Capítulo 12. Khan – MAGNETISMO IRRESISTÍVEL

Assim que passou pela porta, encontrou Huan andando de um lado para o outro na sala.

— Faz ideia que horas são? – Ele o interrogou, olhando-o dos pés à cabeça. Não queria discutir, estava esgotado, seu corpo ardia, e ele só veria o estrago quando fosse tirar a roupa para entrar no banho. 

Respirando fundo, passou pelo irmão em silêncio, rumando em direção ao quarto de hospedes, dado que seu quarto estava interditado até o fim da cerimônia. Tirar a roupa foi um desafio, o tecido havia colado em sua pele, devido a queimadura que as marcas de Beleth costumavam provocar.

Quando por fim conseguiu se livrar de tudo, olhou para seu corpo. Os símbolos abstratos haviam crescido, como esperado. Agora tomavam seu braço esquerdo por inteiro. Observando a coxa direita, viu que mais símbolos haviam surgido nela também, era como se tivesse circulando-a, para poder cobri-la. No entanto, dessa vez, eles também haviam surgido em outro local. Seus pés.

O banho seria inesquecível.

Ao invés de água quente, preferiu água fria. O seu corpo pegava fogo. Antes de Aiyê, ele nunca sentira um desconforto sequer. Apenas sentia que a energia de Beleth aumentava dentro de si, e se acomodava no seu corpo, se espalhando uniformemente. Era o receptáculo perfeito para ela, havia sido criado para isso.

Despertando-as aos poucos a cada nova batalha, mais informações lhe eram reveladas sobre as habilidades. Nunca sabia o que viria, até mesmo o grimório deixado por sua mãe não revelava nada novo sobre os poderes do Daemon. Ele parecia ser dotado de muitos. Tantos, que não podiam ser simplesmente listados. Porém, uma coisa era certa. Todos estavam ligados a manipulação da gravidade, e por esse motivo ele era uma ameaça.

Seu banho foi rápido, assim como o processo de vestir seu traje hanfu de seda, que mesclava o tom preto, vermelho e dourado. A primeira cor representava seu clã, que se escondia nas sombras, e as duas últimas eram as escolhidas por Aiyê para a cerimônia Yorubá.

O tecido trazia desenhos de dragões na cor dourada, a costura era delicada, perfeccionista. Certamente tinha sido inspecionado com frequência pela Anciã Nuwa, tudo tinha que ser perfeito aos olhos dela.

Os Anciãos estavam ansiosos em relação a Aiyê. Além de suas habilidades divinatórias, ter uma alma com Descendência Celestial não a tornava uma Descendente Primordial de fato. Ser metade humana a envolvia em especulações, e eles queriam saber se os dragões a reconheceriam.

De certo modo, Khan também queria saber até onde ia a Descendência dela. Se os dragões a reconhecessem, significaria que parte da alma dela era de fato divina, e a forma com a qual seria tratada dentro do clã e até mesmo pelos Anciãos, seria diferente. Isso diminuiria muito os possíveis conflitos dentro do clã, ou mesmo não aceitações de Aiyê como sua esposa.

Embora os Anciãos não se envolvessem nas escolhas de pretendentes dos membros do clã, eles deveriam ser aceitos na cerimônia no Jardim dos Dragões. Caso contrário, nada do que tivesse feito até aquele momento seria válido. No fim, seguiria as orientações dos Anciãos e romperia qualquer tipo de laço que tivesse com Aiyê. Se a quisesse mesmo assim, teria de torná-la sua concubina, o que para uma princesa como ela seria uma desonra, e um desrespeito da parte dele.

Não queria recorrer a nada disso, e por isso esperava que tudo ocorresse bem.

Entrou no jardim sendo recepcionado por dois guardas, que o levaram até o lago. O Cerimonialista já lhe esperava, assim como os Anciãos, sua família e os demais membros do clã. A cerimônia não podia ser privada, precisava ser comprovada por todos, para que não acusassem os Anciões de favoritismo.

