RIO DE JANEIRO 2022
Duda se acomodou no sofá, a luz suave da sala jogava sombras em seu rosto, realçando os traços que eu não conseguia parar de observar. Era engraçado pensar que a maioria da galera a via como um ícone, uma figura distante. Mas ali, longe das câmeras e do brilho da fama, ela era só mais uma mulher que buscava algo, mesmo que esse algo fosse apenas um respiro em meio ao caos da vida. E eu queria que ela
respirasse no meu colo.
Olhei nos olhos dela e percebi que, por trás da bravata, havia uma curiosidade genuína. Era como se ela estivesse se perguntando o que um cara como eu poderia oferecer. E, por um momento, me perguntei o que eu queria dela.
— Então, Duda — comecei, tentando quebrar o gelo. — O que exatamente você espera encontrar aqui?
Ela me olhou de volta, firme, sem hesitar.
— Não sei. Talvez um pouco de liberdade. Talvez... — fez uma pausa, como se pesasse suas palavras. — Um pouco de diversão.
— Diversão? — sorri, satisfeito. — Esse é o tipo de coisa que eu entendo.
O ar ao nosso redor parecia estar carregado de promessas não ditas. Uma parte de mim queria avançar, deixar claro que eu não estava ali para um romance ou qualquer tipo de relacionamento. O que eu buscava era o que sempre busquei: a simples conexão física, o calor do corpo ao meu lado, a entrega momentânea dela na minha cama. Sabia que Duda poderia ser uma aventura, e isso era exatamente o que eu queria.
Aproximei-me dela, observando a maneira como seu corpo se posicionava. Havia um leve nervosismo nos seus gestos, mas eu também podia ver o brilho da excitação nos seus olhos. A tensão entre nós estava quase palpável. Eu me sentei ao seu lado, a distância entre nós era apenas uma questão de escolha.
— Olha, Duda — comecei, mantendo o tom sério. — Eu não quero te enganar. O que eu busco aqui não é um relacionamento. É só... sexo.
Ela me encarou, os olhos arregalados por um instante, mas logo uma expressão de compreensão passou por seu rosto.
— Então, você só quer isso? — perguntou, a voz baixa, quase desafiadora.
— Exatamente. Apenas isso. A vida é curta, e eu gosto de aproveitar. Não sou do tipo que se envolve, e não quero que você espere nada diferente de mim.
Ela deu um sorriso, não de desdém, mas de aceitação. Era como se ela tivesse encontrado um reflexo do que também procurava, algo leve, sem amarras.
— E se eu quisesse o mesmo? — questionou, aproximando-se levemente. — E se eu quisesse aproveitar essa liberdade também?
— Então estamos no mesmo barco, Duda. Não há pressão, não há expectativas. Apenas um momento.
E assim, tudo se tornou mais claro entre nós. O ar se encheu de desejo, e eu não pude mais resistir. Inclinei-me para frente, e nossos lábios se encontraram.
O beijo começou suave, como se estivéssemos testando a água antes de mergulhar. Mas logo se intensificou, o desejo crescente nos consumindo. A maneira como Duda respondeu ao meu toque, como se sua inibição se desvanecesse, me fez querer mais. Ela estava ali, completamente entregue ao momento, e isso me deixava ainda mais fascinado.
Nossos beijos se tornaram mais urgentes. As mãos dela, que antes estavam em seu colo, agora viajavam pelo meu corpo, explorando a solidez dos meus músculos. Eu podia sentir a energia dela, cada toque um convite para aprofundar a conexão. Mas, enquanto a química crescia, eu não podia esquecer que meu foco era o desejo físico.
— Você é intensa — murmurei entre os beijos, observando sua reação. — Eu gosto disso.
— Eu sou assim, e você também parece saber como aproveitar o momento — respondeu, com um sorriso travesso.
Havia uma força em Duda que me atraía como um ímã. Eu não queria pensar em nada mais, apenas em como aquela noite poderia se desenrolar. Era um jogo perigoso, mas eu estava disposto a jogar.
