A prima

~ SUH ON ~

Depois que Jin me virou as costas, eu pude entender o sentido do abismo que ele acabará de mencionar, mas pior que está perto de um; é você se sentir caindo dentro dele e isso era de uma dor insuportável. Que talvez nem o tempo me permita amenizá-la. E saber que o único causador de todo aquele sofrimento era Park.

Não fiquei mais nem um minuto naquele lugar. Eu queria muito ir a casa da árvore, mas não poderia com os seguranças ao meu lado e o que me restou foi voltar pra casa. Assim que cheguei, ele estava falando ao telefone em pé no meio da sala, com seu usual paletó preto com uma blusa simples por baixo e calça social, todas da mesma cor. Quando ele viu que eu iria subir,  fez um sinal com a mão para que eu esperasse.

-Bom dia senhorita. - seu sorriso era malicioso e sedutor

- Me fez esperar pra isso?

- Seu bom humor só melhora com os dias, não é mesmo ? Mas estou quase certo de que você me evitou esta manhã, ao sair enquanto eu dormia. - ele acariciava meu rosto e aquilo me dava medo e tensão.

- Não sabia que eu teria que esperar seu horário para poder sair. - o confrontei para ver até onde ele queria chegar.

- De certo, que não. Mas não nos prolonguemos nesta questão agora, pois preciso lhe comunicar que, minha prima está vindo passar um tempo em nossa casa. - ele segurava uma parte de meu cabelo perto da orelha enquanto acariciava meu maxilar com seu polegar.

- E qual a parte que me interessa ? - falei tirando suas mãos do meu rosto e indo em direção a escada.

- Toda a parte lhe é conveniente, pois a minha família é a sua também. - Quando ele terminou a frase eu hesitei de subir e olhei para ele, que permanecia de costas.

- A minha família foi e somente era, minha mãe e meu pai. - Ele se virou para me olhar e prosseguiu.

- Não considere que seu pai seja sua família. - percebendo que ele havia dito menos do queria eu o questionei.

- O que você sabe do meu pai? Que eu já não saiba ? Assim como você ele não possuía amor de verdade por mim. - eu julgava aquilo verdade, apesar de sentir que as vezes ele me olhava de um jeito diferente.

- Como você pode igualar o que sinto por você, com o que sente aquele homem? - vi sua mandíbula se retesar enquanto falava, como se tal comparação fosse a ele uma insulta.

- Me perdoe! Eu não sabia que você possuía algum tipo de sentimento baseado em relacionamentos tão superficiais. - afinal de contas eu e ele não conseguíamos passar um dia sequer sem que houvesse uma discussão.

- Não esteja certa em relação à isso. Logo eu, que salvei você de uma vida que não poderia lhe oferecer nada além do que já tinha. - percebi que ele tentava me insultar

- O dinheiro pra mim é de menos. - fiquei realmente ofendida, pois meu pai tinha condições equivalentes a dele em relação a posição social e financeira.

- Não me refiro ao dinheiro senhorita. - confesso que fiquei mais aliviada ao ouvir sua afirmação.

- Eu preciso mesmo ficar aqui ouvindo isso? - tentei parecer menos interessada do que realmente estava.

- Não. O que lhe cabe saber é que teremos uma hóspede e é conveniente que faça as honras da casa. - a conversa foi finalizada entre ambas as partes.

Quando estava subindo, pude ver que ele saía. Como não me restava muita coisa a fazer para não pensar em toda a discussão com Jin, resolvi por em prática uma das coisas que ele me fez gostar. Segui para a cozinha e preparei uma macarronada com frango desfiado ao molho 4 queijos e um suco de laranja, este era o prato preferido dele e sempre que ficávamos um tempo longe um do outro, eu fazia esse prato pra me sentir conectada ao seu coração. Talvez não fosse tão ruim assim, ter uma mulher em casa. Quem sabe com ela eu conseguiria descobrir mais sobre Park e os segredos que ele escondia?

Olhei para o relógio e já eram 13:30 hs e tudo estava preparado para receber a prima dele, quando tentei repassar mentalmente um breve ensaio de boas vindas à ela, me senti uma idiota em esquecer de perguntar pelo menos o seu nome, enfim eu não me permitia aprofundar em qualquer tipo de conversa com Park. E antes que eu pudesse pensar em outra coisa para me ocupar, eles chegaram sorridentes e assim que entrou fez questão de me apresentar.

- Dih, esta é minha esposa, Suany. - ele ficou parado entre nós duas e sua prima com um sorriso simpático me abraçou.

- Nossa! É um prazer conhecer você. Juro, que eu pensava que meu primo nunca ia desencalhar se continuasse vidrado em seus negócios. - ela soava uma empolgação contida, então sorri timidamente retribuindo seu abraço.

