Paulo começou a deslizar os dedos em torno do meu ânus com uma suavidade quase hipnotizante, como se cada movimento fosse uma promessa silenciosa. O contraste entre a delicadeza de suas mãos e o brilho perverso em seus olhos me deixava em alerta, arrepiando minha pele a cada gemido que, involuntariamente, escapava de meus lábios. Ele observava cada reação minha, seus olhos fixos nos meus, famintos por cada tremor do meu corpo.
Seus toques eram meticulosamente calculados, provocando uma corrente elétrica que me percorria por inteiro. Quando a ponta de seu dedo finalmente penetrou devagar em mim, senti um suspiro profundo emergir, misturando ansiedade e desejo. A tensão inicial se dissipou rapidamente, como se o desconforto fosse apenas uma memória distante. O lubrificante fazia milagres, permitindo que meu corpo cedesse com facilidade, o orifício rosado agora relaxado, pronto para mais.
Sem dor, restava apenas o prazer, quente e crescente, que se espalhava por mim como fogo em brasa. Meus lábios se curvaram num sorriso involuntário, implorando por mais, mesmo sem palavras. Meu corpo, antes tenso, agora afundava lentamente na cama, entregue ao toque seguro e experiente de Paulo.
— Enfie mais… — sussurrei, quase sem perceber, minha voz rouca de desejo e urgência.
O sorriso dele, cheio de cumplicidade, veio como uma resposta silenciosa. Sem pressa, ele atendeu ao meu pedido, afundando um pouco mais o dedo em mim, preenchendo-me de um jeito que fez todo o meu corpo estremecer. O ritmo era lento, medido, e cada investida trazia uma onda de prazer que ameaçava me submergir. Meus olhos se fecharam, revirando em um êxtase silencioso, enquanto o prazer crescia a cada movimento.
A cada nova investida, o controle escapava das minhas mãos, meu corpo rendido por completo, tomado por uma sensação intensa, como se eu estivesse à beira de algo impossível de descrever, algo que só ele poderia me dar.
Quando me dei conta, todo o dedo de Paulo já havia deslizado para dentro de mim, e meu ânus, agora bem aberto, o recebia com uma facilidade que me surpreendia. O sorriso que ele lançou me fez sentir um calor inesperado, e nossos olhares se encontraram, o desejo dançando entre nós.
— Vou enfiar mais um… — ele murmurou, com uma malícia suave que fazia minha pele arrepiar.
— Acho que… não consigo aguentar outro dedo… — respondi, hesitante, quase inocente, mas o pensamento logo se dissipou quando ele tentou de qualquer jeito. Com delicadeza, Paulo começou a enfiar mais um dedo em mim, abrindo-me ainda mais. Mordi meus lábios com força, um gemido abafado escapando, mas o que senti não foi dor, e sim um desejo ardente, que queimava por dentro.
O segundo dedo deslizou devagar, explorando, até tocar minha próstata. Quando os dois começaram a se mover em círculos, o prazer que me percorreu foi avassalador, como uma corrente incontrolável que me deixou sem ar. Cada segundo que passava, Paulo aumentava a intensidade dos movimentos, e meus gemidos tornavam-se inevitáveis, cada vez mais altos, sincronizados com o ritmo que ele ditava dentro de mim.
Com sua outra mão, Paulo pegou o frasco de lubrificante e derramou o líquido frio sobre meu pênis, o contraste fazendo meu corpo reagir instantaneamente. Antes que pudesse processar, ele começou a me masturbar com uma precisão que me fazia perder o controle, e logo senti sua boca quente envolvendo minhas pequenas bolas, sugando com uma voracidade controlada, o prazer me levando à beira da loucura.
Os movimentos de seus dedos dentro de mim eram perfeitos, sua mão em meu pênis, sua boca em minhas bolas... tudo junto me consumia, me fazendo implorar cada vez mais, mesmo em silêncio, por mais.
— Paulo… eu… — tentei falar, mas as palavras se dissolveram no ar, ofuscadas pela avalanche de sensações.
Meu corpo reagiu antes que eu pudesse completar a frase. Meu pequeno membro pulsou, duro, com uma urgência que me fez arfar. Paulo, sempre atento, não perdeu um segundo. Seus dois dedos deslizaram para dentro de mim, mais fundo, com uma precisão que me fez estremecer. Ao mesmo tempo, sua mão apertou o brinquedo com firmeza, aumentando o ritmo, explorando cada centímetro do meu desejo com uma intensidade que me roubava o fôlego.
Em questão de segundos, eu me perdi.
Ondas de prazer me dominaram, minha pele suada e trêmula sob o toque firme de Paulo. Fechei os olhos, incapaz de conter o gemido rouco que escapou dos meus lábios, enquanto minhas mãos se ergueram involuntariamente para os meus mamilos, apertando-os com um desespero contido. E então, veio o clímax, uma descarga intensa que fez meu corpo se arquear, o esperma jorrando em um jato alto, como se fosse a culminação de toda a tensão que Paulo construíra dentro de mim.
Meu gemido foi profundo, abafado pelo ar quente do quarto, enquanto meu corpo se contorcia de prazer, cada fibra de mim vibrando. Ofegante, cada respiração parecia insuficiente para a intensidade que me consumia. Mas Paulo não parou.
Outro jato veio, menos intenso, mas ainda assim arrebatador. Meu corpo tremia, os pés arqueados como se buscassem algo além do limite do prazer. Cada novo movimento me fazia subir um pouco mais, cada tremor parecia durar uma eternidade, enquanto eu me perdia naquela sinfonia de sensações, totalmente à mercê do que Paulo fazia comigo.
Ele então retira a boca dos meus testículos, deixando-os molhados e aquecidos com o seu toque. Com uma precisão cuidadosa, lambe cada gota de gozo que ainda escorre do meu pênis, passando a língua de forma lenta e deliciosamente abrangente. Seu gesto é tão meticuloso que deixa meu membro brilhando e sedento por mais. Quando finalmente termina, leva sua boca para a minha, misturando o sabor de meu orgasmo com o dele.
Nossos lábios se encontram em um beijo profundo e intenso, uma troca de sensações e sabores que nos conecta ainda mais. O beijo é carregado de uma paixão que transcende palavras, e o calor da sua boca se mistura com o calor do meu corpo.
Após alguns momentos, sinto o pênis dele roçar novamente no meu, a sensação é tão palpável e excitante que me faz corar. Abro meus olhos e o encaro, esperando que ele veja o desejo brilhando em meu olhar. Com uma voz suave e carregada de emoção, murmuro:
— Isso foi incrível.
Paulo sorri, seu olhar é de pura satisfação, mas também de curiosidade.
— Já está cansada? — pergunta, seu tom é leve, mas há um toque de provocação.
Eu direciono meu olhar para o pênis dele, observando sua ereção firme e pulsante, antes de voltar a encará-lo. Sem precisar de palavras, balanço minha cabeça em um gesto firme de confirmação. Meu corpo ainda anseia, e a mensagem é clara: não estou cansada, estou pronta para mais.
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Atualizado até capítulo 32
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