Jantar com os sogros

Eu acordo com Olum beijando o meu ombro e meu pescoço.

- Bom dia Carolzinha.

Diz Olum ainda me beijando.

Eu viro meu pescoço e beijo sua boca.

Ele retribui meu beijo carinhoso.

E logo seu dedinho habilidoso começam a tocar meu clitóris.

Ele continua me beijando e me acariciando.

Eu tocava seu rosto, lhe dando carinho.

Eu estava gemendo baixo em seus lábios.

Olum ajeita seu membro durona minha entrada umida e me penetra devagar de ladinho, ainda tocando meu clitóris com um toque suave.

Era bom demais ser acordada assim.

Eu o beijo com desejo, meu coração acelera e sinto o orgasmo me atingir.

Gozo gemendo em seus lábios.

Olum aumenta a velocidade dos movimentos e logo goza também.

Eu lhe dou um sorriso.

- Bom dia Olum!

Ele sorri e beija a minha testa.

Ele levanta e vai para o chuveiro.

Ouço o chuveiro ser ligado, eu abro a porta do banheiro, puxo o boxe e entro também. O abraçando por trás.

Olum é alto, forte, de peitos e pescoço largos e músculos evidente. O seu bumbum é redondinho e firme.

Eu passo as mãos no seu peito forte. Enquanto beijo suas costas, e meus seios encostavam em seu corpo.

Olum pega a minha mâo que passeava em seu peito e coloca em seu membro. Eu seguro seu membro firme, meus dedos nem fechavam por conta de sua grossura. Eu começo o vai e vem em seu membro.

Olum gemia.

Eu continuo o tocando, lhe dando prazer. Ao mesmo tempo que acariciava seu peito com a outra mão e beijava suas costas definida.

Em pouco tempo ele geme alto e sinto seu membro pulsar se derramando em prazer total.

Olum respirava ofegante.

Ele me puxa e me abraça me beijando.

- Sua safadinha.

Diz ele olhando em meus olhos.

Eu olho e seu membro permanecia duro.

"Como assim, ele não cansa?, eu penso"

Eu o beijo e volto a toca - lo.

Sem que ele esperasse eu me ajoelho e o abocanho.

Sem tirar os olhos dele.

Ele fica espantado.

- Carolzinha você não precisa fazer se não quiser.

Diz ele.

Eu dou um sorriso e continuo a lhe chupar.

Eu tenho uma certa dificuldade por conta do tamanho. Mas consigo fazer o meu melhor.

Olum geme e fecha os olhos curtindo.

Segura meu cabelo, olha a minha performance.

Seus olhos tem um brilho incrivel. O que me encorajava a fazer ainda mais gostoso.

Seus gemidos aumentam e ele grita.

- Amor vou gozar!

Me espantei com a palavra "amor", mas não disse nada. Eu continuo e ele se derrama em minha boca.

Eu queria saber o seu gosto, embora fosse um pouco mais amargo que Thor, era gostoso.

Quando Olum me viu saborear e engolir. Ele fica de boca aberta e grita.

- O que é isso Carolina?

- Você é real?

Ele me ajuda a levantar e me beija com amor. Se lava, me lava, nos secamos e ele me pega no colo e me leva para a cama.

Me coloca na cama e diz.

- Carolzinha. Você é perfeita.

- Por Allah. Como pode isso?

Ele me acaricia e me beija.

- Vou buscar o nosso café da manhã.

Eu percebo que Olum estava demorando resolvo sair atrás dele.

Visto um conjunto de lingerie e vestido preto com flores rosas. Quando estou me aproximando escuto ele falando com uma mulher.

Fico ao lado da porta ouvindo:

- Quando você vai dizer a ela sobre mim?

- Carolina é diferente. Ela não vai aceitar.

- E como vamos fazer?

- Continuamos em segredo. Agora vá antes que ela lhe veja.

Eu corro para meu quarto e dá porta eu vejo ela sair. Era morena e de cabelo longo cacheado. Infelizmente não vi o seu rosto.

Eu tiro a roupa. Pois quando Olum saiu eu está nua. E me deito.

Pouco tempo depois ele retorna com uma bandeja com o café da manhã.

- Oi Carolzinha. Minha Anne fez Simit e Iogurte caseiro e trouxe algumas frutas também.

Eu olho curiosa para a bandeja.

- O que é Simit?

- É um pão em formato de anéis.

Olum corta com a mão e coloca na minha boca,

é bem saboroso.

Ele faz questão de me servir, com todo carinho e cuidado.

Nem parece que está me escondendo alguma coisa, uma amante talvez. Eu aprendi com minha mãe a não falar demais. Deixe ele pensar que está me enganando.