- Prazer, Dih. Seja bem vinda. - tentei parecer o mais natural que pude, enquanto Park me observava.

- Temos muito o que conversar. Quero saber todos os detalhes desse amor de vocês. - ela gesticulava muito, como se suas palavras não bastassem para ter a ênfase que ela queria.

- Não tem nada pra você saber. Sério! É melhor você parar de importunar Suh com isso. - Park parecia desconfortável com os comentários da prima e passava a mão pela nuca.

- Eu não estou certa que tenho muita coisa a lhe dizer sobre isso. Vamos almoçar ? - desviei o assunto para que o clima não ficasse mais tenso.

- Suponho que esteja com fome, não ? - ele se direcionou à Dih.

- Estou. - ela sempre sorria quando dizia algo.

- Sente aqui! Preparei esta macarronada. Espero que goste. - direcionei os olhares até a mesa que eu havia preparado.

- Nossa, como você foi gentil. Estou surpreso por saber de seus dotes culinários. - ele me olhou de uma forma realmente surpresa.

- Como você não sabia que sua mulher sabia cozinhar ? - Dih dava gargalhadas - Vocês estão casados quase um mês. 

- Tem certas coisas sobre o outro, que você só descobre depois de um tempo. - ele disse pairando o olhar sobre mim e eu apenas sorri continuando com o jogo  dele.

- Verdade! E tem coisas que talvez nem o tempo possa lhe mostrar, então você tem que usar de métodos... nossa! é difícil conhecer o outro. - Dih sentiu que tinha algo ali, mas preferiu ignorar nossa  troca de olhares.

- Suh, esta macarronada está uma delícia! Confesso que eu não saberia nem chegar ao ponto do macarrão. - ela falava com sinceridade sobre o prato.

- Este é um prato simples e delicioso. - Park disse, enquanto ia até a geladeira pegar o suco.

- Sua mãe que te ensinou este prato ? - ela perguntou inocentemente.

- Não, foi um amigo meu da faculdade. - preferia ter mentido e concordar que minha mãe havia me ensinado.

- Amigo da faculdade ? Suponho que não tenha muitos. Certo ? - senti que ele me fuzilava com o olhar.

- Certo, na verdade eu tenho apenas um amigo. - me direcionei à ele, então Dih nos interrompeu.

- Faz qual curso? 

- Faço fotografia. 

- Nossa! Que lindo. É uma arte de muita sensibilidade e sentimento. Mas uma pessoa com qualquer sensibilidade não cogitaria Park como marido... - antes que ela terminasse, Park disparou

- Pelo amor de Deus, prima! Se contenha. - eu só pude sorrir com a cena.

- Deixa ela concluir. - pedi, o que encorajou Dih a continuar.

- Nossa! não te incomoda o jeito como ele fala ? Parece um homem do século passado, cheio de formalidade. - Ela gargalhava em tom de conspiração comigo e eu não lhe dei o prazer de uma resposta, pois percebi que ele estava de fato incomodado.

- Bom eu tenho que ir, o trabalho me chama. - o vi levantando e pegando a chave do carro, quando Dih o surpreendeu.

- Primo, você tem lugares da noite pra me indicar ? quero conhecer a noite dessa cidade incrível. - sua empolgação era nítida.

- Infelizmente, não. Mas talvez, Suh possa lhe ajudar. 

E sem que eu respondesse ele saiu, terminamos o almoço e Dih pediu para que eu lhe mostrasse o quarto em que ficaria, então vi a oportunidade de uma aproximação.

- Este aqui é o quarto, espero que goste mas se quiser pode decorar conforme seu gosto.

- Ah! assim está perfeito, afinal de contas eu não pretendo ficar muito tempo enfornada dentro de um quarto. Tenho que aproveitar o máximo este lugar. - ela era espalhafatosa quando falava.

- Não sei, se tem muita coisa aqui pra você conhecer de tão interessante. - pelo menos pra mim não havia, exceto Jin que era meu refúgio.

- Não seja pessimista prima - disse ela sorrindo para mim - Posso te chamar de prima?

- Claro, á vontade - sorri de volta

- Quem sabe, eu encontre aqui o homem da minha vida. Assim como você teve a sorte com Park. - abaixei a cabeça e sorri. Percebendo como fiquei ela logo questionou - Você não o ama?

- Eu posso te recomendar uma casa noturna que é muito boa. - mais uma vez eu desviava o foco da conversa.

- Você já foi lá?

- Sim, eu costumava ir com um amigo meu.  

- Se for o mesmo que te ensinou a macarronada, quero muito conhecer! Percebi que ele é uma pessoa muito ligada a você.

