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RIO DE JANEIRO 2022

Meu coração galopava em meu peito, minhas bolas ardiam pra caralho de tanto tesão que eu estava sentindo apenas em vê-la assim.Ela era impecável, perfeita pra caralho, não existia um pingo de erro em nada que pertencia àquela mulher, minha docinho. Apenas minha naquela noite.

Doce, perfeita, intensa e estressada, eu quero foder a boca dela, limpar cada impureza daquela mulher.

– Está gostando do que vê? Por que não os fode com a boca, Terror? –Gemeu em meu ouvido, deixando-me ainda mais faminto por ela.

Minha mão subiu até seu seio esquerdo, 0 apertei com força, escutando ela ofegarem meu ouvido.

– Você quer que eu toque em tudo o que será meu, docinho? – Sussurrei, tomando seus lábios outra vez. Sugando-os para mim, tendo cada gemido sendo direcionado totalmente para dentro da minha boca.

–Sem apelidos forçados, –Ela prendeu minha mão em seu seio direito, apertando-a por cima da minha, obrigando-me a apertar sua carne.– chame pelo que você quer. –

–Sua safada do caralho.– fazendo-a sorrir largamente. ,

Lambi os lábios, quando ela saio de cima de mim, tirando sua calçajuntamente com sua calcinha, jogando-o no sofá , e subindo em meu colo novamente.

Deslizei minhas mãos desde suas coxasaté sua cintura, subindo a cada segundo, apertando seus seios com força, vendo-a se contorcer e gemer. Todo esse corpo perfeito e macio pertencerá a mim.

– vamo subir lá pra cima.–

Ela piscou algumas vezes, dando-me um sorriso sacana, antes de sair de meu colo, deslizou os lábios molhados em meu pescoço e parou em meu ouvido.

– Me fode como uma putinha. –

Rosnei, sentindo meu sangue esquentar. Ela voltou para meu colo, suas unhas finas deslizaram por minha pele exposta, causando-me arrepios.

levantei com ela em meu colo e subi para o primeiro quarto que eu vi em minha frente.

– Tire sua calça, é injusto eu ser a únicaassim, sem nada. – disse quando a coloquei em cima da cama .Mordeu o lábio inferior, olhando-me timidamente. Como uma boa putinha sem vergonha.

Apertei sua cintura, no momento em que seus pequenos e finos dedos abriram o zíper da calça que eu usava. Sem pensar muito, me ajeitei para tirá-la do meu corpo. Eduarda deslizou o olhar por meu corpo, a camiseta ainda permanecia em mim. O sorriso da safada cresceu ainda mais, quando seus olhos chegaram no ponto da minha ereção. Meus dedos mergulharam em suas dobras encharcadas, seus quadris incontroláveis. Ela rebolava em meus dedos, meus olhos apreciavam cada canto de seu rosto, focando no meio de seus seios fartos, três pintas, três lindas pintinhas.

Os gemidos corriam do fundo da garganta da mulher em meu colo. Ela jogava a cabeça para trás, deslizava as mãos pelo seu busto e eu assistia aquilo acontecendo. Eu queria meu pau dentro dela, mas queria tanto sentir sua umidade em meus dedos, sua boceta e seu clitórisem meu toque. Parece que paguei para ver um espetáculo acontecendo, me sentia como uma criança encantada com uma obra de arte.

Agarrei sua nuca, tirando meus dedos de suas dobras e levando-os até a sua boca . Ela os chupou, mantendo os olhos intensos e mergulhados de luxúria nos meus.

–Quero que você me foda, não que me faça provar do meu próprio gosto. – Disparou, assim que meus dedos deixaram sua boca. Aproximo meu rosto do dela, puxando com mais força seus fios.

–Sei que você quer isso. Aproximei ainda mais o rosto dela do meu, aproveitando para deslizar meus lábios sob os dela, sem beijá-la de fato. — Eu também quero isso, docinho.

Estiquei minha mão livre, em busca de minha carteira que estava no bolso da minha calça. Meu pau já estava me matando, parecia que a cada minuto que eu perdia, ele ficava mais duro, como rocha, e minhas bolas pareciam estarsendo perfuradas por mini-agulhas. Peguei o preservativo, ela o puxou da minha mão e o levou até os lábios, abrindo-o sem dificuldade, mantendo os olhos imersos nos meus.