A neblina do lago termal cobria o jardim, e assim que adentrou nele se sentiu abraçado pela temperatura da água. Ela diminuiu as dores provocadas pelas queimaduras dos símbolos de Beleth, adormecendo sua pele e os locais afetados. Estava com água até a cintura, e por um momento pensou se Aiyê se sentiria confortável com aquilo, afinal, ela era bem menor que ele.

Ergueu o olhar e procurou sua família na arquibancada principal. Cheng esboçava um sorriso zombeteiro nos lábios, não o tinha visto em lugar algum na Cidade Proibida. O desgraçado mentira na cara dura. A mãe dele estava ao lado direito de seu pai, não se esforçava em esconder o desgosto de estar lá.

A mãe de Huan, e mãe adotiva de Khan, estava ao lado esquerdo de seu pai. Ela o encarava, enquanto de forma sutil lhe orientava a manter a postura de respeito. Não conseguiu conter o riso diante os movimentos dela, e ela o repreendeu com uma expressão de irritação.

Huan estava ao lado dela, o fitava com preocupação. Khan também estava nervoso, mas tentava se conter. Não havia o que fazer, subornar ou manipular os Anciãos não funcionaria, eles eram rigorosos ao extremo quando se tratava da cerimônia. Teria que passar por ela se desejasse ser um líder digno e comprometido com os princípios do clã.

O gongo foi tocado, anunciando a entrada de Aiyê, e se virando para a entrada, vislumbrou a imagem dela surgir no arco que a levaria até ele. Yê estava vestida em um traje como o dele, com a diferença que o dela continha um fino véu que cobria seu rosto. As sacerdotisas a ajudavam a caminhar, e assim que se aproximaram, a auxiliaram a entrar no lago.

Se aproximando, Khan estendeu a mão para ela, para ajudá-la com os degraus. Porém, ela paralisou.

Olhando para os olhos dourados através do véu, percebeu que eles fitavam as montanhas além dele. Seguindo o olhar dela, avistou dois dragões sutilmente camuflados nas nuvens. Os tons branco e azul celeste das escamas se confundia com a camada densa da neblina da própria montanha.

Por algum motivo eles estavam mais próximos que o comum, Khan conseguia ouvir a respiração pesada deles ressoar pelo lago.

A mão de Aiyê tremia, e temendo que ela se recusasse a entrar no lago, ele se colocou diante dela, cobrindo sua visão.

 — “Tudo bem. Eles não lhe farão nada, estão aqui apenas para nos assistir.” – Explicou sem soltar a mão dela, mas, dizer aquilo não foi suficiente. Ela continuou imóvel.

— “Não...” – Escreveu no ar, recuando um passo. De forma automática, apertou a mão dela mais forte do que deveria. Yê fez uma careta de dor e ele quis bater em si mesmo, precisava ter calma. Não queria machucá-la, nem a obrigar, mas não podia deixa-la sair.

Era natural que sentisse medo, provavelmente nunca tinha visto seres tão grandes em sua vida. Ele mesmo nunca os tinha visto tão perto.

Todos os assistiam, os membros do clã e os Anciãos estavam admirados com o fato de ela conseguir vê-los. Já seus pais, pareciam aflitos com a possibilidade de ela fugir.

— “Confia em mim?” – A questionou, olhando fundo em seus olhos. O encarando, Aiyê demorou alguns segundos para acenar positivamente com a cabeça. – “Não deixarei que se aproximem de você.” – Assegurou.

Ainda tremendo, ela respirou fundo e entrou no lago.

O cerimonialista iniciou seu monólogo, e sem conseguir focar em outra coisa, Khan não tirava os olhos de Aiyê. Ela fitava a água, que tinha coberto seu corpo quase por inteiro. Sentia o desconforto dela se espalhando por seu corpo, os batimentos de seu coração estavam descompassados, e sem saber o que acontecia, implorava mentalmente para que o cerimonialista calasse a boca e desse início a cerimônia.