Logo vou descobrir o que é!

- Hoje minha Anne fará o jantar para nós. Esteja pronta as 19h30.

- Pode deixar.

Ele já ia saindo quando parou na porta do quarto e falou.

- Sem calcinha Carolina. Sempre sem calcinha.

Eu reviro os olhos.

Ele sai.

Eu tiro a tarde para não fazer nada. Nem fui almoçar. Olum almoçou no escritório então nem percebeu que eu não almocei.

Quando anoitece. Eu tomo meu banho e vesto minha lingerie, um vestido longo preto, de manga 7/8 com uma fenda lateral e bem justo na cintura. E calcei uma rasteirinha preta com brilho.

Eu estava no banheiro penteando o cabelo quando vejo Olum apoiado no batente da porta. Me olhando.

Eu olho para ele, e me viro novamente de costas arrumando o cabelo dizendo:

- Oi! Já estou acabando.

Ele me abraça por trás.

- Você está linda. E muito cheirosa Carolzinha.

Ele beija meu pescoço, aperta meus seios, me vira para ele. Me encosta na pia do banheiro. Me olha de baixo para cima sem a menor pressa.

O que me deixa sem jeito.

Ele passa a mão na minha coxa que estava exposta na fenda lateral do vestido.

Sem tirar seus olhos dos meus, ele levanta meu vestido.

- Olum! Agora não. Seus pais estão nos esperando.

Ele continua me olhando sem falar nada. Ele levanta até expor meu bumbum e olha para meu sexo.

Volta a olhar no fundo dos meus olhos.

Segura na lateral da calcinha e com um puxão ele rasga. E repete o mesmo no outro lado.

Segura a calcinha e atira no chão perto da porta.

- Não me desobedeça. Eu disse sem calcinha!

Ele segura na minha mão e me puxa.

- Estamos atrasados.

Quando iamos saindo do quarto ele me empurra contra a parede e me beija com desejo.

- Quando eu quiser você esteja pronta. Não quero ouvir um não. Como fez no banheiro quando levantei o seu vestido.

- Eu mando e não você.

Eu reviro os olhos. Ele me beija.

- Vamos esposinha.

Diz ele com irônia.

Seguimos até a sala de jantar.

A mesa estava posta. E bem bonita.

Sra. Samia e o Sr. Asla nos esperavam.

- Boa noite Sr. e Sra.

- Boa noite querida.

Diz a Sra. Samia.

- Boa noite Carolina.

Diz o Sr. Asla.

Olum beija seus pais.

- Carolina eu preparei um cardápio turco.

Vai poder provar as nossas iguarias.

- Que bom Sra. Samia, eu amei aquele pão em forma de rosquinha e o iogurte.

- Simit Carolzinha.

Diz Olum sorrindo.

- Eu fiz Manti, Dolma, Kebab e Muhallebi.

Eu fico olhando sem entender nada.

Olum sorri. Eu vou te servir Carolzinha e te explico o que é cada prato.

- Anne não fez Baklava?

- Fiz sim querido. Está gelando.

Eu sei que é seu doce favorito.

Olum coloca a comida em um prato.

- Esse é o Manti é tipo um ravioli. Uma massa recheada com carne com molho de iogurte.

- Prova Carolzinha.

Ele pega com a mão e coloca em minha boca.

Eu mastigo.

- Muito gostoso.

- Esse é o Kebab é como um burrito. Um pão recheado de carne e legumes.

Ele leva a minha boca.

- Nossa! Delicioso. Gostei mais desse.

Eles sorriem.

Olum me entrega o prato e eu como sozinha. Sempre com a mão direita.

Eu estava atenta comendo quando Olum coloca a mão no meu joelho.

Eu continuo comendo enquanto eles conversam.

Olum começa a acariciar minha coxa, passar a ponta dos dedos na parte interna da coxa. Ele puxa minha perna me fazendo abri - la.

E seus dedos percorrem até encostar em meu sexo. Eu dou um pulinho na cadeira.

Os pais e Olum me olham. Ele permanece comendo sem olhar para o lado e sem tirar a mão.

Ele acaricia meu clitóris bem devagar e delicadamente.

Eu tento disfarçar.

Olum continua como se nada tivesse acontecendo. Conversando com seus pais.

Eu tento continuar comendo, mas era bem dificil.

Meu coração acelera, minha respiração fica pesada. Eu coloco a mão sobre a mão de Olum para impedi - lo.

Ele me olha sério e começa a me tocar com mais força.

Eu afasto a sua mão. Ele continua com o toque suave.

Eu queria gemer, fechar os olhos e curtir. Mas tinha que disfarçar. Eu paro de comer e fecho os olhos por uns segundos.