Me ajeitei e a mulher deslizou minha cueca para baixo, fazendo meu pau saltar para fora do tecido com tudo, batendo em sua barriga. Ela ofegou, seus olhos se arregalaram, o que fez meu sorriso de desejo crescer ainda mais.

Aproximei meus lábios de seu ouvido.

–Está com medo?–

Ela engoliu em seco, voltando ao foco: colocar o preservativo em mim.

– Não tenho medo de nada.–

Seus finos dedos apertavam meu pau, fazendo-me grunhir, ela colocava com tanta lentidão que aquilo fazia o suor do meu corpo escorrer com mais rapidez.

Apertei seus pulsos com minha mão, e com a direta, prendi no vão de sua cintura, puxando-a para mim, e me olhou firme nos olhos. Soltei seus pulsos, ela segurou meu pau, e se ajeitou ali, eu senti minha cabeça encostar com sua fenda, o tanto que eu queria sentir isso, o tanto que eu necessitava disso, aquilo foi o suficiente para eu a puxar para baixo e a penetrar com força, apertando seus quadris.

Apertada, ela era tão apertada, suas paredes vaginais prensavam meu pau, como se uma rocha estivesse esmagando-o.

Ela me olhava fixamente, enquanto deslizava os quadris e rebolava em cima de mim. Seus seios firmes e empinados iam para cima e para baixo com os movimentos de seu corpo.

Gotas de suor brilhavam em sua pele.

Prendi seus fios em minha mão, trazendo seus lábios para mim, abafando os gemidos que saiam dela e de mim, as dores que ela causava em meu pau, me deixavam cheio, e com a porra de um tesão do caralho.Prendi a mulher, quando senti meu pau quase todo dominado por sua boceta, eu a deitei na cama, ficando encima do seu corpo.

ela gritou quando comecei a fazer movimentos mais firmes e grotescos de vai e vem.

– Você gosta disso, minha putinha?– Sussurrei, parando meus lábios em sua orelha.

Ela gemeu alto, quando comecei com os movimentos frenéticos dentro dela. Enfiando meu pau a cada segundo mais fundo, sentindo-o ser esmagado por suas paredes vaginais e escutando o barulho insano das minhas bolas baterem em sua carne.

– Muito... – ofegou mais uma vez, prendendo as unhas em minhas costas, tirando um grito abafado meu.– Mais fundo! Jesus Cristo! – Gemeu.

Deslizei meus lábios em seu pescoço, chupando sua pele com intensidade,deixando marcas no que seria meu. Fiz o que ela pediu, fui mais fundo, cada vez mais dentro dela, a estocando com força e me afogando em seus gemidos.

O cheiro de baunilha dela, misturado com o suor e a minha fragrância, estava grudando em sua pele. Tudo isso me deixava ainda mais frenético por fazê-la gozar. Estou dando a ela tudo o que ela nunca teve, deixando-a rouca, a fazendo gemer alto e deixando-a livre para isso.

Deslizei minha mão por debaixo dela, prendendo o corpo ainda mais no meu, sentindo as pontas de seus mamilos roçarem contra minha pele deslizante.

Ela estremeceu em minha mão, quando parei de ir apenas pela metade, quando me afundei com tudo, Eduarda me apertou dentro dela, e seu corpo tremeu com intensidade, e sua respiração ficou ainda mais desregulada.

Segurei seus pulsos, colocando-os paracima, Abocanhando seu seio esquerdo, depositando uma mordida em seu bico firme, tirando dela um gemido fino e gostoso de se ouvir, que desceu até meu pau, o fazendo pulsar ainda mais.

Um sorriso vitorioso brotou em meus lábios, enquanto eu a via choramingar e tremer, como se estivesse tendo uma convulsão. Não parei com aqueles movimentos frenéticos, continuei estocando meu pau para dentro dela, agora, com ainda mais facilidade, devido a seus fluidos. Ela parecia cansada, entretanto, eu precisava gozar, e ela havia me dado total liberdade para ir até o fim.

Não deu mais de cinco minutos após eu continuar me esforçando, meu corpo estremeceu e um gemido agudo escorreu do fundo da minha garganta.

Ela me olhava intensamente, enquanto tentava recuperar seu fôlego. Deixei que meu corpo caísse em cima dela, mantendo meus braços ao redor de sua cabeça, para não acabar machucando-a.

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