Pego de surpresa, recebeu o olhar dela e mergulhou nele, tentando decifrar a profundidade do que ela sentia. As sensações que recebia das emoções dela em seu corpo eram tantas, que se sentia confuso. Não conseguia nomeá-las, e esperava que sua presença fosse suficiente para deixá-la calma.

Envolvido com a proximidade, observou os detalhes do rosto dela. A maquiagem havia realçado os olhos redondos, deixando-os um pouco mais puxados do que o normal. Os lábios traziam uma cor levemente rosada, e fitando-os por mais tempo do que deveria, se pegou umedecendo os próprios lábios, desejando sentir os dela.

Seus instintos estavam a mil, e Beleth implorava em sua mente. Como uma cobra, rastejava em sua cabeça, tentando persuadi-lo.

Toque-a! Toque-a!

Se sentia impaciente. Queria se livrar daquele véu que o impedia de vê-la direito, mas, não podia. Também não podia se comunicar com ela, teria que ouvir o velho recitar todos os princípios do clã e a importância da cerimônia, no entanto, estava cagando para tudo aquilo. Só queria tocá-la.

— A luz da lua, na água sagrada, seu sangue e o sangue dos dragões, devem se tornar um.

Despertou de seus devaneios quando o adágio foi proferido e a taça lhe foi servida. Pegando-a da mão do cerimonialista, esperou que Aiyê tirasse o véu e pegasse a taça que era oferecida a ela. Aquele maldito pano o havia impedido de vê-la por todo aquele tempo, e ela estava simplesmente linda. Os cabelos castanhos estavam soltos, os cachos caiam em espirais dando volume e acentuando o rosto redondo.

Vendo-a pegar a taça, notou que a mão pequena tremia levemente.

— “Beba.” – Orientou. Seguindo o que havia dito, ela virou a taça. Fez uma careta contida ao engolir o líquido, tendo um leve espasmo de arrepio. 

Seguindo-a, ele também virou sua taça e bebeu. O gosto metálico se espalhou por sua boca, mas diferente do que imaginava, o líquido era doce e suave. O que Yê tinha bebido para reagir daquela forma?

Entregando a taça dela e a sua para a sacerdotisa, o cerimonialista continuou com seu monótono discurso, citando a grandeza dos dragões. Levando os olhos novamente aos de Aiyê, Khan foi instantaneamente inundado por eles. O cheiro dela tinha se tornado mais forte, e estando tão perto, começava a embriagá-lo.

Não ouvia mais nada, a voz do cerimonialista havia se perdido no breve espaço em que tinha encontrado os olhos de Aiyê, e da mesma forma, Beleth havia por fim se calado. Estava sob efeito de algo forte, tudo a sua volta tomava uma coloração mais forte, brilhando, mas nada se comparava ao ser a sua frente, que tinha reivindicado sua atenção de forma exclusiva.

Mais uma vez presenciava a pele negra avermelhada ser coberta pelas estrelas, e naquele momento, a forma humana de Aiyê se mesclava a outra que não soube identificar. Seu olhar era intenso, e usando do poder que sabia que possuía sobre ele, parecia desafiá-lo.

Vendo-a morder o lábio inferior, Khan deu um passo na direção dela. Com os olhos arregalados, Aiyê piscou, o fitando incrédula. Ele deu um riso de canto.

O cerimonialista limpou a garganta, mas Khan não o ouviu.

A centímetros dela, levou a mão esquerda até o rosto delicado e deslizou o polegar na sua bochecha. Ele fechou os olhos por um breve momento, e quando tornou a olhá-lo, Khan engoliu em seco. Se atreveu a levar o polegar até os lábios rosados, e fitando-os por um instante, voltou aos olhos dourados. O cerimonialista tentou dizer algo para impedi-lo, mas o movimento seguinte foi rápido e espontâneo. Se inclinando na direção do rosto dela, levou seus lábios de encontro aos dela, por fim os unindo.

— Vaiś... Vaiśravana! – O cerimonialista tentou chamá-lo pelo título que havia recebido após despertar as habilidades herdadas do seu pai, mas de nada adiantou. Em completo choque pelo desrespeito de Khan, o homem perdera o raciocínio do que recitava antes. Apenas os assistia, sem saber como proceder diante de tal situação.

