Capítulo 4: Explorações, Visões e Conflitos

 

Enquanto cavalgávamos pela vastidão da fazenda Quilombo, sentia-me envolvido pela aura de tranquilidade e liberdade que permeava o ar. Bento, montado em seu cavalo castanho, guiava-me pelos limites da propriedade, revelando-me os segredos e potenciais ocultos que residiam em cada canto da terra.

 

"Senhor Daniel, não imaginas o que podemos fazer com estas terras", disse Bento, sua voz vibrante de entusiasmo. "Com um pouco de visão e trabalho árduo, poderíamos transformar este lugar em algo verdadeiramente extraordinário. Por que ela já é um paraíso."

 

Senti uma onda de curiosidade e empolgação me envolver enquanto ouvia Bento compartilhar suas ideias e sonhos para o futuro da fazenda. Suas palavras ressoaram dentro de mim, despertando uma sensação de esperança e possibilidade que há muito tempo havia adormecido.

 

"O maior rio da Kandumba passa por estas terras", continuou Bento, apontando na direção do horizonte distante. "É uma fonte inestimável de água que poderíamos aproveitar para irrigação e abastecimento dos animais. Imagine só o que poderíamos alcançar com acesso a uma fonte tão abundante de recursos. É o único que não seca."

 

Enquanto absorvia as palavras de Bento, pude sentir minha mente se expandir com novas possibilidades e perspectivas. A visão de um futuro próspero e vibrante para a fazenda começou a se formar em minha mente, alimentada pela determinação e visão de Bento.

 

No entanto, uma sombra de preocupação pairava sobre mim enquanto contemplava as implicações e desafios de realizar os planos audaciosos de Bento. Sabia que enfrentaríamos muitos obstáculos e oposição pelo caminho, especialmente de figuras como Carlos e Miguel, que preferiam manter as coisas como estavam.

 

"Mas como vamos fazer tudo isso, Bento?", perguntei, minha voz tingida de incerteza. "Não será fácil convencer todos a embarcar nesse projeto."

 

Bento olhou para mim com determinação, seus olhos brilhando com uma chama de convicção. "Nós vamos encontrar uma maneira, Senhor", ele respondeu, sua voz firme e decidida. "Com trabalho duro, dedicação e a força da nossa união, podemos superar qualquer desafio que se apresente no nosso caminho."

 

"Senhor Daniel, para vencer essa crise, precisamos de políticas duras e uma mão de ferro para conduzir a fazenda", expressou Bento, sua voz carregada de seriedade e determinação. "Desculpe-me se estou sendo franco demais, mas o Senhor Miguel é muito passivo. Precisamos de alguém que esteja disposto a tomar medidas drásticas para reverter essa situação."

 

Suas palavras ecoavam em minha mente, desencadeando uma mistura complexa de pensamentos e emoções. Por um lado, reconhecia a necessidade de agir com firmeza e determinação para superar os desafios que enfrentávamos. Por outro lado, não podia deixar de sentir uma pontada de desconforto ao confrontar a passividade de meu irmão.

 

Enquanto Bento prosseguia, revelando detalhes sombrios sobre a situação da fazenda, senti meus nervos se acenderem com uma fervura crescente. A notícia sobre a privatização da energia elétrica pela fazenda Kilassa do Senhor João Silva atingiu-me como um golpe direto ao coração. Era inconcebível que estivéssemos sujeitos às vontades de um fazendeiro ganancioso, enquanto nossos recursos eram desviados para enriquecer seus bolsos.

 

"Pete? De quem é esse pete?" questionei, mal conseguindo conter minha indignação.

 

"Bem, Senhor Daniel, o pete era da comunidade,  mas agora pertence ao Senhor João Silva", respondeu Bento, sua voz carregada de desgosto. "Ele foi privatizado como parte de um acordo obscuro com nossos governantes corruptos. E agora estamos pagando o preço por sua ganância e corrupção."

 

A raiva fervia dentro de mim, ameaçando transbordar a qualquer momento. Picando o capim com força, lutei para controlar minhas emoções e manter a compostura diante da situação desoladora que se descortinava diante de mim.

 

"Bento, você tem alguma ideia para lidar com essa situação?" perguntei, buscando uma solução para o impasse.