- De fato. Quem sabe um dia eu possa lhe apresentar. - na verdade eu não cogitava da ideia se concretizar. 

- Você não quer ir comigo até a boate ? Assim poderíamos nos conhecer mais.

- Não sei se seria uma boa ideia, seu primo é muito caseiro sabe.

- Ele é, você não. - ela argumentava.

- Bom, deixa eu ir. Tenho uns trabalhos de edição agora. Qualquer coisa estou no quarto de cima.

- Tudo bem! Obrigada por tudo.

Sai do quarto com um certo alívio, já que se ficasse mais um pouco ali, acabaria metendo os pés pelas pernas com tantas perguntas de Dih. Eu entendo que ela esteja curiosa sobre nosso relacionamento, mas também não me sentia segura ou até que ponto eu poderia chegar a lhe falar alguma coisa a respeito. 

Quando Park chegou eu ainda estava no quarto editando umas fotos, ele foi logo tirando o paletó e jogando em cima da cama se aproximando de mim e me surpreendendo com um  beijo no canto da boca. Se não fosse pelo grande estresse do dia eu até teria cedido um pouco mais, ele estava muito sedutor naquela noite, mas minha mente sempre se voltava a Jin e percebendo que eu não o retribui, ele indagou.

- Como foi o dia com minha prima?

- Tranquilo. - respondi, sem transparecer qualquer emoção.

- Espero que ela não tenha sido invasiva demais. - seu olhar era de questionamento, mas eu ignorei.

- O senhor Park não vai levar ela até a boate? - ele percebeu minha ironia quando falava.

- Suponho que ela seja grandinha o suficiente, para saber ir  sozinha.

- E eu suponho que o senhor esteja sendo um tanto egoísta, por deixar que ela vá sozinha.

- Minha cara! Lhe asseguro que eu não estou disposto a lhe deixar sozinha durante a noite, nesta casa tão grande.

- Agradeço suas preocupações, mas tenho certeza de que seria mais útil estar ao lado de sua prima.

- Se o problema é que ela vá sozinha. - antes que concluísse a frase, ele pegou o celular e ligou para um dos seus seguranças e pela distância eu só pude ouvir uma parte - Esteja pronto para levar minha prima aonde ela quiser ir, e a traga consciente para casa, antes das quatro da manhã. - e me encarando, desligou o celular.

- Pronto! problema resolvido. Agora podemos falar de nós dois? - ele subia na cama lentamente em minha direção, passando a mão por minhas pernas.

- Não temos muita coisa para falar. - eu me esquivava de suas mãos habilidosas.

- Como foi seu dia na faculdade? Percebi que voltou antes do horário.

- Sério? Eu não quero falar sobre isso. Não com você.

- Continue me chamando de senhor. - ele falava como se o fato de eu o chamar de você, fosse uma ofensa.

- Por que gosta de enfatizar isso? - o questionei olhando em seus olhos.

- Você não entenderia. APenas faça o que mando. - ele segurava firme meu pulso, o que me assustou.

- Como consegue ser tão autoritário? 

- Não estou pedindo algo tão difícil assim, estou?

- Desde que você entrou na minha vida, está me obrigando a ser uma pessoa que não sou. Roubou meus sonhos, minha vida, o meu amor. - ele me olhou fixamente, enquanto eu falava. No mesmo momento fechou os olhos como se eu tivesse lhe desferido alguma dor insuportável. 

- A única coisa que fiz quando entrei na sua vida, foi te salvar de um homem que daria qualquer coisa pra te ver longe.

- Isso, não é nenhum segredo. - o acusei

- Existem mais segredos do que possa imaginar. - depois que ele disse isso eu pude confirmar o que suspeitava à respeito da relação dos dois.

- Então, me diz! - tentei o encorajar para que ele continuasse.

- Não é momento ainda. - ele desceu da cama e foi tomar banho.

Eu não conseguia entender o que ele queria dizer a respeito do meu pai e percebi que eu precisava ir até minha antiga casa investigar isso. Eu poderia usar a desculpa de uma visita, já que nesse tempo em que estou casada ele não tinha tirado uma tarde sequer para ver se estou bem. Mas o que esperar de alguém que sempre quis me ver pelas costas?

Antes que Park saísse do banheiro, eu fingi estar dormindo para fugir de qualquer possibilidade de uma outra conversa ou briga com ele.

 ~ SUH OFF ~

~ PARK ON ~

Não vejo uma maneira sensata de manter qualquer tipo de conversa com Suany, ela nunca baixa a guarda para o que eu falo, mas no fundo eu gosto dessa teimosia que ela carrega. Infelizmente o que ela não percebe, é que às vezes algumas de suas farpas me atingem em cheio, fazendo-me corroer por dentro e por mais que eu faça de tudo pra que ela não perceba; sinto que é em vão. E mais difícil vai ser com minha prima aqui em casa.

