Capítulo 14. Aiyê – ESTRANHA ADORAÇÃO

Foi separada de Khan logo que saiu do lago, trocou olhares com ele, mas não o manteve por muito tempo. Sentia que os olhos castanhos a seguiam, mas estando cercado por seus parentes, ele não podia simplesmente deixá-los. O parabenizavam pela revelação da cerimônia, algo que nem ela mesma conseguia entender o significado.

Uma Deusa Espiritual, o que isso dizia sobre ela afinal? O oráculo de seu povo tinha dito que sua Descendência vinha de Iansã, e era assim que a viam em seu reino. Embora tivesse a habilidade inata divinatória que herdara de sua mãe, também possuía a habilidade inata ligada a guerra provinda de seu pai.

No entanto, nunca fora treinada para a batalha.

Criada como uma espécie de santa, era usada apenas quando desejavam que sua presença influenciasse os sentimentos dos outros. Até tudo sair do controle e se tornar uma praga para seu próprio povo, atraindo apenas destruição.

Era somente uma criança quando as desgraças cobriram o reino, e o Rei, após condená-la ao isolamento, pôs um fim a tudo na base da força. Seu pai se orgulhava desse feito, mas esquecia que fora ele próprio que a usara desde o início. Ouvindo Fayola, usufruiu o poder contido em seu sangue para atrair olhares para as riquezas de Ifé Ilé. Isso faria o reino crescer, de acordo com ela.

A rainha estava certa. Sua presença atraiu muitos compradores, mas não para os produtos. Todos eles queriam somente a ela. Muitos morreram naquele dia, tantos, que ainda conseguia sentir o cheiro do sangue pelos corredores do castelo. Seu pai encontrou uma forma de esconder o ocorrido, e proibiu a todos de mencioná-lo.

No fundo de seu coração, Yê sabia que a culpa era sua. Se não tivesse nascido daquele jeito, nem mesmo seu pai ou Fayola teriam cogitado usá-la. Onde quer que fosse, atraia desgraça, e por isso tinha sido vendida. Para desgraçar outros, e não seu povo. Precisava ficar longe de Khan, se não quisesse machucá-lo da mesma maneira. Independente do fato de tê-la comprado por estarem ligados, não merecia ser afetado por ela e seus malefícios.

Levada até um dos quartos de hospedes depois da cerimônia, a Anciã e as sacerdotisas tiraram suas roupas molhadas, lhe ajudaram com o banho e a vestiram em uma lingerie que fez Aiyê sentir seu rosto queimar. O tecido da vestimenta era vermelho, feito inteiramente em renda. A roupa, se é que podia chama-la assim, era pequena e revelava toda a sua pele.

— “Tenho mesmo que vestir... Isso?” – Questionou ela a senhora, que no momento tirava os acessórios de seus cabelos e o arrumava no processo. Outra sacerdotisa fazia uma espécie de ritual, sem dar atenção a ela.

— “Sim, minha senhora. Embora a vestimenta da cerimônia seja tradicional, estamos em tempos modernos.” – Ao fim das palavras da mulher, as demais riram. Aflita, olhou para Iniko pelo espelho. Ela assistia as mulheres sem dizer nada. Encostada na parede perto da porta, sequer a olhava. Parecia perdida em sua própria mente.

Tinha lhe servido um chá momentos antes, mas depois disso, havia se fechado. Não sabia o que lhe acontecia, provavelmente se sentia da mesma forma. Estranha ao estar naquele lugar enorme, localizado em uma ilha particular, cheio de pessoas desconhecidas e sérias.

Após vestir as peças, que se somavam em uma espécie de top sutiã, uma saia e uma peça intima inferior, a Anciã Nuwa cobriu Aiyê com um robe que só se mantinha fechado porque ela o segurava. O tecido era tão fino e transparente quanto o das pequenas roupas que vestia por baixo dele. Seu coração disparava.

— “É linda, e jovem mestre Khan está louco por você. Ele pode parecer frio algumas vezes, mas não é indiferente. Se conseguir entendê-lo em seus gestos, não precisará de palavras para decifrá-lo.”