 

O jovem rapaz hesitou por um momento, antes de revelar sua sugestão com uma expressão séria e determinada. Suas palavras ressoaram em meus ouvidos, despertando uma chama de esperança e possibilidade em meio à escuridão que nos cercava.

 

Desenvolvemos um plano cuidadosamente elaborado, discutindo os detalhes e considerando todas as possibilidades. A cada passo, sentia a determinação crescer dentro de mim, impulsionando-me a enfrentar os desafios que se avizinhavam com coragem e resolução.

 

À medida que o sol se punha no horizonte, deixamos para trás a vastidão da fazenda, impregnados pela sensação de urgência e propósito. Sabíamos que o caminho à frente seria árduo e cheio de obstáculos, mas estávamos determinados a lutar por um futuro melhor para nossa fazenda e nossa comunidade.

 

Ao retornar à fazenda, sentia-me como um vulcão prestes a entrar em erupção, consumido pela indignação e pela impotência diante da injustiça que assolava nossa terra. O que Bento me contara mexera comigo até o âmago, e ao ver a fazenda mergulhada na escuridão, meu tumulto interior só se intensificou.

 

Ao adentrar a casa, minha voz ecoou pelos corredores, um grito desesperado em busca de respostas. "Miguel!", chamei, sentindo a raiva pulsar em minhas veias enquanto empurrava a porta com violência. Minha mãe e Lídia correram em minha direção, alarmadas pela minha agitação.

 

"O que está acontecendo, meu filho? Por que toda essa gritaria?", indagou minha mãe, seu tom carregado de decepção e preocupação.

 

"Por que todas as fazendas e a aldeia têm luz elétrica e nós não?", questionei, minha voz trêmula de emoção e frustração. Minha mãe apenas virou-se e regressou à cozinha, um gesto que ecoou como um golpe em meu coração.

 

Lídia aproximou-se de mim, tentando acalmar meus ânimos e instilar um pouco de racionalidade em meio ao turbilhão de sentimentos que me consumia. "Querido, acalme-se. Você sabe da situação difícil que a fazenda enfrenta, e agir dessa maneira não ajudará sua mãe. Olhe o estado em que a deixou!", repreendeu-me com gentileza, seus olhos transmitindo uma mistura de compaixão e preocupação.

 

Respirei fundo, tentando controlar o furacão que se agitava dentro de mim. "Lídia, não se preocupe. Eu tomarei minhas decisões do meu jeito", respondi com determinação, embora minhas mãos ainda tremessem de indignação.

 

Nesse momento, Miguel adentrou a casa, acompanhado por Sofia. Seus olhos se encontraram com os meus, e por um instante, o mundo pareceu desaparecer ao nosso redor. Sofia emanava uma beleza inigualável, uma presença magnética que me deixava sem fôlego.

 

"Daniel, Daniel", chamou Miguel, trazendo-me de volta à realidade. "Que decisões você pretende tomar? E sobre o quê?", perguntou ele, seus olhos perfurando-me com intensidade.

 

"Não é o momento para discutirmos isso", respondi, desviando o olhar para Sofia. "Boa noite, Sofia", acrescentei, tentando disfarçar a turbulência que agitava meu interior.

"Boa noite, Daniel", a voz suave de Sofia quebrou o silêncio tenso que pairava no ar, sua presença trazendo um alívio momentâneo para minha alma tumultuada. Seu sorriso caloroso era como um raio de sol perfurando as nuvens escuras que ameaçavam tomar conta de mim. "Como foi o seu dia?", ela perguntou, seus olhos transmitindo preocupação genuína.

 

"Ah, foi um dia difícil", murmurei, desviando o olhar para minha mãe e Lídia que conversavam na cozinha. "Mas estou feliz por estar aqui agora."

 

Sofia assentiu compreensivamente, sua expressão suave demonstrando empatia. "Às vezes, tudo o que precisamos é de um momento de paz para recarregar as energias", ela comentou, sua voz suave como uma brisa reconfortante.

 

Enquanto estávamos imersos em nossa conversa, o som da voz animada da minha mãe veio da cozinha, convidando-nos para o jantar. Era como se a realidade da fazenda, com seus desafios e dificuldades, estivesse batendo à nossa porta, exigindo ser enfrentada.