Na arquibancada, Cheng tentava conter o riso, enquanto sua mãe o cutucava com o cotovelo para que se mantivesse calado. Igualmente em choque, o pai de Khan o fitava fixamente, julgando-o por estar totalmente sem controle. Ao seu lado, achando a situação incomum no mínimo fofa, sua mãe adotiva apenas sorria.

Com a mente lenta, Khan não via e nem ouvia ninguém, apenas se entregava a sensação dos lábios macios que provava. Todos haviam simplesmente desaparecidos.

O beijo era lento, correspondido na mesma intensidade, e enquanto segurava o rosto de Yê entre suas mãos, apreciava cada mínima sensação daquela nova experiência. A textura da pele dela, o cheiro, o gosto de seus lábios... Podiam virar a noite naquele lugar, recolhidos no mundo particular, e ele jamais sentiria o tempo passar.

Fora da percepção dos dois, todos mudaram de foco quando foram surpreendidos pelo comportamento incomum dos dragões. Circulando acima de Khan e Aiyê, agraciaram a todos com uma dança mística própria.

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Comments

Delha Ribeiro

Delha Ribeiro

Que lindo 😍😍😍😍

2024-04-04

1

Delha Ribeiro

Delha Ribeiro

Eitaaaa do beijo bom kkkk👩‍❤️‍💋‍👨👩‍❤️‍💋‍👨👩‍❤️‍💋‍👨👩‍❤️‍💋‍👨

2024-04-04

1

Delha Ribeiro

Delha Ribeiro

/Drool//Drool//Drool//Drool//Drool/

2024-04-04

1

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Capítulos
1 Prólogo - Último suspiro
2 Capítulo 1. Khan - O VÉU QUE ENCOBRE A REALIDADE
3 Capítulo 2. Khan – DESCENDENTE DO DEUS DA GUERRA
4 Capítulo 3. Khan – FASCINADO
5 Capítulo 4. Khan – VULNERÁVEL
6 Capítulo 5. Aiyê – OLHOS CASTANHOS AVERMELHADOS
7 Capítulo 6. Aiyê – UM MERO ACORDO
8 Capítulo 7. Aiyê – DESEJO DE VIVER
9 Capítulo 8. Aiyê – O PODER DA TRÍADE
10 Capítulo 9. Khan – DESEJO DOENTIL
11 Capítulo 10. Khan – ASSASSINO NATO
12 Capítulo 11. Khan – PROFANO
13 Capítulo 12. Khan – MAGNETISMO IRRESISTÍVEL
14 Capítulo 13. Aiyê – O MAJESTOSO REI DRAGÃO
15 Capítulo 14. Aiyê – ESTRANHA ADORAÇÃO
16 Capítulo 15. Aiyê – COLAPSO
17 Capítulo 16. Aiyê – CONFIÇÕES
18 Capítulo 17. Khan – SEM VESTÍGIO DE EXISTÊNCIA
19 Capítulo 18. Khan – TENTANDO DESINTOXICAR
20 Capítulo 19. Khan – MISSÃO SUICIDA
21 Capítulo 20. Khan – NOS CÍRCULOS DO INFERNO
22 Capítulo 21. Knox – IMPULSO PELA VIDA