Acenando em afirmação, Yê respondeu a mulher de forma automática. Suas mãos tremiam, sua mente divagava sobre o que lhe aconteceria a partir dali. Não conseguiu prestar atenção no que lhe dissera.

Sua chegada foi anunciada e sem demora as postas do quarto foram abertas. Avistou Khan sentado na beirada da cama, vestia apenas uma calça branca. Exibia na beleza pálida símbolos estranhos, que ela nunca tinha visto antes. Cobriam seu braço esquerdo e um pouco de seu peito. Deveriam ter sido feitos com ferro quente, pois eram visivelmente queimaduras.

De olhos fechados, tinha as sobrancelhas franzidas. Parecia desconfortável com algo. Seria ainda o efeito de seu sangue?

Se aproximando em passos lentos, decidiu ficar distante. Não sabia como ele reagiria se chegasse muito perto. Seu sangue mexia com as piores emoções, qualquer coisa poderia ser um motivador. Desde um gesto a um olhar. Se ele a interpretasse errado, seria seu fim, e nem poderia o culpar se ele decidisse castiga-la.

Esperou que ele percebesse sua presença, mas Khan parecia absorto. Precisava ficar longe, mas estando perto, sem saber o motivo, teve vontade de tocá-lo. Ergueu a mão direita, a levou até o rosto dele, mas Khan a segurou antes que conseguisse. Não apertava, apenas segurava sua mão.

Abrindo os olhos, os deslizou sobre seu corpo e depois a fitou.

— Yê... Quem te vestiu desse jeito? – Leu apreensiva a pergunta que os lábios dele lhe fizeram. Os olhos comumente cansados estavam mais caídos que o normal. Aquele dia tinha sido longo, mas de alguma forma, Khan ainda se mantinha incrivelmente bem mentalmente.

Surpresa, o encarou. Pensou que seu sangue fosse deixa-lo agressivo, impulsivo, como fazia com os outros afetados. Porém, ele estava estranhamente calmo. Contido.

— “Anciã Nuwa.” – Respondeu apenas com a mão esquerda. Ele riu abaixando um pouco a cabeça, expondo pela primeira vez covinhas que tinha dos dois lados de suas bochechas.

Disse algo que ela não conseguiu entender, tinha usado a língua mãe dele. Levando a mão dela até seu rosto, Khan voltou a erguê-lo e a encarou. Estava sério novamente. Puxando Aiyê para si, juntou seus corpos.

Ele estava queimando em febre.

— Estão... Todos querendo me matar nessa casa. – Novamente, leu os lábios dele. Estavam muito próximos, o hálito quente tocava seu rosto trazendo um suave cheiro de canela.

— O que devo fazer? Quero você, mas... Posso tê-la? – Fitando os olhos castanhos avermelhados, que naquele momento tomavam uma coloração mais clara, indo para a violeta, Aiyê piscou. Estava confusa. As perguntas dele eram sinceras, e as emoções que sentia emanar delas eram: desejo e temor. Khan estava com medo de algo, mas não era dela.

As palavras que havia lhe dito no dia em que a pediu em casamento voltaram em sua mente. Ele não a queria, não daquela forma. O que estava acontecendo? Era novamente seu sangue criando sentimentos que não existiam? Nunca tinha visto aquele efeito sobre um afetado. Khan a olhava com desejo, mas também com adoração. Não queria toma-la a força. Lhe pedia permissão?

Tirando sua mão do rosto dele, o encarou. Não sabia o que responder. Demorou alguns segundos para começar a escrever, e quando terminou, se perguntou o porquê tinha dito aquilo.

— “Já sou sua.”

Khan lhe encarou surpreso. Ficou olhando fixamente para seus olhos por alguns segundos, e por fim, lhe deu um riso de canto.

— “Sim. Mas, é isso que quer?”

Mais uma vez não sabia o que responder.

Desde quando tinha escolha?

Algo tomava conta de seu corpo sem que pudesse controlar. Seu coração disparava, mas não de um jeito ruim. O frio em sua barriga lhe dava uma sensação estranhamente prazerosa, algo que nunca tinha experimentado. Ansiava em antecipação por algo que desconhecia, mas que a deixava, de certa forma, desejosa.