 

Ao adentrar a sala de jantar, deparei-me com uma cena que me cortou o coração. A mesa estava repleta de funcionários da fazenda, rostos familiares que se tornaram parte integrante de nossas vidas. Eram aqueles que haviam permanecido ao nosso lado, apesar das adversidades, e minha mãe fazia questão de compartilhar o jantar com eles todas as noites, como uma forma de demonstrar gratidão e solidariedade.

 

Enquanto nos sentávamos para comer a feijoada, o peso da situação da fazenda começou a se fazer presente de maneira avassaladora. Minha mãe tomou a palavra, sua voz embargada pela emoção ao revelar a verdade crua sobre nossa situação financeira. Aquelas pessoas na sala de jantar eram tudo o que restava da equipe da fazenda, e a magnitude dessa realidade atingiu-me como um soco no estômago.

 

As lágrimas escorriam pelo meu rosto, uma mistura de raiva e tristeza que não conseguia conter. Eu me sentia impotente diante da magnitude dos problemas que enfrentávamos, mas ao mesmo tempo, uma chama de determinação queimava dentro de mim, impulsionando-me a encontrar uma solução para nossos desafios.

 

"Como chegamos a isso?", murmurei para mim mesmo, minha voz embargada pela emoção. "Como deixamos chegar a esse ponto?"

 

Sofia colocou gentilmente a mão sobre a minha, um gesto de apoio silencioso que transmitia mais conforto do que mil palavras poderiam expressar. Naquele momento de desespero, sua presença era como um farol na escuridão, guiando-me através das tempestades que ameaçavam me consumir.

 

Enquanto continuávamos nossa refeição, o peso do futuro incerto pairava sobre nós como uma sombra opressiva. Mas eu sabia que, com o apoio da minha família e a determinação dos nossos funcionários, poderíamos enfrentar qualquer desafio que viesse em nosso caminho. Era hora de unir forças e lutar pelo futuro da fazenda, custasse o que custasse.

 

Após o jantar, convidei minha mãe e meu irmão para uma conversa séria no escritório. Sentados ao redor da mesa, respirei fundo antes de começar a expor minhas ideias.

 

"Existe uma maneira de minimizar nossas dívidas", comecei, encarando-os com determinação. "Somos os únicos com acesso a um rio permanente em toda a região. Todos os fazendeiros ao redor dependem das águas do rio Guelume, que corta nossas terras em dois sentidos."

 

Meu irmão e minha mãe ouviam atentamente, seus olhares fixos em mim enquanto eu prosseguia.

 

"Minha proposta é simples. Exigiremos que todos os fazendeiros que se beneficiam de nossa água nos forneçam eletricidade em troca. Caso contrário, fecharemos as fronteiras e cortaremos o acesso deles ao rio."

 

Miguel levantou uma sobrancelha, preocupado. "E se eles não aceitarem? E se decidirem buscar outras fontes de água?"

 

"Relaxe, Miguel", respondi, tentando acalmar suas preocupações. "Ninguém vai querer percorrer longas distâncias para encontrar água quando têm o rio Guelume à disposição. Tarde ou cedo, eles vão aceitar nossas condições."

 

Minha mãe interveio, seus olhos cheios de emoção. "E quanto à venda da fazenda, Daniel? Você ainda está considerando essa possibilidade?"

 

As lágrimas começaram a inundar meus olhos, mas mantive minha determinação. "Claro que não, mãe", respondi com firmeza. "Nossa fazenda é uma parte fundamental desta região, e não a venderemos a preço de banana. Além disso, temos um recurso valioso em nossos cavalos, que podemos trocar por gado em outras regiões."

 

Meu irmão e minha mãe assentiram, concordando com minha decisão. Juntos, chegamos a um acordo que nos encheu de esperança para o futuro da fazenda.

 

Ao sair do escritório, deixei meu irmão e minha mãe imersos em sua conversa, optando por seguir em frente. No corredor, deparei-me com Sofia se despedindo de Lídia, uma cena que despertou minha curiosidade.

 

"Sofia, pensei que já tivesse ido embora!", comentei, aproximando-me delas.

 

Ela sorriu gentilmente, seus olhos transmitindo uma mistura de surpresa e prazer ao me ver. "Ah, Daniel, eu estava prestes a sair, mas acabei me envolvendo em uma conversa com Lídia."

