Enfim a brincadeira começa.

Faço o que ele me ordena, com a calma necessária para saborear cada momento. Deito-me de bruços na cama, minha pele fria contrastando com o calor que toma conta do meu corpo. Viro a cabeça de lado, permitindo-me observar Paulo enquanto ele, com um ar de concentração e desejo, despeja mais lubrificante em seu imenso pênis, que brilha à luz suave do quarto. Logo depois, ele repete o gesto sobre minha bunda, o líquido gelado escorrendo lentamente pelas minhas curvas, intensificando a expectativa.

Com os dedos habilidosos, ele volta a me dedilhar, como se estivesse tocando uma melodia silenciosa que só nós dois ouvimos. Cada toque faz meu corpo se arquear, gemidos suaves escapam dos meus lábios sem que eu consiga controlar. A sensação dos dedos de Paulo explorando-me desperta algo primal, algo que pulsa de dentro para fora.

— Seu corpo é tão macio, tão belo... — Ele murmura, sua voz baixa e rouca de desejo.

Minhas bochechas ardem ao ouvir suas palavras, um rubor de vergonha e prazer misturados toma conta de mim. Mexo levemente minha cintura, ajustando o ângulo, empinando ainda mais meu bumbum, oferecendo-me para ele de uma forma que me faz sentir vulnerável e poderosa ao mesmo tempo. Meus olhos, cheios de um desejo insaciável, seguem cada movimento do seu corpo. O mastro dele, enorme e pulsante, balança de forma hipnotizante enquanto se aproxima do meu cuzinho, já úmido de antecipação.

— Paulo… me devore... — minha voz sai como um sussurro, carregada de tesão. — Me deixe com as pernas tremendo, mais do que estão agora... quero sentir seu pau me encher do seu mel...

Ele abre um sorriso, malicioso e satisfeito, ao ouvir minha súplica. Sem pressa, ele esfrega seu pênis nas minhas nádegas, provocando-me de uma forma que faz meu corpo inteiro tremer de expectativa. A cabeça do seu membro desliza pela minha pele, subindo e descendo, roçando suavemente por todo o meu bumbum, sem entrar. A sensação é deliciosa, como uma promessa que está prestes a ser cumprida, mas que se prolonga só para me torturar mais.

Meu corpo se contorce levemente, tentando guiar o dele para dentro de mim, desejando desesperadamente que ele entre. Mas Paulo continua com o jogo, fazendo meu prazer crescer a cada segundo, sabendo que a qualquer momento, aquele membro imenso vai me preencher completamente.

— Já ficou viciada nele, hein? — perguntou Paulo com um sorriso provocador.

Com um movimento lento e deliberado, balanço minha cabeça, olhando para ele por sobre o ombro. Meus lábios se encontram entre meus dentes, mordendo-os de leve, enquanto confirmo sua pergunta com um gesto cheio de desejo.

— Sim... — sussurro, a voz carregada de excitação e confissão. — Acho que estou viciada no seu pau, Paulo. Não faço ideia do que vou fazer depois que isso acabar, mas agora... agora quero que você me preencha de novo. Enfie ele dentro de mim, o mais fundo que puder.

Paulo sorri ao ouvir minha resposta, um sorriso cheio de malícia e prazer evidente. Ele se posiciona atrás de mim, seus olhos brilhando com aquela luxúria desenfreada. Com as mãos agora livres, ele guia seu pau lentamente até a entrada do meu corpo, sua ponta roçando de forma tentadora. O toque inicial já faz meu corpo se contrair levemente, antecipando o que virá a seguir. Ele começa a empurrar, primeiro só a cabeça, penetrando-me devagar, centímetro por centímetro.

Cada momento é uma onda de prazer crescente, como se meu corpo estivesse esperando exatamente por isso. Paulo observa minhas reações, saboreando cada gemido que escapa dos meus lábios. Então, sem hesitar, ele afunda tudo de uma vez, seu pau me preenchendo completamente, tomando cada espaço dentro de mim.

Solto um gemido longo e profundo, como se aquele pau fosse a única coisa que deveria estar ali, como se ele nunca devesse sair de mim. Meus olhos reviram de puro prazer, e minha respiração fica pesada e entrecortada. Sinto meu corpo todo estremecer, meus músculos relaxam, e minhas mãos se agarram com força aos lençóis da cama, como se precisassem de algo para ancorar toda a intensidade que invade cada célula do meu ser.

— Ele é tão quente… tão molhadinho… — Paulo murmura com uma voz rouca e excitada, os olhos queimando de desejo enquanto observa cada uma das minhas reações. Sua respiração acelera, e suas mãos se movem com precisão, posicionando-se ao lado dos meus ombros. Ele se ajeita com cuidado sobre mim, os músculos tensos, prontos para o movimento que estava por vir.

Com um movimento lento, quase agonizante, Paulo começa a se mover dentro de mim, cada centímetro deslizando com uma suavidade que me faz arfar de prazer. O calor do seu corpo mistura-se ao meu, como se fôssemos uma extensão um do outro. — Eu amo sentir cada centímetro desse seu corpo, Lucas… ele é tão quente, tão macio… perfeito para o meu pau — ele diz, sua voz carregada de luxúria.

— Eu… eu acho que amo sentir seu pau entrando… em mim bem devagar… — respondo, a voz vacilando enquanto a intensidade do momento toma conta de mim.

Paulo solta uma risada baixa, predatória, que envia um arrepio pela minha espinha. — Acha? — ele provoca, movendo-se um pouco mais fundo, lentamente, me fazendo gemer.

Respiro fundo, tentando manter a compostura, mas logo cedo me rendo à verdade. — Não… eu tenho certeza... — ofego, minhas palavras entrecortadas pelo prazer. — Eu amo sentir seu pau entrando em mim... devagarzinho... cada vez mais fundo...

O sorriso de Paulo se alarga, uma expressão de pura satisfação, como se estivesse saboreando cada momento. Seus dedos se movem até minha nuca, deslizando suavemente entre meus cabelos antes de apertar com firmeza. Ele puxa meus cabelos devagar, inclinando minha cabeça para trás, me deixando completamente à mercê do seu controle.

— Mas agora eu não quero mais ir devagar, Lucas — ele sussurra com uma malícia irresistível.

E, com essa declaração, ele começa a aumentar o ritmo, sua cintura se movendo de forma mais rápida e intensa a cada segundo que passa. O som dos nossos corpos se chocando ecoa pela sala, um som úmido e delicioso que enche meus ouvidos e me faz gemer alto, quase sem controle. Cada investida dele me faz arquear as costas e agarrar o lençol com força, enquanto meus gemidos aumentam, ficando mais altos e desesperados.

O barulho de suas coxas batendo contra as minhas é inebriante, quase uma melodia suja e erótica, que me faz perder qualquer inibição. O som dos nossos corpos se encontrando, o ritmo de sua respiração acelerada e os nossos gemidos misturados criam um ambiente que me afunda cada vez mais no prazer.

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