Rômulo
A cada momento que passa. E essa mulher me deixa mais impressionado com a sua audácia. Além da sua língua afiada. Que confesso. É o que mais gosto nela.
O meu soldado ficou até assustado com ela. E olha eu aqui todo babão impressionado por ela botar medo no meu soldado.
Já tô até vendo. Se ela não baixa a guarda nem pra mim. Imagina para os inimigos.
Mas não gostei nada de ver ela segurando aquele tal de Rodrigo. Mas tive que me conter ao máximo, para não meter uma bala no meio da cabeça dele.
Afinal, ela foi astuta em me fazer prometer não encostar no miserável.
Quando pensei que ela já tinha me mostrado o bastante sobre ela. Ela vem e me deixa impressionado de novo.
Foi uma boa joelhada que ela deu no Mateus. Ela passa por mim, me encarando com um olhar desafiador.
Em seguida sai rebolando aquela bunda grande e fascinante. E entra em casa.
Isso mesmo, minha linda. Sua casa. Quero que já chegue e mostre que é a dona da po*rra toda.
Não me julguem. Sou um mafioso. E não queria para o meu lado uma bonequinha de porcelana.
Quero pra mim uma mulher que me desafia. E que futuramente batalhe ao meu lado.
Olho para o Mateus que continua no chão segurando a barriga.
— O que aprontou com ela?
Pergunto curioso. Percebi que ela tava uma fera com ele, desde o momento que ele chegou.
— Eu. Nãao fiz. Na da.
Ele fala com dificuldade. Acho que minha morena tem muita força.
— Pelo jeito fez!
— Desculpa Don... Mas.
Vejo ele se levantar. Logo respira fundo, e continua a falar.
— Tem certeza, que essa mulher vai ser a pessoa certa, pra...
Pra colocar ao seu lado?
Não me leve a mal. Mas o conselho já tem uma certa birra em você ser o Don. Sendo que não é filho legítimo do Adam.
Agora você arruma uma mulher totalmente fora dos padrões da máfia.
Olho com o meu olhar cortante pra Mateus que já está de pé. E no que parece bem. Noto estremecer com o meu olhar.
— Calma Don! Não tô falando por mal. É só que...
— Eu sou o Don dessa família. E eles vão ter que aceitar quem eu quiser como minha esposa.
Falo me virando e seguindo pra dentro. Quero ver o que ela tá aprontando.
Entro e encontro ela discutindo com a minha governanta, dona Lurdes.
Vejo o pavor nos olhos de dona Lurdes. E me dá até uma pena dela.
Até ao momento, a minha presença não foi notada por ambas.
— Desculpa senhorita. Não posso te dá essa informação.
Mas eu só posso te garantir que eles estão bem!
Vejo Kiara colocar o dedo polegar, e o indicador entre as sobrancelhas. Massagear a região em movimentos circulares.
Aparentemente nervosa, e pelo que percebo tentando se controlar.
— Olha minha senhora. Eu juro que não quero brigar com a senhora. Pois vejo que é uma pessoa boa.
E dificilmente me engano com as pessoas.
Mas se por favor. Por gentileza... Poder me dizer onde aquele crápula colocou a minha mãe, e o meu filho.
Eu vou se eternamente grata.
Mas se não me contar. Eu juro que vou em cada canto dessa enorme casa. E sem me importar.
Quebro todas as portas trancadas que encontrar na minha frente. Até eu os encontre.
— Senhorita, por favor se acalme!
— Pedi para uma gata selvagem se acalme, dona Lurdes. É um pouco difícil não acha?
Falo, e sou finalmente notado ali.
— Senhor Rômulo? Graças a Deus!
Dona Lurdes fala unindo as mãos uma a outra por notar a minha presença.
Tadinha. É a primeira vez na vida que ela passa por uma pressão desse tamanho.
— Vai descansar um pouco Lurdes.
— M-Mas senhor eu...
— Não discuta comigo Lurdes! Vai descansar.
