Desejo mútuo - 002

Meus dedos começaram a se mover ao longo do pênis de Paulo, mesmo sob o tecido da calça. O calor que eu sentia ali era avassalador. A cada toque, meu corpo respondia de forma involuntária, mordendo meus lábios enquanto o suor começava a escorrer pela minha pele. Meu olhar não conseguia se afastar daquele volume impressionante, uma visão que nunca imaginei presenciar tão de perto.

— Lucas... — A voz de Paulo soa como um sussurro carregado de desejo.

Quando ele me chamou, ergui os olhos e encontrei os dele. Havia uma intensidade ali que fez meu coração disparar ainda mais. Em resposta, um sorriso suave e confiante apareceu no canto da minha boca. Sem hesitar, deslizei minha outra mão pela cintura de sua calça, indo direto ao encontro daquilo que me deixava em êxtase. Ao tocar novamente o pênis dele, dessa vez sem nenhuma barreira, senti o calor palpável e a pulsação que corria por aquela carne rígida e imensa. Era quente, vivo e pulsante.

Com uma das mãos segurando firmemente no meio daquela tora gigante, comecei a desabotoar a calça com a outra, meus movimentos lentos e intencionais. Cada centímetro que o zíper descia parecia aumentar a tensão no ar. Minha língua percorria lentamente meus lábios, um gesto quase automático, enquanto o desejo tomava conta de mim.

Com calma, retirei o pênis de Paulo para fora da calça. Meus olhos se arregalaram diante da visão. Minha boca instantaneamente ficou molhada, a visão daquela coisa monumental era quase indescritível. Passo meus dedos suavemente, desde a base até a cabeça rosada e imponente.

Sem me dar conta, inclino minha cabeça em direção ao membro dele, respirando profundamente. Sinto o calor e o aroma que emanam dele enquanto passo meu nariz lentamente, repetindo os mesmos movimentos que fiz com meus dedos.

Com minha boca tão perto do pênis dele, meu olhar se desvia lentamente, fixando-se nos olhos de Paulo enquanto mordo meus lábios com desejo. Há uma mistura de prazer e tentação no ar. Com a ponta da língua, dou um leve toque na glande, fazendo com que ele solte um gemido baixo e carregado de prazer.

Me ajoelho lentamente entre as pernas de Paulo, um pequeno gemido de desejo escapando dos meus lábios. Minhas mãos, tremendo levemente, seguram com firmeza o enorme membro de meu, agora: amante. Nossos desejos, agora intensamente acirrados, nos dominam, e a confusão do que está acontecendo é palpável entre nós. Com cuidado e precisão, começo a masturbar Paulo, movendo minhas mãos para cima e para baixo com uma calma deliberada.

Nossos olhares se cruzam repetidamente, e a cada encontro, um sorriso discreto se forma em nossos rostos, revelando o prazer crescente. Escondo um sorriso de satisfação enquanto lentamente aproximo minha boca da cabeça do pênis de Paulo. Com extremo cuidado, deixo meus lábios tocarem a ponta, engolindo devagar toda a cabeça daquele membro imenso.

Meu corpo parece ter perdido a capacidade de obedecer aos comandos da mente; meu bumbum se move descontroladamente, e um tremor de êxtase percorre minha espinha. A textura do pênis de Paulo é tão intensa que faz meus olhos se revirarem, enquanto minha língua traça movimentos circulares ao redor da glande, explorando delicadamente esse novo gosto.

— Você... tem certeza de que nunca fez isso antes? — Paulo perguntou, a voz tremendo e entrecortada por gemidos.

Retiro minha boca do pênis dele e respiro profundamente, tentando recuperar o fôlego.

— Sim... é a minha primeira vez — respondo, com a voz um pouco tremida.

Paulo me observa com uma mistura de fascínio e desejo, os olhos fixos em meus lábios e no rosto, agora um pouco umedecido. Minhas mãos ainda envolvem o pênis dele, movendo-se de maneira quase automática. Com um gesto rápido, limpo a boca, depois volto a encarar o membro com respiração pesada e lenta.

— Se você quiser parar...

Antes que Paulo possa completar a frase, minha boca se fecha em torno do pênis dele com uma urgência quase desesperada. Tento engolir o máximo possível, e o som de surpresa que ele solta é abafado por um gemido. Sem dar espaço para qualquer resposta ou hesitação, empurro o pênis completamente para dentro da minha garganta, engolindo-o com intensidade.

Por alguns segundos, permaneço imóvel, meus olhos revirados e a garganta esticada pelo tamanho do membro que preenche cada centímetro. Sinto o calor e a pressão, completamente absorvida pela sensação.

Retiro o pênis de Paulo da minha boca com um movimento rápido, deixando escapar uma boa quantidade de saliva que se estende entre nós. Respiro profundamente, a respiração ainda ofegante, e um sorriso de surpresa se forma em meus lábios ao constatar que consegui engolir todo o membro. Olho para ele com um brilho nos olhos e um sorriso satisfeito.

— Uau… isso foi incrível!

Paulo, também respirando pesadamente, retribui o sorriso com um olhar de admiração.

— Uau, sua boca... sua garganta... são tão quentes e úmidas.

— Mais! — imploro, a voz carregada de desejo e urgência.

Abro a boca novamente e, com uma determinação feroz, engulo o pênis de Paulo. Desta vez, começo a me movimentar, meus movimentos são rítmicos e intensos, como se minha garganta estivesse realizando uma masturbação profunda e incansável. Enquanto faço isso, uma das minhas mãos se dirige ao meu próprio pênis, ainda preso no meu short. Com dedos trêmulos e ansiosos, abro o zíper e o puxo para fora, começando a me masturbar com uma urgência desesperada. O prazer se intensifica a cada movimento, meu corpo estremecendo com o desejo.

Na minha mente, o único pensamento é o gosto rústico e salgado do pênis de Paulo, que preenche minha boca e garganta com uma intensidade avassaladora. Meu próprio pênis, ereto e pulsante, começa a liberar pequenas gotas de pré-gozo que caem no chão, misturando-se com a quantidade abundante de saliva que pinga do meu rosto. A poça crescente de fluidos no chão se torna um testemunho do desejo frenético que estamos compartilhando.

Retiro o pênis de Paulo da minha garganta com um suspiro profundo, o ar quente saindo da minha boca. Levanto-me diante dele com um movimento decidido, tirando minha blusa e meu short com uma confiança crescente. Fico completamente nua na frente do meu único amante, minha pele exposta ao seu olhar.

— Eu acho que quero experimentar ainda mais desse seu pau... — digo, com uma voz baixa e sedutora, meus olhos brilhando com desejo.

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