Paulo me penetrou novamente, desta vez com estocadas lentas, profundas, como se quisesse me fazer sentir cada centímetro de seu pau entrando em mim. Meu corpo reage instantaneamente, gemidos de prazer escapando dos meus lábios enquanto a água fria do chuveiro escorre por nossas peles quentes, criando um contraste quase viciante. O pau dele deslizava facilmente, meu corpo já entregue, e a cada estocada sua intensidade crescia, até que, sem aviso, Paulo parou. Senti seu membro inteiro dentro de mim, preenchendo-me por completo.
De repente, senti o impacto: um tapa forte na minha bunda, seguido de outro. O som seco dos golpes ecoou pelo banheiro, enquanto meu gemido se intensificava, o prazer misturado à dor leve fazia minha pele vibrar. Ele sorriu, quase provocando, e então me deu outra estocada violenta, apenas para parar e repetir os tapas, as ondas de impacto reverberando pela minha carne. Meus olhos fecharam involuntariamente, o calor crescendo em cada fibra do meu ser. Virei-me para ele, ofegante.
— Eu… sou toda sua…
Ao ouvir isso, Paulo arregalou os olhos, seu sorriso se alargando por um segundo antes de me atacar com força renovada. Suas investidas se tornaram selvagens, seu pau socava meu corpo sem qualquer pudor, a força de suas estocadas me fazia quase levitar. Meu corpo se arqueava, cada impulso dele me dominava completamente, enquanto dentro de mim, eu sentia o latejar de seu membro. Sabendo que ele estava perto, apertei-me ao redor dele, pressionando seu pau contra minhas paredes, provocando-o a perder o controle ainda mais.
A respiração de Paulo estava descompassada, pesada, o som dos suspiros dele misturando-se ao barulho da água que caía sobre nós. Seus olhos vidrados e o corpo trêmulo denunciavam que ele já estava perdido no êxtase. Num movimento intenso, ele puxou seu pau quase por completo, apenas para em seguida estocar com força, preenchendo-me até o limite com um único movimento decidido, profundo, me fazendo ofegar involuntariamente. O impacto reverberou em cada centímetro do meu corpo, o prazer misturado à dor, que pulsava deliciosamente.
Com seu membro ainda cravado em mim, deixei meu corpo relaxar, encostando minhas costas em seu peito, sentindo o calor da sua pele contra a minha, úmida e escorregadia. O som abafado dos nossos gemidos preencheu o ar enquanto ele se movia. As mãos de Paulo, molhadas e famintas, deslizaram possessivamente pelo meu corpo, uma subindo pelos meus mamilos, endurecidos pelo tesão, seus dedos os acariciando e apertando de maneira que me fazia estremecer. Ao mesmo tempo, a outra mão desceu pelo meu abdômen, até encontrar meu pau, duro e pulsante, começando a me masturbar com uma firmeza e ritmo que faziam meu corpo tremer.
Cada movimento dele, cada toque, parecia empurrar-nos mais perto do limite, nossos corpos em sincronia, mergulhados no desejo. Meus gemidos se tornaram mais altos, incontidos, e Paulo respondeu com uma estocada ainda mais intensa, nossos corpos molhados colidindo num ritmo que parecia prestes a explodir de tanto tesão. Era como se estivéssemos à beira de algo incontrolável, os sons da água, dos nossos corpos e gemidos misturados se intensificando, a tensão no ar aumentando a cada segundo.
Paulo voltou a deslizar seu pau dentro de mim, dessa vez lentamente, prolongando o prazer, cada estocada mais profunda, preenchendo cada centímetro com uma intensidade quase insuportável. Suas mãos exploravam meu corpo sem pressa, os dedos deslizando pelos meus mamilos, os acariciando e apertando, enviando ondas de prazer através de mim. Minha respiração ficou mais pesada, meu corpo queimava de desejo, e quando virei meu rosto para ele, deixei minha língua escorregar para fora, procurando pela sua.
Nossas bocas se encontraram em um beijo molhado, nossas línguas dançando, misturando nossos suspiros e gemidos. Senti cada batida do meu coração sincronizada com as estocadas de Paulo, que começaram a acelerar aos poucos, tornando-se mais intensas, como se ele estivesse prestes a perder o controle. Minhas pernas tremeram, meus músculos já enfraquecidos pelo prazer que se acumulava dentro de mim. Desesperado por ar, retirei minha língua da boca dele por um breve momento, apenas para sentir seu beijo me puxando de volta, como se ele precisasse de mim tanto quanto eu dele.
Seu pau, preso entre nossos corpos, pulsava sem parar, o calor subindo cada vez mais. Minhas costas se arqueavam a cada estocada que ele desferia, e o atrito de seu corpo contra o meu era insuportavelmente bom. Senti que estava perto, muito perto. Abri meus olhos, tentando focar em algo que não fosse o prazer avassalador, e retirei minha língua de sua boca mais uma vez, apenas para conseguir murmurar, minha voz falhando de tanto desejo.
— Eu… vou gozar! — gemi, ofegante, o corpo inteiro reagindo ao calor crescente, cada estocada de Paulo me levando mais próximo ao limite.
Ele parou por um segundo, sorrindo de forma intensa, quase predatória, e respondeu, com a voz carregada de tesão.
— Eu também… vamos gozar juntos.
Com essa promessa entre nós, nossos corpos entraram em um frenesi. Paulo me estocava com uma velocidade e força que me fazia perder o fôlego, cada movimento mais selvagem que o anterior, até que, de repente, ele parou bruscamente, enterrando todo o pau dentro de mim. O som de nossos gemidos ecoou pelo banheiro enquanto eu sentia o calor de seu gozo preenchendo-me por dentro, pulsante e abundante. Cada jorro dele fazia meu corpo vibrar, e no mesmo instante, minhas pernas cederam ao prazer. Gozei forte, longos jatos de porra explodindo de mim enquanto ele ainda me masturbava, sua mão habilidosa me levando a um êxtase que parecia interminável.
O prazer era tão intenso que meu corpo inteiro se contraiu, e por um momento, tudo ao redor desapareceu, restando apenas a sensação de estar completamente preenchido e satisfeito. Paulo continuou se movendo, mesmo com seu pau ainda enterrado em mim, movendo os quadris em pequenos círculos, me provocando ainda mais. A pressão fez minhas pernas falharem, e eu quase caí, ficando apenas com um pé no chão, meu corpo cedendo completamente a ele.
Com as respirações pesadas e descompassadas, nossos corpos colados, pude sentir cada batida do coração dele, cada suspiro, como se fôssemos um só. A água quente do chuveiro escorria por nossas peles quentes. Eu sentia o peso do seu corpo contra o meu, seus braços ainda me segurando com firmeza, enquanto seus dedos traçavam pequenos caminhos pelo meu corpo, como se estivesse me explorando novamente, mesmo depois de tanto.
— Fique assim… — sussurrou Paulo, sua voz baixa e rouca, enquanto ele fazia leves movimentos, seus dedos ainda brincando com meu corpo, sem pressa de se separar de mim.
Eu não queria que aquele momento acabasse
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Atualizado até capítulo 32
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