Qualquer coisa que eu precisar. Eu peço ao outros empregados.
— Sim senhor! E obrigada.
Ela me agradece. E sai dali dando uma rápida olhada em Kiara a sua frente. A mesma não esboça nenhuma emoção.
— Fez isso pra mim impressionar? Que pagar de bonzão, sendo que não é?
Ela e essa linguinha afiada a me desafiar. E pra melhorar a situação. Ainda cruza os braços abaixo dos seios. Os fazendo ficar maiores, e mais empinados do que já são.
E o meu p4u nessa hora, pulsa de desejo por ela. E por essa marra toda dela que me deixa louco de te*são.
A minha morena. Quando te ter nos meus braços. Vou te dá tanto prazer. Que só vou parar, quando você estiver molinha nos meus braços.
Po*rra. Preciso afastar esses pensamentos por hora. Ainda temos muitas coisas a resolver.
— Qual o seu problema em? Acha que pode me ignorar?
Quero saber onde está a minha mãe e o meu filho!
Ela fala me tirando dos meus pensamentos. E só aí vejo que fiquei pensando por tempo demais.
Me aproximo dela. E a diaba permanece estática no lugar, me encarando seria, com uma mão na cintura.
— Vou te levar até eles. Mas antes vai ter que me dá uma recompensa.
Falo rente ao ouvido dela. E me frustro ao notar que minha aproximação não causou nada nela.
— A sua recompensa é ficar com o seu pauzinho aí intacto. Mas caso não me leve até eles. A joelhada que dei no seu amiguinho lá fora.
Te darei duas vezes pior. Só que diferente dele. Acertarei a sua região mais abaixo!
Sinto uma súbita raiva que consumir. Ela atingiu o meu ego.
E vou fazer questão de mostra a ela o tamanho do meu pauzinho.
Me aproximo dela a agarrando pelos cabelos. De um jeito bruto e forte. Mas que não a machuque.
A viro a deixando de costas pra mim, colando os nossos corpos. Pressiono o meu p4u na direção da bunda dela.
Solto os seus cabelos, e seguro levemente o seu pescoço, enquanto falo em seu ouvido. Deixando assim o corpo dela totalmente colado ao meu corpo.
Noto ela arrepiar, e isso me faz sorri satisfeito.
Então quer dizer que a minha linda gata-brava gosta do jeito bruto e selvagem?
Perfeito! Pois é exatamente assim que gosto.
— Sinta o tamanho do pauzinho que logo logo, vai entrar todo em você!
— Isso? Rum! Não faz nem. Cócegas!
Essa mulher tá mesmo querendo me tirar do sério. A viro novamente, a deixando de frente pra mim. E a diaba me encara com sorriso de deboche.
Seguro novamente ela pelos cabelos. Bruto, forte, mas sem a machucar.
A puxo pra mim, ela reluta. Tenta dá soco no meu peito. Mas ignoro as suas tentativas frustradas.
Não sou os meus homens que se amedrontam fácil. E muito menos fraco como o Mateus.
Foi muitos anos de treinamento, e foram muitas torturas nas mãos dos inimigos, pra me tornar quem sou.
O respeitoso Don da máfia. O homem que dificilmente sente dor.
A beijo mesmo com os murros e unhadas que recebo dela. E isso só me deixa ainda mais excitado.
Ela tenta me empurrar, e eu forço ainda mais as nossas bocas.
Até que sinto ela relaxar depois de um tempo. Agarra os meus cabelos. E assim como eu, se deixa levar pelo beijo intenso e selvagem.
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Atualizado até capítulo 95
Comments
Tuti Ferreira
vai sair fogo 🔥🔥🔥 igual riscar a faca no asfalto quente
2025-02-18
0
Claudia
eita, vai ser uma briga de puxar cabelo 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
2024-12-22
6
Claudia
🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣 homem é idiota mesmo com essa história de pauzinho 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
2024-12-22
2