A tensão entre nós parecia crescer a cada instante. Cada toque, cada beijo, era um passo mais perto do que eu realmente queria. E enquanto a paixão se intensificava, eu sabia que a entrega seria inevitável. Mas mesmo enquanto pensava nisso, um canto da minha mente continuava a insistir que tudo que eu buscava era apenas o prazer momentâneo.
Duda, que tinha começado como uma mera curiosidade, agora era a personificação do desejo. Eu a observava, o jeito como seu cabelo caía sobre os ombros, o brilho de seus olhos. Era difícil não se perder nesse jogo. Mas eu me recusei a deixar que isso me pegasse. O que eu tinha em mente era claro.
Continuamos a nos beijar, nossos corpos se movendo em uma dança que parecia infinita.Enquanto a noite avançava, minha mente se encheu de pensamentos sobre o que viria a seguir.
— Então, o que você quer fazer agora? — perguntei, enquanto nossos lábios se separavam por um breve momento, buscando ar. Eu sabia que o que vinha a seguir era importante. Precisávamos alinhar nossas intenções.
Ela sorriu, um sorriso cheio de segundas intenções.
— O que você acha? — ela respondeu, suas palavras carregadas de um convite implícito.
Alcancei sua nuca, trazendo-a para mais perto de mim, enquanto aquele cheiro intenso de baunilha mergulhava em minhas narinas. Seu cheiro era tão intenso e viciante, assim como seu beijo, que ficava imaginando seu gosto. Ela sabe que consegue hipnotizar qualquer cara com aquele olhar. No entanto, tenho certeza de que não sabe que esse cheiro doce é capaz de me deixar em ruínas,Um gemido abafado saiu da mulher em meu colo. ela se esfregou contra meu corpo, implorando pelo meu toque. Capturei novamente seus lábios. O fogo que se alastrava pelo meu corpo fazia conexão com o fogo que se alastrava pelo corpo dela. Ela continuava com os rebolados e toda vez que encostava em minha ereção, com sua virilha, ela choramingava por aquilo.
Choramingava para ter aquilo dentro de si.
– Espero que você esteja bem encharcada aqui em... – No momento em que deslizei minha mão que estava em sua bunda, pelo meio de suas pernas, chegando no pote recheado de mel, meus olhos, provavelmente, estavam brilhando. Pois o sorriso descarado que estava destacado em meus lábios entregou toda a minha reação. No momento em que encostei naquele centro encharcado de fluidos, naquela pele lisa e totalmente encharcada, livre de qualquer tecido. Livre. Espera! — Porra! — Rosnei. -
Arfou para trás, no momento em que continuei a deslizar meus dedos por sua entrada lisa devido a seus fluidos, sem penetrá-la.
– Está gostando?
Jogou a cabeça para trás, prendendo as mãos em meus ombros.
Me toque, logo! — Ordenou, fazendo-me tirar a mão dali.
– Então vamo lá pra cima.
duda olhou-me. Suas sobrancelhas levantadas, e meu sorriso ainda mais destacado em meus lábios.
Aquela mulher era um tesão só.
Espere. — Levei meus dedos melados até sua boca. — Abra.– Ordenei. Ela abriu-os, dando-me liberdade para enfiar meus dedos melados pelo seu gosto ali, fazendo-a experimentar sua própriaessência, a fazendo provar o seu gosto antes de mim.
– Chupe a porrå dos meus dedos, putinhå. - Cuspi as palavras, sentindo-me o cara mais sujo do mundo. Era disso o que eu gostava. Eduarda chupou meus dedos com vontade, mantendo seus olhos intensos colados nos meus. Apertando cada vez mais meus ombros.
Deslizei meus dedos para fora de sua boca, levando minha mão até a parte da frendo do seu top. Desabotoando os botões para baixo, fazendo a parte de cima cair como uma folha em um dia de outono, pelo seu tronco.
Minha língua dançou em meus lábios, enquanto meus olhos fitavam com fome algo ainda melhor que o beijo daquela filha da putå; seus belos e chamativos seios. Ambos eram firmes e empinados,não eram tão grandes como os das mulheres que eu estava acostumado a levar para cama. Seus mamilos durinhos e rosados faziam minha boca encher de água, como se eu estivesse vendo um prato farto de carne.
Putå que pariu!
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 62
Comments