Porque se sentia daquela forma? Não sabia, só queria se permitir sentir. Era sua primeira vez escolhendo por si mesma, e queria mais daquilo que ele lhe mostrava. Estava sendo gananciosa?

Erguendo as mãos, o respondeu.

— “Sim.”

Diante sua resposta, ele deu um riso de alivio.

— “Que bom... Porque também já sou seu.” – Confessou, deixando-a em choque.

O que era tudo aquilo? E porque seu interior se deleitava com aquela sensação?

Não teve tempo para encontrar respostas, Khan uniu seus lábios aos dela, beijando-a lentamente, da mesma forma que havia feito no lago. Mas, diferente de antes, Aiyê não se sentia enojada. Não estava sendo forçada, sentia o desejo genuíno dele em cada toque, testando até onde sua aceitação ia.

Sentia o sabor da canela na saliva dele, enquanto a mão esquerda subia, quente, deslizando a ponta dos dedos sobre a pele de sua coxa direita. De forma atrevida, ele invadiu a saia, levantando-a ao mesmo tempo em que sua mão atravessava a alça de sua peça intima.

Arfando, Yê esticou o corpo, o pressionando ainda mais sobre o dele. Rindo, Khan tirou o robe que ainda a cobria e a puxou para seu colo.

Sentada sobre ele, o viu conferir a roupa que vestia. Sentia seu rosto esquentar, queria se cobrir, mas se conteve. Por algum motivo, gostou da sensação de tê-lo passando os olhos sobre ela daquela forma.

— Linda. Adoro a cor da sua pele... – Disse, voltando a beijá-la. Contudo, não se demorou na ação. Desceu distribuindo beijos em seu queixo, pescoço, colo, e continuou descendo.

As mãos deslizavam lentamente por suas coxas, subindo em direção a sua cintura. Apertando-a, Khan a puxou ainda mais para ele. O movimento brusco fez sua intimidade ser pressionada contra a dele. Sentiu o membro duro entre suas pernas, e foi impossível segurar o gemido.

Sedento, ele sugava seu seio direito, ainda coberto pela peça, molhando o tecido fino com sua saliva. Passando a língua sobre o mamilo eriçado, os olhos não saiam dos seus, atento a cada reação que tinha. Com a respiração oscilando, Aiyê segurava o rosto dele com ambas as mãos, inebriada com as sensações novas que inundavam seu corpo, e a visão de Khan apreciando cada parte dele.

A surpreendendo, ele levantou e a deitou na cama. Com os pés na beira, ela fechou as pernas. Inclinando a cabeça um pouco para a esquerda, Khan riu.

— “Quero saber se gostou do que eu fiz.” – Mencionou, colocando as mãos sobre seus joelhos. Entendendo o que ele queria fazer, agarrou os lençóis da cama, mantendo as pernas fechadas.

A encarando, Khan andou até o interruptor do quarto e apagou a luz principal, deixando apenas os abajures acesos nos criados mudos. O quarto foi engolido pela penumbra.

O que ele estava fazendo?

Mais populares

Comments

Delha Ribeiro

Delha Ribeiro

Eita assim fica melhor ainda 👩‍❤️‍💋‍👨😍😍😍😍

2024-04-04

2

Delha Ribeiro

Delha Ribeiro

Pode meu filho, pode sim kkkkkk😁😁😁

2024-04-04

2

Lia Ribeiro

Lia Ribeiro

Idílico!