 

Virei-me para Lídia, oferecendo-me para levá-la para casa. "Pode deixar, Lídia, eu a levarei", assegurei, recebendo um aceno de agradecimento dela.

 

Sofia e eu partimos juntos em direção à aldeia, mergulhados em uma conversa animada que logo se revelou longa e cativante. Ao longo do trajeto, descobrimos muitos pontos em comum e compartilhamos experiências e opiniões sobre uma variedade de assuntos.

 

"Então, você decidiu voltar para cá para trabalhar na fazenda?", perguntei, curioso para saber mais sobre sua decisão.

 

Sofia assentiu com um sorriso suave. "Sim, foi uma decisão difícil, mas senti que era hora de voltar às minhas raízes. Além disso, ser veterinária sempre foi minha paixão, e trabalhar com os animais aqui na fazenda me permite unir o útil ao agradável."

 

Ao ouvir a revelação de Sofia sobre sua profissão de veterinária, um sorriso involuntário se formou em meus lábios. "Sim, eu sei", respondi, lembrando-me das conversas que tínhamos tido antes sobre seu trabalho e sua paixão pelos animais.

 

Sofia lançou-me um olhar intrigado antes de continuar. "Como dizem, os bons filhos para casa voltam. Eu saí daqui, creio que depois de você, Dani", comentou ela, seu tom tingido de nostalgia.

 

Recordei-me do momento em que Sofia havia partido, há alguns anos atrás. "Eu saí primeiro, devido a uma confusão com o filho do velho Adriano", expliquei, enquanto ela ouvia atentamente.

 

"Certo, eu me lembro daquele dia em que você partiu", respondeu Sofia, sua expressão refletindo compreensão e empatia.

 

"Mas depois eu regressei, creio eu, cerca de cinco anos depois, e já não te encontrei aqui na fazenda. Seu pai já não estava entre nós ", continuei, deixando escapar um suspiro ao lembrar daquele momento difícil.

 

Um silêncio se instalou entre nós por um momento, carregado com o peso das lembranças. "Depois, sabe como é, tive que sair novamente, mais uma vez sem o consentimento dos meus pais", confessei, sentindo-me vulnerável ao compartilhar essa parte da minha história com ela.

 

Sofia assentiu compreensivamente, seus olhos transmitindo uma mistura de compaixão e curiosidade. "Às vezes, a vida nos leva por caminhos inesperados, não é mesmo?", comentou ela, sua voz suave e reconfortante.

 

Concordei com um aceno de cabeça, reconhecendo a veracidade de suas palavras. "Sim, às vezes é difícil entender por que as coisas acontecem do jeito que acontecem, mas no final, tudo parece se encaixar de alguma forma", respondi, refletindo sobre minha própria jornada. "E o que você achou até agora?"

 

Sofia refletiu por um momento antes de responder. "É uma experiência única, Daniel. A tranquilidade e a beleza da vida no campo são realmente encantadoras. E você, como se sente vivendo aqui?"

 

Deixei escapar um suspiro antes de responder. "Às vezes, é um desafio. Há tantas responsabilidades e problemas a resolver, mas também há uma sensação de conexão com a terra e com nossa história que é difícil de encontrar em outro lugar."

 

Conversamos sobre nossas vidas, sonhos e aspirações, e aos poucos, percebi-me compartilhando mais do que jamais imaginei. Sofia era uma ouvinte atenta e suas palavras me confortavam, fazendo-me esquecer por um momento das pressões e preocupações que pairavam sobre mim.

 

Enquanto chegávamos à aldeia, percebi que não havíamos apenas compartilhado uma viagem, mas sim um momento de intimidade e cumplicidade. Despedimo-nos com um sorriso, mas uma parte de mim desejava que a conversa nunca acabasse.

 

Ao retornar para a fazenda, senti-me revigorado e mais determinado do que nunca a enfrentar os desafios que estavam por vir. A presença de Sofia havia trazido uma nova luz à minha vida, uma luz que esperava manter brilhando, mesmo nos momentos mais sombrios.

Enquanto me recolhia para descansar naquela noite, senti uma nova determinação se acender em meu peito. A esperança de um futuro melhor para todos nós pulsava forte em minhas veias, alimentada pela união e pela coragem de enfrentar os desafios que estavam por vir.