- Está tudo bem Carolina?

Pergunta Sra. Samia.

- Sim está.

Eu respondo com a voz ofegante. Eu mal conseguia respirar.

- Você não parece bem.

Conclui a Sra. Samia

Olum aquele sinico, me olha e pergunta:

- Tudo bem Carolzinha?

- Parece que não está respirando direito?

Eu olho para ele com um olhar. Que se traduzia em mil xingamentos.

Ele sorri com malicia.

Os pais dele me olham, como se esperassem uma resposta.

- Eu tenho asma! Logo eu melhoro.

Olum sorri e continua me tocando.

Estou quase atingindo o orgasmo.

- Filho você ficou sabendo que Zeki matou seu irmão Hilal por conta de 5 liras preço de diferença na compra de uma cabra.

Diz o Sr. Asla.

Quando ele termina de falar. Sinto meu corpo tremer e tenho um orgasmo intenso.

E sem perceber solto um grito.

- Meu Deus!

Todos me olham. Até Olum se assusta.

Eu ainda tentando respirar, digo tentando disfarçar:

- Muito triste isso! Com licença.

Eu saiu da mesa e corro para o meu quarto. Entro no banheiro e lavo o rosto.

Eu estava vermelha.

Olum se aproxima. Sério e misterioso.

Levanta meu vestido e passa a mão no meu sexo todo molhado do orgasmo.

- Gozou gostoso né?

Pergunta com um olhar malicioso.

Eu lhe dou um soco no peito.

- Não faça mais isso. Eu não sabia onde enfiar a minha cara.

Ele começa a rir.

- Essa é a graça. Gozar sem que alguém perceba.

Eu saiu do banheiro e vou para o quarto.

Ele me puxa e me beija.

- Isso não é nem o começo do que penso em fazer com você, minha esposinha.

Eu o empurro e saiu andando. Ele vem atrás de mim. E antes que entrassemos na sala de jantar. Ele segura a minha mão entrelaçando os dedos.

- Está melhor querida?

Pergunta Sra. Samia

- Sim Sra. Obrigada por perguntar.

Olum pega um pote com uma sobremesa. Dessa vez usamos uma colher. Ele leva a minha boca.

- Que delicia Sra. Samia.

Eu digo.

- Esse Carolzinha é o Muhallebi um pudim de leite coberto com avelã e chocolate.

Me explica Olum

- O melhor doce que eu já provei.

Sra. Samia sorria feliz pelo elogio.

- Melhor nada. Vou pegar o Baklava.

Diz Olum.

Pouco depois ele retorna, tira um pedaço com a colher e coloca em minha boca.

- Caramba. Esse é sem dúvida mil vezes melhor. Que maravilhoso!

- Viu porque é meu preferido.

Diz Olum.

Eu tiro um pedaço e coloco na boca de Olum.

- Esse é um doce folhado crocante banhado com mel e coberto com pistache.

Explica a Sra. Samia.

- Sra. Samia se não for pedir muito, depois quero que me ensine a fazer.

- Com certeza querida.

Seguimos conversando.

- Com licença. Vou me retirar. Boa noite!

Eu saiu da sala de jantar e retorno para o meu quarto.

Olum corre e me abraça ainda no corredor.

- Dorme comigo hoje?

Pergunta ele ao meu ouvido.

- Você vai dormir? Ou isso tem segundas intenções?

- Tem terceiras, quartas e quinta intenções.

Diz Olum.

- Agradeço a franqueza. Mas não Olum.

Ele me encosta na parede, me segura pelo pescoço e fala ao meu ouvido:

- Sabe que perguntei para ser gentil. Mas quem decide sou eu.

Ele leva a mão ao meu sexo e fala:

- Isso aqui é meu. Me pertence.

- Eu passei para meu nome no cartório.

- Desnecessário dizer isso Olum.

Eu digo irritada.

- Você me excita ainda mais quando fica bravinha.

Ele acaricia minha coxa, levanta o vestido, segura meu bumbum e me beija com desejo.

Ele ergue meu corpo fazendo minhas pernas o cercarem.

- Olum seus pais vão ver. Estamos no corredor.

Eu falo.

- Então vamos ser rápidos.

Ele encosta seu membro na entrada do meu sexo.

- Por favor devagar.

Ele me penetra com cuidado. Solto um gemido ao seu ouvido.

Ele continua o movimento de forma prazerosa.

Eu estou gemendo baixinho.

Olum aumenta a força dos movimentos.

Estou quase chegando ao climax...

Eu beijo Olum.

Quando o prazer ia atingir o meu corpo.

Olum sai de mim, me coloca no chão, me dá um selinho (beijinho estalado nos lábios) e se afasta.

