Desejo mútuo - 003

Paulo arregala os olhos ao me ver completamente nua, sua surpresa logo se transforma em um desejo feroz que brilha em seu olhar. Sem hesitar, seus braços se movem com firmeza e agarram minha cintura, puxando-me para mais perto. Nossos olhos se encontram, e ali, naquele instante, não havia mais espaço para palavras. O desejo que emanava de nós era palpável, quase cruel, como se ambos soubéssemos exatamente o que estava por vir, sem precisar dizer uma única palavra.

Ele se levanta, ficando tão próximo que seu pau duro roça contra a minha barriga, quente e pulsante e muito meloso. A sensação me faz arrepiar dos pés à cabeça, meu corpo inteiro responde ao contato. Nossos olhares continuam presos, como se estivéssemos desafiando um ao outro a dar o próximo passo.

Sem desviar o olhar, pego as mãos de Paulo, que estavam firmemente segurando minha cintura, e as guio suavemente até meus seios. Seus dedos tocam meus mamilos, que estão duros e sensíveis de tanto tesão. O toque envia uma onda de calor pelo meu corpo, e solto um pequeno suspiro ao sentir seus dedos explorando aquela parte de mim. Meus mamilos estão rosados, com uma cor viva, como um iogurte de morango, prontos para serem tocados, beijados, devorados.

Paulo aproxima seu rosto ainda mais do meu, a respiração dele quente contra minha pele. Ele esfrega seu nariz no meu, num gesto tão íntimo quanto provocante.

— Acho que já está na hora de irmos jantar, não acha? — ele sussurra, sua voz baixa e carregada de desejo.

O tom da sua fala me provoca ainda mais. Seus olhos continuam a me devorar, e cada fibra do meu ser parece queimar de antecipação.

— Não! Esqueça o jantar. Eu acho que não consigo pensar em mais nada, a não ser ficar com você — digo, a voz carregada de desejo, quase rouca de tanta urgência.

Sem esperar resposta, minha mão desliza direto para o pênis de Paulo. Ao sentir o calor e a firmeza daquela carne pulsante em minhas mãos, meu corpo estremece de desejo. Encosto seu pênis no meu, e a diferença de tamanho entre nós se torna óbvia e irresistível. Engulo em seco, dominado pelo desejo que corre como fogo pelo meu corpo. Com movimentos lentos, começo a esfregar nossos membros juntos, o atrito entre eles enviando ondas de prazer que correm pelo meu corpo. O calor de sua pele contrasta com o toque suave e rítmico dos meus dedos.

Paulo me observa em silêncio, mas seu olhar é intenso, ardente. Ele se inclina, sua respiração quente contra minha pele, e logo sinto a ponta da língua dele traçando círculos ao redor da minha orelha. O toque é sutil, mas devastador. Meu corpo inteiro se arrepia, o prazer subindo pela minha espinha em ondas incontroláveis.

Enquanto nossos corpos se movem em sincronia, observo a diferença de tamanho entre os nossos pênis, e a visão me faz soltar um suspiro quase involuntário novamente, um misto de fascínio e excitação. Meu olhar não consegue se desviar daquele contraste tentador.

— O seu… é realmente tão grande — murmuro, com um sorriso tímido e desajeitado escapando entre meus lábios. — Acho que estou apaixonada por ele.

Solto uma risada suave, quase nervosa, enquanto continuo a mover minha mão, intensificando a fricção entre nós. A cada movimento, sinto o calor aumentar, o desejo tomando conta de cada parte do meu corpo. A tensão entre nós é quase insuportável, o ar ao nosso redor carregado de expectativa e prazer iminente.

— Pensando bem... é melhor irmos para o quarto — respondeu Paulo, sua voz grave e carregada de intenção.

Um sorriso travesso se forma no meu rosto enquanto confirmo com um leve aceno de cabeça, sentindo a excitação subir ainda mais. Sem perder tempo, pego a mão de Paulo e o puxo com urgência, caminhando quase nas pontas dos pés em direção ao quarto, com uma energia febril correndo pelo meu corpo. Cada passo rápido faz seu pau balançar de um lado para o outro, uma visão que me arranca uma pequena risada, cheia de desejo e diversão.

Assim que chegamos ao quarto, empurro a porta com rapidez e vou direto para a cama, que está arrumada com lençóis brancos imaculados. Deito-me de barriga para cima, caindo sobre a maciez do colchão, as pernas se abrem instintivamente, e meus dedos tremem de antecipação enquanto estendo as mãos para ele. Meu olhar encontra o de Paulo, e o chamo silenciosamente com o corpo, meus olhos implorando para que ele se aproxime, como se estivesse sedenta por sua presença.

Deitada ali, vulnerável e ao mesmo tempo cheia de expectativa, cada célula do meu corpo grita por ele. A luz suave do quarto parece intensificar a atmosfera, refletindo nos lençóis brancos e no desejo que preenche o ar entre nós.

— Primeiro, preciso tirar minha roupa! — afirma Paulo, com um olhar intenso.

Sem nenhuma pressa, ele começa a retirar sua camisa, revelando a barriga definida, cada músculo bem delineado, como se fosse esculpido com perfeição. O jeito como ele se move é hipnotizante, cada peça de roupa que ele remove parece deixar o ar ao nosso redor mais denso, carregado de desejo. Quando finalmente se livra de todas as roupas, ele fica completamente nu, seu membro ereto e pulsante à minha frente. Meu coração bate acelerado, mas algo mudou dentro de mim — não sinto vergonha, nem medo. Tudo o que sinto é uma vontade ardente, um desejo que queima de dentro para fora, implorando para que Paulo o apague, usando o controle que ele parece ter sobre mim.

Com uma calma provocante, Paulo se aproxima. Ele sobe na cama lentamente, colocando um joelho de cada vez, como se quisesse prolongar o momento de expectativa. Cada movimento dele me deixa mais ansioso, mais vulnerável ao prazer que sei que está por vir.

Ele pega um dos meus pés, que já estão vermelhos de excitação e calor, e leva aos lábios. O toque de sua boca é suave, mas eletrizante. Primeiro, ele deposita beijos lentos e molhados, explorando cada centímetro da pele sensível. Em seguida, ele envolve meus dedos com sua língua quente, chupando-os com uma lentidão torturante, que faz com que ondas de prazer percorram meu corpo.

Enquanto ele me olha, seus olhos fixos nos meus, solto um gemido involuntário — um som que nem sabia que estava segurando. É como se cada toque, cada chupada, estivesse me dominando por completo, me fazendo perder qualquer controle que achava que tinha.

(Obs: acho que aqui é proíbido algumas arts adultas, entao vou deixar esse link aqui que é da arte desse capítulo: https://files.catbox.moe/fb15ag.jpeg

Até a próxima.)

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