Eu gostaria que Suh entendesse o que sinto por ela, sem que eu  precisasse dizer alguma coisa, queria transmitir à ela sem palavras ditas ou deixadas no ar. Nem mesmo eu, entendia o que estava sentindo, mas gostaria que ela me ajudasse a entender. Assim que eu saí do banho, ela já estava dormindo. A observei por um bom tempo e não entendia como uma moça daquele porte, poderia estar tanto tempo sob os cuidados daquele pai.

Resolvi ir até o quarto de Dih verificar se ela já havia chegado, mas nada! liguei para ela, exigindo que viesse logo e que o carro estaria a esperaria na frente da boate. Precisaria de apenas meia hora até ela chegar e então eu poderia dormir tranquilo. 

- Oi! Estraga prazer. - ela parecia estar um pouco mais alegre que o normal.

- Prazer? já conheceu alguém por acaso? - a provoquei.

- Sim mas isso não é conveniente saber ainda. - ela mais balbuciava do que qualquer outra coisa.

- Você não tem jeito Dih. - ela sorria com uma leve alteração de bebida. - Eu não gosto que beba. - eu me mantia imóvel enquanto ela saltava pela sala.

- Park, eu não sou sua mulher.

- Gostaria de um dia saber, que dom é esse que as mulheres dessa casa tem de me desafiar.

- Vou dormir. beijinho. - Ela me deixou indo em direção ao seu quarto, ignorando o que eu acabava de dizer.

Não gosto de pensar que alguma coisa de ruim pode acontecer, com pessoas que estão sobre meus cuidados e por mais que ela não gostasse que eu interferisse em sua vida, eu o faria se achasse  necessário. 

 ~ PARK OFF ~

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Comments

Josenira Ferreira

Josenira Ferreira

já está na hora da Suh se apaixonar por Park.

2023-10-30

2

Marinalva Souza

Marinalva Souza

não gosto Dele.ele faz tortura psicológica.com ela fazendo usar essa. joia em forma de coleira.hmilhou o namorado dela.ele é um canalha isso sim.

2022-07-30

2

Narah 🌻

Narah 🌻

eu tenho dó do Park...

2022-06-17

0

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Capítulos
1 Minha família
2 O homem misterioso
3 Os negócios
4 A confissão
5 A perseguição
6 A descoberta
7 A outra face
8 O desabafo
9 A invasão
10 O casamento
11 Jin em apuros
12 A lua de mel
13 De volta a rotina
14 sentimentos distintos
15 Ciúmes
16 O cordão
17 O revés
18 A prima
19 O fardo explícito
20 A trégua
21 A comemoração
22 O pedido
23 A recaída
24 O porre
25 A despedida
26 A revelação
27 O encontro
28 O retorno
29 A morte
30 A reconciliação
31 A vergonha
32 A confusão
33 A verdade
34 As alianças
35 A surpresa
36 A viagem
37 A renovação de votos
38 A primeira vez
39 O telefonema anônimo
40 A suspeita
41 O noivado
42 A realidade
43 A provocação
44 As explicações
45 Devaneios
46 Onde ela está?
47 O sequestro
48 A casa errada
49 O jogo começou
50 A negociação
51 O resgate
52 A recuperação
53 As inquietações
54 Nossa vida depois
55 Há escolha certa?
56 O presente de casamento
57 Buscando a verdade
58 Nem tudo o que parece é
59 A insegura cega o óbvio
60 um passo de cada vez
61 O inesperado esperado
62 A verdade está no passado
63 As vertentes de uma história
64 Vidas estão em jogo
65 Destino Incerto
66 Encaixando as peças
67 As primeiras evidências
68 A saudade tem dois lados
69 Mentiras sem disfarce
70 Se fosse simples
71 A surpresa desagradável
72 Noite fatal
73 O medo da perda
74 Fragmentos da verdade
75 As verdades estão na mesa
76 O silêncio da verdade
77 Conclusões avulsas
78 Viagem em grupo
79 O paraíso esperado
80 Explorando sabores
81 Conectividade e Diversão
82 Apenas pistas e ameaças
83 O começo da paz
84 Recomeços
85 Novo lar
86 Culpas amargas
87 O laço do amor desfeito
88 O sentido inesperado
89 O bebê
90 O Felizes para Sempre
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Atualizado até capítulo 90

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Minha família
2
O homem misterioso
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Os negócios
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6
A descoberta
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A outra face
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