Sou toda sua.

Paulo captou o balançar sutil da minha cabeça e, sem hesitar, posicionou a cabeça de seu pênis bem na entrada do meu ânus, como se estivesse esperando o momento perfeito para me invadir. Ele sorriu, mas foi pego de surpresa quando me movi com uma urgência inesperada. Com um gesto audacioso, segurei firmemente o pênis dele, pressionando-o contra o meu ânus. O calor da cabeça rosada encontrou a resistência do meu corpo, mas eu não deixaria ele apenas me testar. Eu queria mais. Eu o queria inteiro dentro de mim.

Meus gemidos escaparam quase que instantaneamente quando senti cada milímetro da ponta daquele pênis enorme forçar sua entrada, me alargando com uma mistura intoxicante de prazer. Um fio de saliva escorreu pelos cantos dos meus lábios, como se meu corpo estivesse completamente dominado pela intensidade do momento. Meus olhos se fecharam, mas não consegui esconder o brilho de puro desejo que tomava conta de mim, um desejo insaciável por ele.

Em um movimento lento, mas carregado de luxúria, busquei os lábios de Paulo, iniciando um beijo que transbordava tanto quanto o momento. Minha língua explorava a boca dele, nossos suspiros e gemidos se misturando em um ritmo sensual que parecia sincronizado com o movimento de seu pênis entrando em mim. A conexão era intensa, como se cada toque fosse uma promessa não dita, mas sentida profundamente por ambos.

Com uma calma torturante, senti a cabeça daquele membro pulsante finalmente se acomodar dentro do meu ânus. Era uma invasão lenta e cheia de expectativa, cada sensação ampliada. Soltei um gemido alto, mas desta vez não havia traço de dor — era puro prazer. Meu corpo se ajustava ao dele, aceitando cada centímetro, enquanto minha mente se perdia em um turbilhão de sensações indescritíveis. O toque de Paulo parecia dominar não apenas meu corpo, mas minha alma, e cada movimento dele me puxava mais fundo em um abismo de êxtase.

Paulo sentiu cada centímetro do meu corpo apertado ao redor dele, e um gemido profundo escapou de seus lábios, reverberando no ar entre nós. Seus olhos se fecharam, perdidos no prazer intenso de sentir meu ânus apertado e quente ao redor de seu pau. Ele sorriu, um sorriso perverso, como se soubesse exatamente o que estava fazendo comigo, apreciando cada reação do meu corpo. Lentamente, com um movimento calculado e firme, ele começou a se mover, gemendo novamente enquanto entrava mais fundo.

A sensação de seu pau preenchendo meu interior era avassaladora, e o prazer que irradiava pelo meu corpo era indescritível. Senti como se estivesse simultaneamente no céu e no inferno, o calor do desejo queimando dentro de mim, enquanto meus sentidos se tornavam mais aguçados. Cada poro da minha pele parecia vibrar, aberto e sensível, capturando cada momento desse prazer surreal.

Conforme ele avançava, sentia cada centímetro do pau de Paulo deslizando em mim, como se cada parte daquele membro grosso e pulsante fosse feita para me preencher. A pressão era deliciosa, quase esmagadora, e eu podia sentir o calor do seu corpo invadindo o meu. Quando metade do seu pau estava dentro de mim, meu corpo começou a reagir de forma incontrolável. Minhas pernas tremiam, meus músculos relaxavam e meu próprio pau, antes flácido, voltou a pulsar intensamente, endurecendo com uma fome renovada de prazer.

— Eu… acho que amo sentir seu pau entrando em mim — murmuro com a voz trêmula, entre gemidos, enquanto sorrio para Paulo. Meus olhos carregam uma mistura de excitação e vulnerabilidade, completamente entregue ao momento.

Ao ouvir minhas palavras, um brilho malicioso surge no olhar de Paulo. Ele desliza seu pau para trás, provocando-me com movimentos lentos e calculados. Sinto a ponta de seu membro sair de mim, apenas para que ele o empurre de volta lentamente, torturando-me com cada centímetro que preenche meu interior. Meu corpo se contorce na cama, revirando-se de um lado para o outro, inquieto com o prazer que ele provoca.

Paulo continua com sua lentidão metódica, cada movimento seu parece amplificar o fogo que arde dentro de mim. Quando finalmente decide enfiar todo o seu pau em mim, sinto cada parte de seu membro me preencher completamente. Minha cabeça gira, os olhos reviram-se em êxtase puro, e um gemido rouco escapa dos meus lábios enquanto, sem aviso, gozo novamente. Não tão explosivo quanto antes, mas uma quantidade generosa de sêmen inunda meu peitoral e escorre pelo meu rosto, um sinal claro do prazer imenso que ele me proporciona.

Paulo observa tudo com um sorriso satisfeito, seus olhos brilhando ao ver o resultado de sua provocação. Entre minha respiração ofegante e os gemidos abafados, sorrio de volta para ele, completamente vulnerável e imersa no momento. Nossas bocas se aproximam novamente para outro beijo, mas antes que nossos lábios se toquem, ele abaixa a cabeça e começa a lamber o sêmen que escorreu pelo meu rosto. A sensação da sua língua quente contra minha pele, misturada ao calor do momento, me faz gemer novamente, enquanto meus músculos relaxam completamente, rendidos ao prazer.

Com minha língua ainda impregnada do gosto salgado e intenso de seu gozo, finalmente nossos lábios se encontram em um beijo lento e profundo. O sabor dele ainda está em mim, misturando-se ao calor da nossa respiração. Mas, de repente, sou surpreendida quando Paulo retira seu membro de mim com uma rapidez inesperada. Um leve choque percorre meu corpo, e sem pensar muito, dou um soco leve em seu ombro, fazendo um biquinho emburrado. Ele, com aquele sorriso provocador que faz meu coração disparar, beija suavemente meu lábio inferior, e sinto meu rosto corar involuntariamente.

Ele se afasta, saindo de cima de mim, mas seu olhar continua fixo, cheio de desejo. De joelhos ao meu lado, Paulo suspira profundamente, como se estivesse recuperando o fôlego após o frenesi de antes. Suas mãos encontram minhas coxas com um toque firme, mas carinhoso, deslizando por minha pele como se quisesse memorizar cada curva. A sensação do seu toque faz um arrepio sutil correr pela minha espinha, enquanto meu corpo, ainda sensível, responde àquele contato quente.

Então, ele levanta o olhar para mim, seu olhar novamente carregado de pura provocação, um convite silencioso para o que está por vir.

— Deite-se de bruços — ele ordena, sua voz baixa, rouca e irresistivelmente sedutora.

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