Capítulo 18 Hot+21

Cecília,

Dou uns passos para trás quando vejo que ele entrou no quarto e fechou a porta atrás dele. Como uma fera em busca de atacar a sua presa, ele vem se aproximando de mim, parando bem na minha frente.

Ele estende a camiseta para que eu pegue sem tirar os olhos da minha boca. Sinto meu coração parar, minha respiração falhar, enquanto o peito dele sobe e desce rápido, como se ele estivesse ofegante.

— Eu não posso usar isso... Eu não tenho nada para colocar por baixo, é o mesmo que está pelada.

— Eu não reclamaria se você andasse pelada... Quero dizer, é melhor a camisa do que andar pelada.

Quer saber, que se dane tudo. Solto a toalha e agarro esse homem como se fosse o último dia da minha vida. Sinto as mãos dele em minha cintura, colando os nossos corpos, enquanto ele me empurra a até a cama.

O beijo vai ficando cada vez mais intenso, com as mãos dele me apertando, deixando marcas como se eu fosse propriedade dele. Ele me deita na cama, e eu entrelaço minhas pernas em sua cintura, e posso sentir o tão duro ele está, mesmo em baixo da roupa dá para perceber que ele não é pequeno não.

Começo a desabotoar a sua camisa, revelando seu peitoral, passo a mão seguindo até o cós da sua calça, e abro o botão. Ele sai de cima de mim, parecendo atordoado.

Me ergo na cama me apoiando nos cotovelos, ele vira de frente para mima sem falar nada, e quando passa os olhos pelo meu corpo, se aproxima novamente. Ele segura nas minhas pernas e puxa meu corpo para a ponta da cama, e se abaixa, já colocando seu rosto na minha intimidade.

— Hmmmm. — Solto um gemido longo ao sentir sua língua bem na minha entrada.

— Deliciosa, como eu imaginei. — olho para ele conectando os nossos olhos, e ele volta a descer sei rosto. Agarro os lençóis da cama.

Com dois dedos, ele separou meus lábios väginais, e passou sua língua, subindo da minha entrada até o meu clitöris. Me entrego completamente, meus gemidos aumentam a intensidade conforme ele vai aumentar as sugadas.

— Quero que geme para mim, chame meu nome entre eles, mostre para mim quem está te dando prazer. — Balanço a cabeça concordando, e ele volta a me chupar com mais força, sugando a minha alma.

— ahhhh, delegado... — com isso ele me virou de costas, me deixando de bruços, fazendo minhas pernas saírem da cama, e ficar em forma de quatro, já que só o meu torço ficou em cima da cama.

Ele abre minhas penar, e volta a me sugar enquanto suas mãos aperta a minha bunda, vire e mexe, me dá um tapa e um aperto forte.

Ele deslizou sua língua até o meu clitóris, enquanto seus dedos alisava a minha entrada, antes de penetrar eles dentro de mim, me levanto a loucura, aumentando cada vez mais os gemidos pelo seu nome. E como se fosse um combustível, ele acelera mais até eu me desmanchar em sua boca.

Sinto um tapa na minha bunda, enquanto tento recuperar os meus sentimentos, e quando sinto a respiração dele na minha nuca, e seu membro roçar a minha intimidade, sinto seu corpo se levantar, e ele me invadir de uma vez.

Ergo o meu corpo para cima na mesma hora, a sensação é inexplicável, um ardência com prazer, uma coisa que levou minha alma pra bem longe de mim.

— Ahhh Mary, tão apertada, tão gostosa... Quero me perder dentro de você.

A sua voz só não causou tanto efeito em mim, por ele ter falado outro nome e não o meu, mas ainda sim, sentir toda a sensibilidade, sensual nas palavras, e bruto na trepada.

Ele puxa o corpo para trás, só para colocar de volta tudo dentro de novo. Ele urrava de prazer, me apertava e isso me dava tanto tesão, que eu até rebolava em seu membro, o que deixava ele mais louco e selvagem.

Sinto sua mão em meus cabelos, na parte da nuca, coloco a minha mão sobre a dele, e enquanto ele me fødia, apertava me cabelo, fazendo meu corpo arrepiar com essas mistura. Nunca senti nada igual na minha vida, essa sensação é maravilhosa de mais, não quero nunca mais tirar ele de dentro de mim.

Seu membro parede engrossar a cada metida, parecendo está me rasgando, como se eu não fosse nunca mais andar, minha pernas chega a tremer violentamente, quando sinto que estou gøzando novamente.

Ele saiu de dentro de mim, me deixando vazias, eu até cheguei a soltar um som de frustração.

— Rsrs, calma, senta aqui no meu colo vem.

Se sento no chão ainda com as penas bambas da gøzada, mas com a ajuda dele, me sento em seu colo, colocando cada perna de um lado do seu corpo. Sei membro, ainda duro, fica bem embaixo da minha intimidade, sem penetração.

Ele me beija, com lasciva, enquanto eu começo a me esfregar nele, um vai vem gostoso, tirando gemido dos nossos lábios. E quando eu menos espero, ele me ergue um pouco para seu membro encostar na minha entrada, e de repente, abaixa meu corpo com tudo.

Jogo minha cabeça para trás, mas ele me puxa de volta, e manda eu cavalgar em cima dele. Me apóio em seus ombros, e dou o meu melhor mas subidas e descidas, misturadas com algumas reboladas.

Ele então começou a socar por debaixo de mim, socava sem pena, não tento o menor pudor por sermos dois desconhecido ali. Ele metia tão fundo que sinta a cabeça do meu membro empurrar a minha parede uterina mais para o fundo para que ele ficasse completamente dentro de mim

Até que ele para, e me segura forte, deixando apenas as bolas de fora de dentro de mim, e de repente sinto o pulsar do seu membro, e seu corpo dando umas temidas pela gozada que está tendo.

Abraço ele forte, e vou rebolando enquanto ele se libera, o que deixa o homem mais maluco ainda, dando início, a outra trepada sem dar um tempo de folga...

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