Alguns segundos depois, sinto minhas pernas tremerem e meu pau pulsar descontroladamente. Meu corpo inteiro reage, e uma das minhas mãos se agarra ao ombro de Paulo, enquanto minha boca entreaberta tenta encontrar o ar que me falta. O prazer transborda nos meus olhos e nos meus gemidos fracos e entrecortados.
— P-Paulo... — murmuro, a voz falhando e gaguejando, carregada de êxtase.
Ele encontra meu olhar, como se entendesse tudo o que eu não conseguia dizer. Em seguida, seus lábios capturam os meus num beijo profundo, molhado, com sua língua explorando cada canto da minha boca, lento e carregado de uma malícia deliciosa. O beijo me afoga no prazer, até que, sem aviso, sinto o ápice me consumir. Meu corpo se entrega por completo, e uma onda de prazer me atravessa, expulsando uma torrente de sêmen que se derrama com tanta força que minhas pernas fraquejam. Meus braços vão de encontro à parede para me apoiar, enquanto uma leve tontura toma conta de mim.
Paulo sorri, vendo meu corpo se esvaziar e tremer diante dele. Seu olhar carrega uma satisfação provocante. Em seguida, ele vira-se para o lado, pegando um sabonete líquido, e com um movimento cuidadoso, desliga o chuveiro.
— Acho que agora eu realmente preciso limpar você todinha — diz ele, com um tom cuidadoso, mas carregado de segundas intenções.
— Não! — respondo, ainda recuperando o fôlego, com um sorriso malicioso brincando nos meus lábios.
Me aproximo devagar, sem desviar o olhar, minha voz suave e provocante.
— Acho que agora é minha vez de te limpar... não acha?
Ele sorri, balançando a cabeça em silêncio, e ligo o chuveiro mais uma vez. A água quente escorre sobre nós enquanto me aproximo o máximo possível de Paulo. Minha mão desliza lentamente até seu pênis, rígido e pulsante ao toque. Cada movimento meu é firme e apertado o suficiente para fazê-lo pulsar ainda mais, sentindo cada veia reagir ao meu toque.
Minha boca encontra seu mamilo, e com minha língua começo a traçar círculos suaves, explorando a sensibilidade ali. Seus suspiros ecoam, a respiração acelerada indicando o quanto ele estava perdendo o controle. Meus dedos, ágeis e delicados, alcançam seus testículos, inchados e cheios de desejo. Brinco com eles devagar, saboreando o calor e a textura em cada movimento. Os gemidos que saem da boca de Paulo são mais intensos, quase desesperados, mas antes que ele pudesse afundar completamente no prazer, interrompo tudo.
Viro-me de costas para ele, apoiando as mãos contra a parede fria do banheiro. Empino minha bunda, expondo-a, deixando-a à vista. Viro minha cabeça para olhá-lo por cima do ombro, meu olhar carregado de desejo e desafio.
— Paulo... — digo, minha voz baixa e rouca — Use minha bunda para se aliviar... mas não me penetre ainda, combinado?
Ele respira fundo, seus olhos queimando de luxúria, enquanto meu corpo, já entregue, espera ansiosamente pelo toque que viria a seguir.
Paulo desliza seu pênis entre minhas nádegas, a textura quente e firme fazendo meus olhos se revirarem de puro tesão. Sinto meus lábios se apertarem em uma mordida involuntária, enquanto ele encontra o ponto exato, roçando provocativamente na entrada do meu ânus. Meu corpo responde antes que eu possa controlar, e empino ainda mais meu bumbum, oferecendo-me para ele de maneira quase instintiva.
Com as duas mãos, ele agarra minhas nádegas, apertando-as contra seu pênis, e logo começa a se mover, simulado a penetração com precisão e força. Cada movimento rápido e firme parece carregado de uma urgência animal, como se ele estivesse desesperado para me preencher por completo. A fricção é intensa, seu membro deslizando entre minhas coxas e nádegas, provocando sensações que deixam meu corpo em chamas.
— Tão macio… — murmura Paulo, seus olhos fechados de prazer, as palavras saindo com uma reverência quase involuntária.
Então, de repente, ele retira uma das mãos da minha bunda, apenas para aplicá-la novamente em um tapa forte, estalando no ar. O impacto ecoa pelo banheiro, deixando uma marca vermelha em minha pele e me arrancando um gemido alto e profundo, que misturava dor e desejo em uma explosão única. Meu corpo estremece, o calor se espalhando de forma quase insuportável. O toque dele sobre mim, a intensidade do ato, e aquela ardência gostosa da palmada fazem o prazer subir como uma onda que me consome.
Paulo voltou a deslizar seu membro pelas minhas nádegas, roçando a ponta naquela pele sensível, me fazendo estremecer. A cada estocada, eu arqueava ainda mais minha bunda para ele, os músculos tensos, me apoiando nas pontas dos pés enquanto meu corpo tremia descontroladamente. Minha respiração saía entrecortada, e eu não conseguia segurar o pedido que escapava dos meus lábios.
— Paulo, mais rápido…
Ele atendeu sem hesitar. Seu olhar encontrou o meu, cheio de desejo, e de repente, nossas bocas se colaram num beijo quente e profundo, nossos corpos ainda naquela posição. O beijo era urgente, faminto, e enquanto nossas línguas se enroscavam, senti suas mãos firmes em mim, guiando seu pau, dessa vez diretamente para dentro de mim.
Quando ele finalmente entrou, foi como se meu corpo o recebesse completamente, de uma só vez, com uma facilidade que me pegou de surpresa. O choque do prazer percorreu cada centímetro do meu ser, e antes que eu pudesse processar, Paulo me pressionou ainda mais contra ele, fazendo com que eu me erguesse ainda mais nas pontas dos pés. Seu pau enorme me preenchia por inteiro, e com um movimento circular de sua cintura, ele fez meu corpo tremer em resposta.
A sensação me fez abrir a boca, deixando minha língua escapar enquanto meu corpo se entregava totalmente a ele. Cada movimento dentro de mim era uma mistura de dor e prazer que me consumia, enquanto Paulo assumia o controle total dentro de mim com uma maestria que me fazia perder o fôlego.
As mãos de Paulo deslizavam pelo meu corpo, traçando um caminho lento e seguro até encontrar minha cintura fina e sensível. O toque firme de seus dedos contra minha pele enviou uma onda de eletricidade por todo o meu corpo, fazendo meus músculos tremerem de excitação. Ele apertou minhas laterais com força, como se quisesse me prender ali, me dominar. A pressão de suas mãos fez o tesão que já borbulhava em mim crescer ainda mais, me consumindo por inteiro. Meu corpo, entregue ao toque dele, pedia por mais, implorava silenciosamente por tudo que estava por vir.
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Atualizado até capítulo 32
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