A bebê da Isabele nasceu. Muito fofinha e perfeitinha. Dona Graça, como toda vovó coruja, está ajudando a filha nessa primeira semana. O que significa que eu estou cuidando da casa sozinha.
O que não é nenhum problema, já domino meu trabalho com maestria.
Cheguei no meu horário habitual, separando o material de limpeza e iniciei os trabalhos.
Criei uma rotina de limpeza que permite com que a casa fique mais tempo limpa.
Ao entrar em um dos quartos principais observo a cama desarrumada. Instantaneamente o meu corpo paralizou. Percebi que tinha alguém dentro do banheiro. E o único pensamento foi:
- Os moleques.
Agarrei o cabo do esfregão com muita força. preparei-me para o combate. Aproximei da porta do banheiro sem fazer nenhum barulho.
Quando sai um moleque só de toalha no quadril. Não pensei duas vezes, foi uma mistura de grito e pancadaria.
Gritei com todas as forças dos meus pulmões. Chamei por socorro, enquanto batia no elemento com aquele esfregão sujo. Ah mais eu esta inspirada.
Ele se esquivava a berrar com xingamentos
- Mas que diabos é isso. PARA!
— SR. HUMBERTO, FERNANDO. AQUI EM CIMA.
Sicronizei a minha gritaria com os sopapos. Tinha que defender o meu trabalho.
Apesar da confusão no quarto. Pude ouvir os passos do socorro chegando.
Um segundo que distraí o elemento tomou o esfregão das minhas mãos e conseguiu-me imobilizar.
Continue a gritar por socorro. Até o momento que o Sr. Humberto apareceu na porta do quarto com mais 3 funcionários.
- Menina que confusão é essa?
— Achei um arruaceiro aqui Sr. Humberto, chama a polícia.
— Quem é essa maluca. E cala a boca.
— Perdão patrão.
— Rápido, Sr. Humberto. Ele quer me fazer fe refém. Chama a polícia.
Pensa que vai imobilizar-me por muito tempo, eu vou dar uma joelhada...espera. Patrão?
Será que eu ouvir isso?
Porque nesse momento sinto o meu sangue sendo drenado pelo corpo. E quando olho pro alto vejo que não estou a enfrentar um garoto qualquer, mas sim um homem. Do tipo homem adulto. Do tipo que está muito irritado. Do tipo, m-e-f-e-r-r-e-i-t-o-d-i-n-h-a.
Ele dar-me um empurrão e caio pra frente. Mas como a minha desgraça não poderia ser pouca, ainda vejo que o homem está completamente NU.
Peladinho da Silva.
Durante a minha performance de guerreira, fiz com que a toalha dele caísse. E agora deixei o meu suposto patrão exposto na frente de todos.
É serio isso?
- Patrão desculpe-me. A moça não foi avisada que o senhor chegara.
- Não quero saber. Tira ela da minha fazenda.
-NÃOOO.
- Venha minha filha
— Senhor pelo amor de...
- CAI FORA. SAIA DAQUI.
O olhar dos funcionários era de pena, enquanto o patrão parecia um demônio soltando fogo pelo nariz.
Mas o que foi que aconteceu aqui. Que reviravolta foi essa na minha vida? Recolhi o material e saí escoltada pelo Sr. Humberto.
— Sr. Humberto.
Falo com a voz embargada. Sem conseguir controlar as lágrimas.
Ele me olha com pena.
— Calma, deixa a poeira baixar. Enquanto isso, fica fora da vista dele.
— Eu não tenho para aonde ir. Dona Graça conta com a minha ajuda.
— Calma menina.
Fui para os fundos da casa, fungando o nariz.
- Deus, será que o senhor pode me ajudar. De novo.
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Atualizado até capítulo 65
Comments
Vanda Farias de Oliveira
essa foi demais deixou o patrão nu /Slight//Slight//Slight//Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm/
2024-12-25
2
Zelia De Oliveira
também eles não avisaram a pobre.
2025-02-17
0
Celma Trindade
kkkkkkkkkkkkkkkkk parece uma criança pedindo ajuda. Deus sempre pode
2024-11-27
0