23 Capítulo 22. Huan – SE ARREPENDIMENTO MATASSE...
24 Capítulo 23. Aiyê – ADMIRAÇÃO, E UMA PITADA DE INVEJA
25 Capítulo 24. Aiyê – MUNDO PARTICULAR
26 Capítulo 25. Aiyê – NOTÍCIA DESAGRADÁVEL
27 Capítulo 26. Aiyê – UMA FARSA
28 Capítulo 27. Khan – CONDENADO
29 Capítulo 28. Khan – RENUNCIANDO DEFESAS?
30 Capítulo 29. Khan – TUDO SE RESUME A PODER
31 Capítulo 30. Khan – A PRINCESA DO ABISMO
32 Capítulo 31. Aiyê – TRAUMAS
33 Capítulo 32. Aiyê – MEMÓRIAS TENEBROSAS
34 Capítulo 33. Aiyê – UM ESTRANHO
35 Capítulo 34. Khan – ENTRE MENTIRAS E TRAIÇÕES
36 Capítulo 35. Khan – APESAR DE TUDO... AMOR
37 Capítulo 36. Khan – UM PROPÓSITO PARA EXISTIR
38 Capítulo 37. Huan – EGOÍSMO
39 Capítulo 38. Aiyê – NOSSO DESTINO
40 Capítulo 39. Aiyê – MEDO DA TRAIÇÃO
41 Capítulo 40. Aiyê – POR FIM... ÚTIL
42 Capítulo 41. Aiyê – A DANÇA DAS MARIPOSAS
43 Capítulo 42. Khan – UMA PRAZEROSA TORTURA
44 Capítulo 43. Khan – A ÚNICA
45 Capítulo 44. Khan – HORDA DE CARNIÇAIS
46 Capítulo 45. Huan – HORA DE SE APOSENTAR
47 Capítulo 46. Cheng – TESTE DE CONFIANÇA
48 Capítulo 47. Aiyê – RANCOR
49 Capítulo 48. Aiyê – ENCANTO
50 Capítulo 49. Aiyê – A LEVEZA DA LIBERDADE
51 Capítulo 50. Aiyê – SENTIMENTOS INTENSOS
52 Capítulo 51. Khan – O SENTIDO DO PERDÃO
53 Capítulo 52. Khan – A FALSA CALMARIA DO MAR
54 Capítulo 53. Khan – SEM SEGUNDAS CHANCES
55 Capítulo 54. Khan – DESEJANDO O IMPOSSÍVEL
56 Capítulo 55. Huan – AMANDO COM TUDO O QUE TEM
57 Capítulo 56. Aiyê – O VENTO TAMBÉM PODE SER VIOLENTO
58 Capítulo 57. Aiyê – BOMBA RELÓGIO
59 Capítulo 58. Aiyê – NÃO VIVERIA SEM ELE
60 Capítulo 59. Aiyê – A TEIMOSIA DE KHAN
61 Capítulo 60. Khan – NÃO CUMPRIREI JAMAIS!
62 Capítulo 61. Khan – SIGNIFICADO A SEU ESFORÇO
63 Capítulo 62. Khan – RAIVA ACUMULADA
64 Capítulo 63. Khan – O VIOLINISTA DO DIABO
65 Capítulo 64. Cheng – MAIS PRÓXIMO
66 Capítulo 65. Huan – PARE DE OLHAR PARA OS LADOS
67 Capítulo 66. Venya – UM CRETINO NO GAZEBO
68 Capítulo 67. Aiyê – NÃO APENAS NAQUELA VIDA
69 Capítulo 68. Aiyê – OUTRO SONHO PROFÉTICO
70 Capítulo 69. Aiyê – NÃO PODERIA ESTAR MAIS FELIZ
71 Capítulo 70. Aiyê – DEUS PRIMORDIAL ENCARNADO
72 Capítulo 71. Aiyê – O PEQUENO K'
73 Capítulo 72. Khan – SOPRO DE VIDA
74 Capítulo 73. Khan – SENTIMENTO DE INFERIORIDADE
Capítulos