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Comments

Marcia Gomes muchny

Marcia Gomes muchny

faz a gente lembrar do tempo de infância morrei e muitos lugares que não tinha luz

2024-04-15

2

Cleo Lemes

Cleo Lemes

uma estória cheia de desafios como não gostar estou apaixonada pelas fotos são lindas

2024-04-14

1

Ver todos
Capítulos
1 Apresentação
2 Capítulo 1: O Retorno do Herdeiro
3 Capítulo 2: Noite de Tempestade
4 Capítulo 3: Despertar Sob o Canto do Galo
5 Capítulo 4: Explorações, Visões e Conflitos
6 Capítulo 5: A Fazenda Kilassa
7 Capítulo 6: Confronto nas Fronteiras I
8 Capitulo: 7 Confronto nas Fronteiras II
9 Capítulo: 8 Confronto nas Fronteiras III
10 Capítulo: 9 Confronto nas Fronteiras IV
11 Capítulo: 10 Raízes de Inquietação: O Conflito Interior de Daniel
12 Capítulo: 11 Terra de Vingança: A Ira do Coronel João Silva
13 Capítulo: 12 Terras de Vingança: A Jornada Solitária de Pedro Silva
14 Capítulo: 13 Caminhos Incertos
15 Capítulo: 14 A Fuga Furtiva
16 Capítulo: 15 A Porta da Verdade
17 Capítulo: 16 Turbulência Emocional: Os Conflitos Internos de Daniel
18 Capítulo: 17 A Verdade Por Trás da Porta: Além das Aparências
19 Capítulo: 18 Confronto ao Amanhecer I
20 Capítulo: 19 Confronto ao Amanhecer II
21 Capítulo: 20 A Determinação do Coração Jovem
22 Capítulo: 21 A Determinação do Coração Jovem: Uma Nova Era Chegando
23 Capítulo: 22 Sob o Sol Escaldante
24 Capítulo: 23 As Venturas na Cachoeira do Lumbinji
25 Capítulo: 24 As Venturas na Cachoeira: O Piquenique no Lumbinji
26 Capítulo: 25 O Dilema de Sofia: Entre amizade e Segredos Pedro Silva
27 Capítulo: 26 Verdades ou Consequências: Na Cachoeira do Lumbinji
28 Capítulo: 27 "Lua Cheia no Vilarejo de Kandumba: Entre Despedidas e Desafios"
29 Capítulo: 28 Mistérios ao Amanhecer
30 Capítulo 29: Kilassa - À Beira da Crise
31 Capítulo: 30 Ecos do Coração de Sofia Mendes
32 Capítulo: 31 Ecos do Coração- O Trío
33 Capitulo: 32 A Fronteira Rompida no Leste de Quilombo
34 Capítulo 33: Confronto na Fronteira do Leste (Quilombo vs Kilassa)
35 Capítulo 34: A Retirada para o Rio Seco - Margens da Fazenda Kilassa
36 Capítulo: 35 Crepúsculo em Kandumba: Entre a Paz
37 Capítulo: 36 Crepúsculo em Kandumba: Entre a Paz e a Guerra
38 Capítulo: 37 Crepúsculo em Kandumba: Guerra é Guerra I
39 Capítulo: 38 Crepúsculo em Kandumba - Guerra é Guerra II
40 Capítulo 39: Ecos do Silêncio
41 Capítulo 40: A Reunião Sagrada e o Julgamento I
42 Capítulo: 41 A Reunião Sagrada e o Julgamento II
43 Capítulo: 42 Crepúsculo de Um Reinado
44 Capítulo 43: Crepúsculo de Um Novo Amanhecer
45 Capítulo: 44 Sob o Manto da Noite – O Retorno do Herdeiro
46 Capítulo: 45 O Segredo dos Deuses – O Herdeiro da Kandumba
47 Capítulo: 46 O Despertar de Quilombo – Uma Nova Ordem
48 Capítulo: 47 Ecos de Quilombo
49 Capítulo: 48 A Visão de Daniel Almeida
50 Capítulo: 49 O Ecos do Vazio - Segredos do Daniel
51 Capítulo 50: Crepúsculo em Quilombo - Uma Tempestade Invisível Mas Real
52 Capítulo: 51 A Dança das Estrelas - O Pedido Sob as Estrelas
53 Capítulo: 52 Ecos do Estábulo - O Anúncio e a Celebração
54 Capítulo: 53 Kandumba: Ecos de Lendas e Esperança
Capítulos

