu velho — ela gritou, se preparando para lutar.

Edward não esperou, desferiu um chute rápido que fez a garota se desequilibrar e  bater de costas na escada, gemeu alto.

O garoto gritou, chamando a atenção do homem furioso, fez uma ginga rápida assim que conseguiu a sua atenção, aplicou um golpe de capoeira, chamado de meia-lua, o chute alto acertou-lhe o queixo.

Os dois olhavam para o irmão caído no chão desacordado.

— Você não falou que sabia lutar — Clara colocou as mãos na cintura — o que é isso, karatê?

— Capoeira — falou ele envergonhado.

— Me ajuda, vamos carregar o grandão para o quarto — Clara agarrou o braço de Edward — se ele te dar um soco no estômago, está tudo resolvido.

Os dois arrastaram o grande homem com dificuldades para o quarto, Edward gemeu assim que foi jogado na cama, desceram as escadas juntos e ela sorria alto com a mão na barriga, prepararam lanches e ficaram assistindo no sofá até que Edward estivesse totalmente recuperado do nocaute.

Mais tarde, ele ouviu atentamente o plano de irmandade e acabou descobrindo tudo sobre o garoto de 11 anos, que tinha impressionantes, um e sessenta de altura, a mesma de Clara, o que o levou a cogitar que fossem namorados. O menino era filho de um narcotraficante e a história ficava cada vez pior: a mãe havia tirado a própria vida e ele morou com a avó até os 9 anos…

— Pronto, tudo resolvido — Edward disse após aplicar um golpe certeiro no estômago do menino que vomitou refrigerante no meio da sala. Clara apareceu em seguida limpando com um pano — sempre que acontecer algo com você, eu preciso saber, nós, os Rust resolvemos todas as indiferenças com um soco no estômago e todo sábado é dia de pizza. Ah! Nada de hackear os seus irmãos. Essa regra é nova.

Assim que se recobrou, Rodrgy se atirou no sofá ao lado de Edward.

— Precisamos de um nome para você, nada de Rodrigo, você tem que esquecer seu passado.

— Que tal Pelé! — Clara disse, jogando o pano com vômito em um balde.

— Você não opina — Edward revirou os olhos — Rodryg é legal, é igual ao seu.

— Não mudou muita coisa — Clara saiu da sala de estar.

Após jogar o balde na lavanderia, lavou as mãos e voltou às pressas para a sala.

— Que roupa é essa? — Edward balançou a camisa amarela do menino envergonhado.

— É da seleção brasileira, autografada pelo Kaká, não é legal? — Clara apareceu segurando uma caixa de bombons e a boca cheia.

— Kaká, quem é esse?

— Eu também não sei — ela disse, colocando mais um bombom na boca — mas é legal, Rod. Não fala muito.

— Edward me dá medo — Rodryg murmurou.

— Ele só tem a cara de mal, é um chorão — Clara sentou-se no meio deles, o seu cabelo grande caiu sobre os braços dos dois, olhava atentamente para a televisão que passava o filme do Harry Potter, relíquias da morte — agora eu tenho dois irmãos — nos seus olhos tinha excitação.

— Você é uma maluca — Edward pegou uma mecha de seu cabelo e enrolou em seu dedo.

Clara sorriu alto, lambeu os dedos sujos de chocolate e afundou no sofá, suspirou profundamente enquanto o filme caminhava para o ápice final.

Ela sempre tinha ideias extravagantes: por exemplo, adotou um cachorro à beira da morte, que faleceu cinco dias depois. Seu nome era Tom Jones, passou meses lamentando sua perda. Comprou uma moto sem saber pilotar e viajou sozinha sem avisar ninguém. Horas depois, apareceu na casa da avó, que ficava bem longe de Chicago, sem dar nenhum aviso. Quando seu temperamento ficava hostil, fazia coisas inimagináveis, como atear fogo em um carro simplesmente porque ele parou sem motivo em uma rua, causando-lhe vergonha. Mas Edward estava acostumado com isso e anos depois, Rodryg também se habituaria.

~~

Em sua cabeça passavam todas as lembranças desde a adoção até o momento em que ela saiu em missão. Christine tinha um beijo leve e seus lábios eram tímidos. Os dois já estavam namorando a menos de um mês, se incluíssem todos os meses poderia se contabilizar dois ou três, ele não lembrava, mas recordava de todas as noites que passaram juntos.

— Ed. Eu quero tomar banho primeiro — ela falou assim que ele tirou-lhe a blusa social.

Ele estava chorando, Christine limpou o rosto dele com a palma da mão.

— Você sabe que eu não ligo — Edward a segurou firme pelos ombros enquanto penetrava sua boca de forma desorientada com a língua, apertou o pescoço dela com força a deixando sem ar — Christine diga as palavras que eu quero ouvir.

