A cada movimento que Paulo faz dentro de mim, meus gemidos de prazer se tornam mais altos, ecoando pelo quarto como uma melodia de pura entrega. O lubrificante se mistura com o calor dos nossos corpos, e a cada investida dele, pequenas gotas do líquido escorrem, saltando da minha pele, enquanto o som de nossos corpos se chocando preenche o ambiente. Meu corpo começa a perder todo o controle, e sinto até mesmo a saliva escapar dos meus lábios entre gemidos desenfreados, sem conseguir conter a intensidade do que estou sentindo.
Meu ânus aperta o pau de Paulo involuntariamente, como se meu corpo quisesse prendê-lo dentro de mim para sempre. A pressão faz com que ele pare bruscamente por um segundo, ofegante, mas logo solta uma última e profunda investida, que ecoa com um som forte e molhado, vibrando através de mim, como uma onda que se espalha pelo meu corpo inteiro.
Paulo geme alto, enquanto empurra aquele membro grande e pulsante para dentro de mim com toda a força que ele pode reunir naquele momento. Cada centímetro de seu corpo está tenso, e sinto como se estivéssemos conectados de forma primitiva, meus sentidos completamente dominados pelo prazer.
— Eu não consigo tirar meu pau de dentro de você! — Ele solta, ofegante, com os olhos brilhando de luxúria e excitação. — Seu corpo é tão quente, me prende com tanta força...
Seus gemidos se misturam aos meus, criando uma atmosfera carregada de desejo e tensão, onde o mundo exterior deixa de existir e só resta a conexão avassaladora entre nós dois.
Paulo desliza lentamente seus dedos firmes pelas minhas curvas, explorando cada contorno do meu corpo, até que suas mãos finalmente alcançam meu pescoço. O toque firme, mas controlado, envia um arrepio por toda a minha pele. Ele começa a apertar meu pescoço gradativamente, uma pressão suave e dominadora, puxando meu tronco ligeiramente para cima, aproximando nossos corpos ainda mais. Suas respirações pesadas chegam até meu ouvido, e logo sinto a umidade quente de sua boca tão próxima que quase me enlouquece.
— Agora, Lucas... — ele sussurra com uma voz rouca e possessiva, o calor de suas palavras arrepiando minha pele. — Seu corpo... esse lindo corpo... é meu.
Minha mente parece desvanecer no som daquelas palavras, que ecoam dentro de mim como um comando impossível de ignorar. Paulo então posiciona sua outra mão no meu pescoço, prendendo-me completamente sob seu controle. Ele ajusta sua postura, agachando-se sobre mim, seus músculos firmes se flexionando enquanto seus olhos, carregados de desejo, se fixam nos meus. A sensação de domínio é tão intensa que mal consigo raciocinar, e a posição que ele assume sobre mim me deixa ainda mais confusa, porém excitada de um jeito visceral.
Meu corpo, agora completamente entregue, age por conta própria. Empino minha bunda ainda mais, arqueando minhas costas de forma exagerada, oferecendo-me a ele de uma maneira tão descarada que mal consigo acreditar que sou eu mesma. Meu quadril se move instintivamente, e sinto o corpo de Paulo reagir enquanto seu quadril se ajusta levemente, indo para trás, como se estivesse esperando o momento certo para me invadir por completo.
O calor dentro de mim cresce, uma necessidade primal me consumindo por inteiro. Cada fibra do meu corpo está em chamas, meu ânus ainda pulsando de prazer e expectativa. Tudo o que quero agora é que ele me use, me tome sem piedade, que nos entreguemos a esse momento de puro desejo até que o sol nasça novamente. Meu corpo está no cio, e nada parece ser capaz de aplacar essa ânsia a não ser ele.
— Vai, me usa! — imploro, minha voz trêmula, quebrada pela antecipação e pelo fogo que consome cada pedaço do meu corpo.
Paulo para por um breve segundo, como se saboreasse o momento em que me vê totalmente entregue, meus olhos suplicando pelo que está por vir. Então, sem mais nenhuma hesitação, ele atende ao meu pedido. Seus movimentos, antes gentis, dão lugar a uma fúria de prazer, cada estocada tão violenta e profunda que me sinto preenchido até o limite. O membro dele se enterra completamente dentro de mim, arrancando de mim gemidos que eu sequer sabia que poderia soltar.
O impacto de nossos corpos ecoa no quarto, cada batida fazendo minha bunda tremer de maneira descontrolada, enviando ondas de prazer e excitação para cada canto do meu ser. Meus gemidos, que começam como sussurros roucos, logo se transformam em gritos de puro desejo, impossíveis de controlar. O som do prazer de Paulo se mistura com o meu, criando uma sinfonia que só faz o desejo crescer entre nós.
Ele me segura com força, suas mãos agora apertando meus braços, prendendo-os firmemente nas minhas costas, imobilizando-me. Sinto o calor de suas mãos queimando contra minha pele, e a força com que ele me domina faz meu corpo vibrar com um prazer primal, algo profundo que se manifesta através de uma mistura inebriante de dor e prazer. A posição me deixa completamente vulnerável, e essa vulnerabilidade é intoxicante. Lágrimas se formam nos meus olhos, mas não são de dor, pelo menos não da dor comum. Essa dor, essa ardência, intensifica tudo o que estou sentindo, tornando o prazer quase insuportável, mas irresistível ao mesmo tempo.
— Paulo, não para! — imploro com uma voz rouca e trêmula, mal conseguindo formar palavras entre gemidos desesperados. Minha voz ecoa pelo quarto, carregada de necessidade, enquanto ele me invade de maneira implacável. Cada estocada mais profunda que a anterior, fazendo minha respiração se tornar pesada e irregular.
Ele me segura ainda mais firme, seus dedos apertando minha pele, e eu sinto o domínio total que ele exerce sobre mim. O pau dele entra e sai de mim com uma força que me deixa sem ar, e o prazer que sobe pelo meu corpo é avassalador, um calor que me consome e me faz querer ainda mais. Minha pele arde, meu corpo queima, e cada movimento seu dentro de mim parece levar meu desejo a um novo nível.
Paulo está tão próximo que sinto sua respiração quente e descompassada na minha nuca, seus gemidos abafados se misturam ao som úmido dos nossos corpos se chocando. Minha mente está tomada pelo prazer. Não penso em mais nada além de como cada investida me faz vibrar, como o calor entre nós dois aumenta a cada segundo, como o desejo que sentimos explode em formas que nem mesmo eu sabia serem possíveis.
Meus olhos reviram de tanto prazer, e cada vez que ele me penetra, meu corpo responde automaticamente, se arquando em busca de mais. A dor é prazer, o prazer é dor. Sinto uma sensação de completude, de ser dominado e preenchido por ele de um jeito que nunca imaginei. O calor do corpo de Paulo, a pressão constante do seu pau, cada parte desse momento me faz perder o controle e implorar por mais.
— Eu… eu preciso de mais, Paulo… — consigo sussurrar, enquanto ele continua com suas investidas implacáveis. Meu corpo treme, minhas pernas fraquejam, mas eu quero sentir mais, ser preenchido mais, ser consumido por esse fogo que não parece ter fim.
Ele solta um gemido grave, seus dedos se apertam ainda mais nos meus braços, enquanto ele acelera o ritmo, fazendo meu corpo ceder totalmente ao prazer, à luxúria, ao desejo que nos consome por completo. E eu, completamente entregue, apenas continuo implorando por mais, deixando que ele me leve cada vez mais fundo nessa espiral de prazer.
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Atualizado até capítulo 32
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