Atualizado até capítulo 74

1
Prólogo - Último suspiro
2
Capítulo 1. Khan - O VÉU QUE ENCOBRE A REALIDADE
3
Capítulo 2. Khan – DESCENDENTE DO DEUS DA GUERRA
4
Capítulo 3. Khan – FASCINADO
5
Capítulo 4. Khan – VULNERÁVEL
6
Capítulo 5. Aiyê – OLHOS CASTANHOS AVERMELHADOS
7
Capítulo 6. Aiyê – UM MERO ACORDO
8
Capítulo 7. Aiyê – DESEJO DE VIVER
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Capítulo 8. Aiyê – O PODER DA TRÍADE
10
Capítulo 9. Khan – DESEJO DOENTIL
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Capítulo 10. Khan – ASSASSINO NATO
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Capítulo 11. Khan – PROFANO
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Capítulo 15. Aiyê – COLAPSO
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Capítulo 16. Aiyê – CONFIÇÕES
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Capítulo 17. Khan – SEM VESTÍGIO DE EXISTÊNCIA
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Capítulo 18. Khan – TENTANDO DESINTOXICAR
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21
Capítulo 20. Khan – NOS CÍRCULOS DO INFERNO
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Capítulo 21. Knox – IMPULSO PELA VIDA
23
Capítulo 22. Huan – SE ARREPENDIMENTO MATASSE...
24
Capítulo 23. Aiyê – ADMIRAÇÃO, E UMA PITADA DE INVEJA
25
Capítulo 24. Aiyê – MUNDO PARTICULAR
26
Capítulo 25. Aiyê – NOTÍCIA DESAGRADÁVEL
27
Capítulo 26. Aiyê – UMA FARSA
28
Capítulo 27. Khan – CONDENADO
29
Capítulo 28. Khan – RENUNCIANDO DEFESAS?
30
Capítulo 29. Khan – TUDO SE RESUME A PODER
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Capítulo 30. Khan – A PRINCESA DO ABISMO
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Capítulo 31. Aiyê – TRAUMAS
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Capítulo 32. Aiyê – MEMÓRIAS TENEBROSAS
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Capítulo 33. Aiyê – UM ESTRANHO
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Capítulo 34. Khan – ENTRE MENTIRAS E TRAIÇÕES
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Capítulo 35. Khan – APESAR DE TUDO... AMOR
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Capítulo 36. Khan – UM PROPÓSITO PARA EXISTIR
38
Capítulo 37. Huan – EGOÍSMO
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Capítulo 38. Aiyê – NOSSO DESTINO
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Capítulo 39. Aiyê – MEDO DA TRAIÇÃO
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Capítulo 40. Aiyê – POR FIM... ÚTIL
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Capítulo 42. Khan – UMA PRAZEROSA TORTURA
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Capítulo 45. Huan – HORA DE SE APOSENTAR
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Capítulo 46. Cheng – TESTE DE CONFIANÇA
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Capítulo 47. Aiyê – RANCOR
49
Capítulo 48. Aiyê – ENCANTO
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Capítulo 49. Aiyê – A LEVEZA DA LIBERDADE
51
Capítulo 50. Aiyê – SENTIMENTOS INTENSOS
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Capítulo 51. Khan – O SENTIDO DO PERDÃO
53
Capítulo 52. Khan – A FALSA CALMARIA DO MAR
54
Capítulo 53. Khan – SEM SEGUNDAS CHANCES
55
Capítulo 54. Khan – DESEJANDO O IMPOSSÍVEL
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Capítulo 55. Huan – AMANDO COM TUDO O QUE TEM
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Capítulo 56. Aiyê – O VENTO TAMBÉM PODE SER VIOLENTO
58
Capítulo 57. Aiyê – BOMBA RELÓGIO
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Capítulo 58. Aiyê – NÃO VIVERIA SEM ELE
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Capítulo 59. Aiyê – A TEIMOSIA DE KHAN
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Capítulo 60. Khan – NÃO CUMPRIREI JAMAIS!
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Capítulo 61. Khan – SIGNIFICADO A SEU ESFORÇO
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Capítulo 62. Khan – RAIVA ACUMULADA
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Capítulo 63. Khan – O VIOLINISTA DO DIABO
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Capítulo 64. Cheng – MAIS PRÓXIMO
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Capítulo 65. Huan – PARE DE OLHAR PARA OS LADOS
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Capítulo 66. Venya – UM CRETINO NO GAZEBO
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Capítulo 72. Khan – SOPRO DE VIDA
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Capítulo 73. Khan – SENTIMENTO DE INFERIORIDADE

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