2024-03-18

2

Ver todos
Capítulos
1 Prólogo - Último suspiro
2 Capítulo 1. Khan - O VÉU QUE ENCOBRE A REALIDADE
3 Capítulo 2. Khan – DESCENDENTE DO DEUS DA GUERRA
4 Capítulo 3. Khan – FASCINADO
5 Capítulo 4. Khan – VULNERÁVEL
6 Capítulo 5. Aiyê – OLHOS CASTANHOS AVERMELHADOS
7 Capítulo 6. Aiyê – UM MERO ACORDO
8 Capítulo 7. Aiyê – DESEJO DE VIVER
9 Capítulo 8. Aiyê – O PODER DA TRÍADE
10 Capítulo 9. Khan – DESEJO DOENTIL
11 Capítulo 10. Khan – ASSASSINO NATO
12 Capítulo 11. Khan – PROFANO
13 Capítulo 12. Khan – MAGNETISMO IRRESISTÍVEL
14 Capítulo 13. Aiyê – O MAJESTOSO REI DRAGÃO
15 Capítulo 14. Aiyê – ESTRANHA ADORAÇÃO
16 Capítulo 15. Aiyê – COLAPSO
17 Capítulo 16. Aiyê – CONFIÇÕES
18 Capítulo 17. Khan – SEM VESTÍGIO DE EXISTÊNCIA
19 Capítulo 18. Khan – TENTANDO DESINTOXICAR
20 Capítulo 19. Khan – MISSÃO SUICIDA
21 Capítulo 20. Khan – NOS CÍRCULOS DO INFERNO
22 Capítulo 21. Knox – IMPULSO PELA VIDA
23 Capítulo 22. Huan – SE ARREPENDIMENTO MATASSE...
24 Capítulo 23. Aiyê – ADMIRAÇÃO, E UMA PITADA DE INVEJA
25 Capítulo 24. Aiyê – MUNDO PARTICULAR
26 Capítulo 25. Aiyê – NOTÍCIA DESAGRADÁVEL
27 Capítulo 26. Aiyê – UMA FARSA
28 Capítulo 27. Khan – CONDENADO
29 Capítulo 28. Khan – RENUNCIANDO DEFESAS?
30 Capítulo 29. Khan – TUDO SE RESUME A PODER
31 Capítulo 30. Khan – A PRINCESA DO ABISMO
32 Capítulo 31. Aiyê – TRAUMAS
33 Capítulo 32. Aiyê – MEMÓRIAS TENEBROSAS
34 Capítulo 33. Aiyê – UM ESTRANHO
35 Capítulo 34. Khan – ENTRE MENTIRAS E TRAIÇÕES
36 Capítulo 35. Khan – APESAR DE TUDO... AMOR
37 Capítulo 36. Khan – UM PROPÓSITO PARA EXISTIR
38 Capítulo 37. Huan – EGOÍSMO
39 Capítulo 38. Aiyê – NOSSO DESTINO
40 Capítulo 39. Aiyê – MEDO DA TRAIÇÃO
41 Capítulo 40. Aiyê – POR FIM... ÚTIL
42 Capítulo 41. Aiyê – A DANÇA DAS MARIPOSAS
43 Capítulo 42. Khan – UMA PRAZEROSA TORTURA
44 Capítulo 43. Khan – A ÚNICA
45 Capítulo 44. Khan – HORDA DE CARNIÇAIS