Atualizado até capítulo 54

1
Apresentação
2
Capítulo 1: O Retorno do Herdeiro
3
Capítulo 2: Noite de Tempestade
4
Capítulo 3: Despertar Sob o Canto do Galo
5
Capítulo 4: Explorações, Visões e Conflitos
6
Capítulo 5: A Fazenda Kilassa
7
Capítulo 6: Confronto nas Fronteiras I
8
Capitulo: 7 Confronto nas Fronteiras II
9
Capítulo: 8 Confronto nas Fronteiras III
10
Capítulo: 9 Confronto nas Fronteiras IV
11
Capítulo: 10 Raízes de Inquietação: O Conflito Interior de Daniel
12
Capítulo: 11 Terra de Vingança: A Ira do Coronel João Silva
13
Capítulo: 12 Terras de Vingança: A Jornada Solitária de Pedro Silva
14
Capítulo: 13 Caminhos Incertos
15
Capítulo: 14 A Fuga Furtiva
16
Capítulo: 15 A Porta da Verdade
17
Capítulo: 16 Turbulência Emocional: Os Conflitos Internos de Daniel
18
Capítulo: 17 A Verdade Por Trás da Porta: Além das Aparências
19
Capítulo: 18 Confronto ao Amanhecer I
20
Capítulo: 19 Confronto ao Amanhecer II
21
Capítulo: 20 A Determinação do Coração Jovem
22
Capítulo: 21 A Determinação do Coração Jovem: Uma Nova Era Chegando
23
Capítulo: 22 Sob o Sol Escaldante
24
Capítulo: 23 As Venturas na Cachoeira do Lumbinji
25
Capítulo: 24 As Venturas na Cachoeira: O Piquenique no Lumbinji
26
Capítulo: 25 O Dilema de Sofia: Entre amizade e Segredos Pedro Silva
27
Capítulo: 26 Verdades ou Consequências: Na Cachoeira do Lumbinji
28
Capítulo: 27 "Lua Cheia no Vilarejo de Kandumba: Entre Despedidas e Desafios"
29
Capítulo: 28 Mistérios ao Amanhecer
30
Capítulo 29: Kilassa - À Beira da Crise
31
Capítulo: 30 Ecos do Coração de Sofia Mendes
32
Capítulo: 31 Ecos do Coração- O Trío
33
Capitulo: 32 A Fronteira Rompida no Leste de Quilombo
34
Capítulo 33: Confronto na Fronteira do Leste (Quilombo vs Kilassa)
35
Capítulo 34: A Retirada para o Rio Seco - Margens da Fazenda Kilassa
36
Capítulo: 35 Crepúsculo em Kandumba: Entre a Paz
37
Capítulo: 36 Crepúsculo em Kandumba: Entre a Paz e a Guerra
38
Capítulo: 37 Crepúsculo em Kandumba: Guerra é Guerra I
39
Capítulo: 38 Crepúsculo em Kandumba - Guerra é Guerra II
40
Capítulo 39: Ecos do Silêncio
41
Capítulo 40: A Reunião Sagrada e o Julgamento I
42
Capítulo: 41 A Reunião Sagrada e o Julgamento II
43
Capítulo: 42 Crepúsculo de Um Reinado
44
Capítulo 43: Crepúsculo de Um Novo Amanhecer
45
Capítulo: 44 Sob o Manto da Noite – O Retorno do Herdeiro
46
Capítulo: 45 O Segredo dos Deuses – O Herdeiro da Kandumba
47
Capítulo: 46 O Despertar de Quilombo – Uma Nova Ordem
48
Capítulo: 47 Ecos de Quilombo
49
Capítulo: 48 A Visão de Daniel Almeida
50
Capítulo: 49 O Ecos do Vazio - Segredos do Daniel
51
Capítulo 50: Crepúsculo em Quilombo - Uma Tempestade Invisível Mas Real
52
Capítulo: 51 A Dança das Estrelas - O Pedido Sob as Estrelas
53
Capítulo: 52 Ecos do Estábulo - O Anúncio e a Celebração
54
Capítulo: 53 Kandumba: Ecos de Lendas e Esperança

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