— Por favor — ela falou com a voz abafada — por favor, eu quero mesmo tomar banho.

Ele a pressionou na parede do corredor de entrada, a sala de estar estava escura, a grande janela que mostrava a rua vazia, iluminava o grande sofá preto de quatro lugares, apertou a mais ainda contra o comprimento puxando suas roupas agressivamente.

— Diga as palavras, Christine — sua voz rouca fez eco pela sala.

— Eu quero ajudar você.

Edward vislumbrou todo o seu corpo, ele era altíssimo em comparação a ela, a ergueu colocando-a em seu colo e sua intimidade estava úmida, sentiu ao tocar suas nádegas geladas, beijou-a e após puxou seu lábio inferior entre os dentes a fazendo gemer baixo. Se direcionado para o sofá a colocou deitada, Christine sabia o que a esperava, então se dispôs em quatro apoios, Edward tirou o cinto preso ao cós da calça e abriu o fecho, seu membro rígido foi exposto, timidamente virou-se envergonhada, eles haviam tido relações poucas vezes e ainda era doloroso corresponder a sua luxúria.

— Você sabe que eu te amo?

— Sim Edward.

— Você tem que dizer que me ama também — Ele a imobilizou com a cinta de couro, seus braços ficaram vermelhos e o seu rosto afundou no assento do sofá, logo após ele escutou "eu te amo". — Você falou tarde demais.

A estocada ressoou pela sala escura.

— Ah, Deus! — Christine gritou — Aaah, por favor.

Ela se aproximou mais perto do corpo dele, movimentando os quadris, os pêlos loiros das pernas de Edward roçava em suas pele lisa.

— Ah, Chris, isso é tão bom — ele murmurou enquanto admiravam os quadris em movimento — você não vai embora hoje, dormi aqui comigo.

— Eu re-realmente pre-preciso ir — ela gaguejou.

Ele se moveu mais rápido, fazendo ela travar os dentes com força, a sua respiração ficou presa, o líquido escorreu de sua parte íntima, suas pernas tremeram, ele percebeu a sua luxúria ergueu e pousou o queixo no seu ombro.

— Você vai dormir comigo, Christine.

— Sim. Ahn sim. Se movimente mais rápido, por favor.

Seus pensamentos eram escuridão, Christine deitada em seu colo era a personificação da pureza. Seu corpo estava marcado pelos seus beijos, mesmo depois de demonstrar suas luxúria diversas vezes os seus pensamentos estavam tomados pelas lembranças obscuras de resgates de vítimas, suas missões como espião eram cheias de atrocidades, Edward só pensava que o mesmo poderia está acontecendo com a irmã.

Pela grande janela do quarto ele observava pássaros cantarem nos galhos das grandes árvores de amoreiras brancas.

“Ela deve estar me amaldiçoando agora”, ele pensou apertando Christine em seu peito.

(...)

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Fatima Vieira

Fatima Vieira

q loucura

2024-12-17

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Capítulos
1 missão, lobo mau.
2 lobo algemado
3 gatilhos
4 férias
5 missão, lavagem de dinheiro.
6 Los Angeles
7 Bowl Cut
8 encontro
9 Girassóis
10 Garotinha Punk
11 infortúnio do agente "C"
12 infortúnio do agente "C"-part2
13 Um tédio
14 Gritos
15 Prata
16 Gold
17 Vou te caçar
18 sistema inoperante
19 Colha morangos
20 Três desejos
21 Ressaca
22 Onde está seu irmão?
23 Vislumbres
24 Simon e Ian
25 Edward e Rod
26 Sexo a parte
27 O significado disso
28 Garoto da pizza
29 Arnold
30 Sr. Kung
31 Dias anteriores
32 Sonho
33 Edward Rust
34 Laudo
35 Baby Tommy
36 cachorrinhos
37 Recado “D”
38 Seu passado
39 mensageiro
40 Simon, seria sua fuga?
41 Alucinando
42 "Agente C"
43 Adversário digno
44 chuva de ovos
45 Bolo decorado com morango
46 Sobrevivência
47 Fale algo
48 Redenção
49 Mônica Jones
50 Ratos barulhentos
51 Anel de grama
52 Jhulliene medrosa
53 injeção de sobrevivência
54 banho frio
55 Dor aguda
56 Suas notas
57 Noite quente
58 Abraço de urso
59 Filha do Derrick
60 Daphne Kung
61 Fotográfias
62 Mensagem única
63 Imprestável
64 Christian, o ruivo
65 Morto
66 Quase Natal
67 Pense nela
68 Amigos
69 Detive
70 Garotinho inocente
71 Obediente
72 Filhotes de Lobo
73 Última chance
74 Agradecimentos.
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