46 Capítulo 45. Huan – HORA DE SE APOSENTAR
47 Capítulo 46. Cheng – TESTE DE CONFIANÇA
48 Capítulo 47. Aiyê – RANCOR
49 Capítulo 48. Aiyê – ENCANTO
50 Capítulo 49. Aiyê – A LEVEZA DA LIBERDADE
51 Capítulo 50. Aiyê – SENTIMENTOS INTENSOS
52 Capítulo 51. Khan – O SENTIDO DO PERDÃO
53 Capítulo 52. Khan – A FALSA CALMARIA DO MAR
54 Capítulo 53. Khan – SEM SEGUNDAS CHANCES
55 Capítulo 54. Khan – DESEJANDO O IMPOSSÍVEL
56 Capítulo 55. Huan – AMANDO COM TUDO O QUE TEM
57 Capítulo 56. Aiyê – O VENTO TAMBÉM PODE SER VIOLENTO
58 Capítulo 57. Aiyê – BOMBA RELÓGIO
59 Capítulo 58. Aiyê – NÃO VIVERIA SEM ELE
60 Capítulo 59. Aiyê – A TEIMOSIA DE KHAN
61 Capítulo 60. Khan – NÃO CUMPRIREI JAMAIS!
62 Capítulo 61. Khan – SIGNIFICADO A SEU ESFORÇO
63 Capítulo 62. Khan – RAIVA ACUMULADA
64 Capítulo 63. Khan – O VIOLINISTA DO DIABO
65 Capítulo 64. Cheng – MAIS PRÓXIMO
66 Capítulo 65. Huan – PARE DE OLHAR PARA OS LADOS
67 Capítulo 66. Venya – UM CRETINO NO GAZEBO
68 Capítulo 67. Aiyê – NÃO APENAS NAQUELA VIDA
69 Capítulo 68. Aiyê – OUTRO SONHO PROFÉTICO
70 Capítulo 69. Aiyê – NÃO PODERIA ESTAR MAIS FELIZ
71 Capítulo 70. Aiyê – DEUS PRIMORDIAL ENCARNADO
72 Capítulo 71. Aiyê – O PEQUENO K'
73 Capítulo 72. Khan – SOPRO DE VIDA
74 Capítulo 73. Khan – SENTIMENTO DE INFERIORIDADE
75 Capítulo 74. Khan – NO FIM, O AMOR ULTRAPASSAVA TODAS AS BARREIRAS
76 Capítulo 75. Venya – TÃO DOCE QUANTO MEL
77 Capítulo 76. Lianhua – O PILAR UM DO OUTRO
78 Capítulo 77. Khan – ENCARNAÇÃO DE NEZHA
79 Capítulo 78. Khan – O PROBLEMA DE LUTAR COM DESPERTADOS
80 Capítulo 79. Nezha – UM COVARDE
81 Capítulo 80. Lohan – UMA CRIANÇA CAPRICHOSA
82 Capítulo 81. Charlotte – MENOS QUE UM GRÃO DE MOSTARDA
83 Capítulo 82. Aiyê – O CIÚME DE KHAN
84 Capítulo 83. Aiyê – DESEJOU QUE O TEMPO PARASSE
85 Capítulo 84. Aiyê – O DESABROCHAR DA LÓTUS
86 Capítulo 85. Nezha – COISAS EM COMUM
Capítulos