- Boa noite Carolina.

- Olum?

Eu o chamo sem entender porque ele parou na hora que eu ia gozar. A sensação era horrivel.

E como se ele pudesse ler meu pensamento ele fala.

- Porque eu mando. E para seu bem, é melhor não se masturbar!

Ele fala e entra no seu quarto e bate a porta.

E eu...eu fico ali. Com cara de boba e irritada.

Entro no quarto e deito para dormir.

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Comments

Maria Lima De Souza

Maria Lima De Souza

Eu não antecipo opinião antes de ler o final da estória

2024-04-17

4

Família Soares

Família Soares

olum tá ferrando a mente da Carol e a autora da minha. ..kkkk

2024-02-21

5

Vera Gomez

Vera Gomez

Autora não gostei porque você matou o Thor ?

2023-12-22

3

Ver todos
Capítulos
1 Procurando um emprego
2 O dono do Morro
3 Batendo de Frente
4 A resposta
5 Despedida de Kel
6 Retornando ao hospital
7 Carolina
8 Meu Thor
9 Pedido de casamento
10 Do casamento ao pesadelo
11 Buscando um culpado
12 O Levirato
13 Tentando consumar o casamento
14 Eu e Olum
15 Te odeio
16 Jantar com os sogros
17 Um ataque de ciúmes
18 Meu desespero
19 Dra. Natasha
20 Despedida de Anne e Baba
21 Eu só quero liberdade
22 Onde está Carolina?
23 Não acredito!
24 Você não é normal.
25 Me esqueça
26 O assassino de Thor
27 Olho por olho
28 Salvando Carolina
29 Uma surpresa para Carol
30 Fazendo uma surpresa
31 Você me enganou!
32 Ela é minha.
33 Após o acidente.
34 Uma lua de mel
35 Voltando a rotina
36 Reinvidicando a oportunidade
37 A divída
38 Tudo tem limite
39 A consulta
40 O resultado
41 Thalles
42 Na casa dos Pais
43 Na Granja Rosa
44 Sem sono.
45 Vinhedo do Monte Agudo
46 E agora?
47 Sequestro
48 Inimigo intimo.
49 O resgate
50 No hospital
51 Salvando Kel
52 Conseqüencias
53 Maya
54 Que maravilha!
55 A festa de Maya
56 Sangue por sangue
57 Como é bom estar em casa.
58 Turquia
59 Traidor
60 Aprenda a refletir.
61 Você??
62 Baba
63 Quem manda mais?
64 O palácio
65 Prazer no Palácio
66 A invasão
67 Querida Anne
68 As surpresas da vida
69 Rumores de guerra
70 Meus bebês
71 A guerra
72 O fim da guerra
73 Pós - guerra
74 Um doador
75 Muhammed
76 O segredo.
77 A conta sempre chega
78 O cativeiro
79 Como assim?
80 O plano
81 Entregando Muhammed
82 Osman e Ayla
83 Acertando as contas.
84 Casamento Kel e Tom.
85 Resolvendo pendências
86 A verdade
87 O DNA
88 Entre altos e baixos.
89 Tom
90 O Morro
Capítulos

Atualizado até capítulo 90

1
Procurando um emprego
2
O dono do Morro
3
Batendo de Frente
4
A resposta
5
Despedida de Kel
6
Retornando ao hospital
7
Carolina
8
Meu Thor
9
Pedido de casamento
10
Do casamento ao pesadelo
11
Buscando um culpado
12
O Levirato
13
Tentando consumar o casamento
14
Eu e Olum
15
Te odeio
16
Jantar com os sogros
17
Um ataque de ciúmes
18
Meu desespero
19
Dra. Natasha
20
Despedida de Anne e Baba
21
Eu só quero liberdade
22
Onde está Carolina?
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Não acredito!
24
Você não é normal.
25
Me esqueça
26
O assassino de Thor
27
Olho por olho
28
Salvando Carolina
29
Uma surpresa para Carol
30
Fazendo uma surpresa
31
Você me enganou!
32
Ela é minha.
33
Após o acidente.
34
Uma lua de mel
35
Voltando a rotina
36
Reinvidicando a oportunidade
37
A divída
38
Tudo tem limite
39
A consulta
40
O resultado
41
Thalles
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Na casa dos Pais
43
Na Granja Rosa
44
Sem sono.
45
Vinhedo do Monte Agudo
46
E agora?
47
Sequestro
48
Inimigo intimo.
49
O resgate
50
No hospital
51
Salvando Kel
52
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53
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55
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56
Sangue por sangue
57
Como é bom estar em casa.
58
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59
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Aprenda a refletir.
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65
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70
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75
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78
O cativeiro
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Como assim?
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84
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