Atualizado até capítulo 86

1
Prólogo - Último suspiro
2
Capítulo 1. Khan - O VÉU QUE ENCOBRE A REALIDADE
3
Capítulo 2. Khan – DESCENDENTE DO DEUS DA GUERRA
4
Capítulo 3. Khan – FASCINADO
5
Capítulo 4. Khan – VULNERÁVEL
6
Capítulo 5. Aiyê – OLHOS CASTANHOS AVERMELHADOS
7
Capítulo 6. Aiyê – UM MERO ACORDO
8
Capítulo 7. Aiyê – DESEJO DE VIVER
9
Capítulo 8. Aiyê – O PODER DA TRÍADE
10
Capítulo 9. Khan – DESEJO DOENTIL
11
Capítulo 10. Khan – ASSASSINO NATO
12
Capítulo 11. Khan – PROFANO
13
Capítulo 12. Khan – MAGNETISMO IRRESISTÍVEL
14
Capítulo 13. Aiyê – O MAJESTOSO REI DRAGÃO
15
Capítulo 14. Aiyê – ESTRANHA ADORAÇÃO
16
Capítulo 15. Aiyê – COLAPSO
17
Capítulo 16. Aiyê – CONFIÇÕES
18
Capítulo 17. Khan – SEM VESTÍGIO DE EXISTÊNCIA
19
Capítulo 18. Khan – TENTANDO DESINTOXICAR
20
Capítulo 19. Khan – MISSÃO SUICIDA
21
Capítulo 20. Khan – NOS CÍRCULOS DO INFERNO
22
Capítulo 21. Knox – IMPULSO PELA VIDA
23
Capítulo 22. Huan – SE ARREPENDIMENTO MATASSE...
24
Capítulo 23. Aiyê – ADMIRAÇÃO, E UMA PITADA DE INVEJA
25
Capítulo 24. Aiyê – MUNDO PARTICULAR
26
Capítulo 25. Aiyê – NOTÍCIA DESAGRADÁVEL
27
Capítulo 26. Aiyê – UMA FARSA
28
Capítulo 27. Khan – CONDENADO
29
Capítulo 28. Khan – RENUNCIANDO DEFESAS?
30
Capítulo 29. Khan – TUDO SE RESUME A PODER
31
Capítulo 30. Khan – A PRINCESA DO ABISMO
32
Capítulo 31. Aiyê – TRAUMAS
33
Capítulo 32. Aiyê – MEMÓRIAS TENEBROSAS
34
Capítulo 33. Aiyê – UM ESTRANHO
35
Capítulo 34. Khan – ENTRE MENTIRAS E TRAIÇÕES
36
Capítulo 35. Khan – APESAR DE TUDO... AMOR
37
Capítulo 36. Khan – UM PROPÓSITO PARA EXISTIR
38
Capítulo 37. Huan – EGOÍSMO
39
Capítulo 38. Aiyê – NOSSO DESTINO
40
Capítulo 39. Aiyê – MEDO DA TRAIÇÃO
41
Capítulo 40. Aiyê – POR FIM... ÚTIL
42
Capítulo 41. Aiyê – A DANÇA DAS MARIPOSAS
43
Capítulo 42. Khan – UMA PRAZEROSA TORTURA
44
Capítulo 43. Khan – A ÚNICA
45
Capítulo 44. Khan – HORDA DE CARNIÇAIS
46
Capítulo 45. Huan – HORA DE SE APOSENTAR
47
Capítulo 46. Cheng – TESTE DE CONFIANÇA
48
Capítulo 47. Aiyê – RANCOR
49
Capítulo 48. Aiyê – ENCANTO
50
Capítulo 49. Aiyê – A LEVEZA DA LIBERDADE
51
Capítulo 50. Aiyê – SENTIMENTOS INTENSOS
52
Capítulo 51. Khan – O SENTIDO DO PERDÃO
53
Capítulo 52. Khan – A FALSA CALMARIA DO MAR
54
Capítulo 53. Khan – SEM SEGUNDAS CHANCES
55
Capítulo 54. Khan – DESEJANDO O IMPOSSÍVEL
56
Capítulo 55. Huan – AMANDO COM TUDO O QUE TEM
57
Capítulo 56. Aiyê – O VENTO TAMBÉM PODE SER VIOLENTO
58
Capítulo 57. Aiyê – BOMBA RELÓGIO
59
Capítulo 58. Aiyê – NÃO VIVERIA SEM ELE
60
Capítulo 59. Aiyê – A TEIMOSIA DE KHAN
61
Capítulo 60. Khan – NÃO CUMPRIREI JAMAIS!
62
Capítulo 61. Khan – SIGNIFICADO A SEU ESFORÇO
63
Capítulo 62. Khan – RAIVA ACUMULADA
64
Capítulo 63. Khan – O VIOLINISTA DO DIABO
65
Capítulo 64. Cheng – MAIS PRÓXIMO
66
Capítulo 65. Huan – PARE DE OLHAR PARA OS LADOS
67
Capítulo 66. Venya – UM CRETINO NO GAZEBO
68
Capítulo 67. Aiyê – NÃO APENAS NAQUELA VIDA
69
Capítulo 68. Aiyê – OUTRO SONHO PROFÉTICO
70
Capítulo 69. Aiyê – NÃO PODERIA ESTAR MAIS FELIZ
71
Capítulo 70. Aiyê – DEUS PRIMORDIAL ENCARNADO
72
Capítulo 71. Aiyê – O PEQUENO K'
73
Capítulo 72. Khan – SOPRO DE VIDA
74
Capítulo 73. Khan – SENTIMENTO DE INFERIORIDADE
75
Capítulo 74. Khan – NO FIM, O AMOR ULTRAPASSAVA TODAS AS BARREIRAS
76
Capítulo 75. Venya – TÃO DOCE QUANTO MEL
77
Capítulo 76. Lianhua – O PILAR UM DO OUTRO
78
Capítulo 77. Khan – ENCARNAÇÃO DE NEZHA
79
Capítulo 78. Khan – O PROBLEMA DE LUTAR COM DESPERTADOS
80
Capítulo 79. Nezha – UM COVARDE
81
Capítulo 80. Lohan – UMA CRIANÇA CAPRICHOSA
82
Capítulo 81. Charlotte – MENOS QUE UM GRÃO DE MOSTARDA
83
Capítulo 82. Aiyê – O CIÚME DE KHAN
84
Capítulo 83. Aiyê – DESEJOU QUE O TEMPO PARASSE
85
Capítulo 84. Aiyê – O DESABROCHAR DA LÓTUS
86
Capítulo 85. Nezha – COISAS EM COMUM

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!