Pedido de casamento

Alguns dias se passam. Eu e Thor (Osman) estavamos a cada dia mais próximos e mais apaixonados.

Meu contato com Olum era bem raro.

Ele estava bem distante.

Eu fui até a cozinha pegar um copo com água.

Quando um dos homens de Olum me chama:

- Srta. Carolina o chefe está lhe chamando no escritório.

- Ok! Obrigada Tom.

Eu sigo até o escritório.

A porta estava aberta e Olum e Thor (Osman) estavam no computador falando com alguém.

"Toc, Toc"

Eu bato na porta.

- Licença!

- Oi amor venha aqui!

Diz Thor e eu me aproximo.

- Anne (mamãe) essa é a Carolina minha namorada.

Eu fico corada.

- Oi!

- Essa é minha mãe Samia e meu pai Asla.

Diz Thor (Osman)

- Oi Sra e Sr. Prazer em conhece - los.

- Filho você não mentiu. Ela é mesmo muito linda. É um prazer conhece - la minha linda.

Diz a Sra. Samia

Thor sorria e Olum estava com cara de irritado.

- Viu Olum, você precisa arrumar uma boa moça e se casar. Mas parece que só quer envergonhar a sua Anne.

Ele revira os olhos.

O Sr. Asla ria.

- Não vai me defender Baba (Pai)

Diz Olum

- Deixe o menino Samia. Ele é homem, é assim mesmo.

Olum sorri.

- Por isso ele é assim. Por sua culpa Asla.

A Sra. Samia fica nitidamente irritada.

- Querida, logo ele encontra uma boa moça e se aquieta. Ele ainda não se apaixonou. Quando isso acontecer ele muda.

- Anne e Baba aproveitando o momento já que é quase impossivel falar com vocês. Pois vivem ocupados. Diz Thor

Em seguida Thor se ajoelha na minha frente. Pega uma caixinha do bolso, abre e eu vejo um anel lindo.

- Carolina eu não quero passar mais nenhum dia sem poder dizer que é minha esposa. Você quer se casar comigo?

Nossa! Eu não esperava por isso.

Os pais dele vibravam do outro lado do mundo, naquela tela.

Olum estava com um semblante de nada. Eu não sabia decifrar.

Enquanto Thor sorria de orelha a orelha.

- Sim Osman! Claro que aceito!

Ele se levanta e me beija.

Pega o anel e coloca no meu dedo esquerdo.

- Por Allah. Que maravilha.

- Parabéns meu filho!

Diz a Sra. Samia chorando de emoção.

- Obrigado Anne.

Diz Thor.

- Parabéns meu filho. Que você seja muito feliz com sua Kadin (mulher).

- Obrigado Baba.

- Carolina seja bem vinda a família.

Diz a Sra. Samia.

- Com licença Baba e Anne. Preciso trabalhar.

- Parabéns irmão.

Diz Olum beijando o rosto de Thor.

Ele me olha com raiva e sai do escritório.

- Continuamos falando com Baba e Anne.

Depois Thor encerra a chamada de video. Pois eu teria um atendimento ali no escritório.

Thor me beija e saí.

Após o atendimento fui procurar Olum, ele estava no seu quarto.

"Toc, Toc"

- Não quero falar com ninguém.

"Toc, Toc"

Eu insisto batendo na porta.

- Vai embora.

Ele grita em um tom grosseiro.

Eu abro a porta.

- Qual é o seu problema? Não te ensinaram o que é privacidade.

- Me ensinaram sim. Mas eu perdi quando vim para cá.

Ele revira os olhos.

- O que aconteceu Olum?

- Porque ágil daquela forma quando Thor me pediu em casamento?

- Eu parabenizei o meu irmão.

- Sim. Mas me reprovou!

- Olha Carolina, não sei o que está tentando fazer ou o que espera de mim. Meu irmão acha que você é uma boa pessoa, o que eu posso fazer? Eu não acho!

- Mas o que eu fiz para você, de tão ruim. Para você me odiar tanto?

Ele engole seco, e não me responde nada.

- Não vou fingir que somos amiguinhos Carolina.

Você aceitou o pedido. Só torço para você fazer meu irmão feliz. Você sabe que se fizer meu irmão sofrer, eu farei o mesmo com você.

- Agora sai do meu quarto. Uma garota já vai chegar.

Eu saiu!

Tenho mais um atendimento e depois vou para meu quarto tomar um banho.

Estava deitada lendo um livro quando Thor entra.

- Oi amor.

Ele pula em cima de mim e me beija.

Eu retribuo o seu beijo.

Ficamos namorando um pouco.

- Vem jantar.

Diz ele.

-.Estou sem fome.

- Você precisa comer Carol.

- Eu sei. Mas agora não estou com fome.

Depois eu como qualquer coisa.

- Está bem. Vou jantar e já volto.

Ele sai e pouco tempo depois retorna.

Ele se deita, me puxa para seu braço e me beija.

Sua mão toca minha barriga por baixo da blusa.

Ele levanta ainda mais e beija a minha barriga.

Ele desce mais um pouco. E abre o botão da minha calça.

Eu coloco a mão sobre sua mão.

- Osman combinamos de não ter relações sexuais.

- Eu sei. Não vou tirar sua pureza amor. Mas permita - me te fazer um carinho mais intimo. Você vai gostar e eu mais ainda.

- Osman eu não...não sei.

- Confie em mim, amor.

Ele abre o botão e retira minha calça. Beija meu sexo por cima da calcinha.

Retira a sua camiseta.

Depois retira a calcinha.

Eu estou envergonhada.

Ele abre as minhas pernas e beija meu sexo.

- Osman, tem certeza?

Ele começa a lamber meu clitóris.

Bem devagar, com carinho.

- Um você é tão cheirosa. E molhadinha.

- Que vontade de você Carol.

Ele continua me chupando.

Era gostoso demais. Eu fecho os olhos.

Sinto cada movimento que ele faz.

Estou gemendo com seu carinho.

- Huuummm!

Osman lambia com vontade. Com desejo.

O meu corpo começa a tremer, as esquentar.

O meu coração acelera, a respiração fica pesada. Uma sensação gostosa toma conta do meu corpo.

Solto um gemido alto.

- Aaaaahhhhh!

Ele continua a me lamber.

E depois me beija gostoso.

- Parabéns Carol, teve o seu primeiro orgasmo.

- Ah! Sim...é...valeu!

Digo vermelha, sem saber o que realmente dizer.

- Se sente relaxada?

- Sim, bastante.

- É assim mesmo.

- Vamos de novo!

Diz ele e já volta ao meu clitóris. Mas agora ele suga. No início incomoda, a sensação não é agradável.

- Ai Osman. Assim doí.

Ele continua mas de forma mais suave. Aos poucos a sensação vai mudando e eu começo a gemer.

Era gostoso ter ele ali. A vergonha já tinha sumido, eu estava mais a vontade. Fazia carinho em seus cabelos longos.

Como Osman era lindo e tinha um talento para isso.

Em pouco tempo, sinto aquela sensação gostosa e atinjo o orgasmo.

- Aaaaahhhhhh.

- Por Allah Carolina. Vou para meu quarto.

Ele se levanta e começa a vestir a camiseta.

Eu seguro ele.

- Osman espera. O que eu fiz? Me desculpe se fiz algo errado.

- Não amor. Você é perfeita!

Esse é o ponto. Ver você gozar assim. Está me deixando louco e se eu não sair logo daqui. Vou acabar tirando sua virgindade.

Eu dou um sorriso.

- Sério Carolina você é muito gostosa. Está sendo dificil resistir. E eu preciso me aliviar, minhas bolas estão doendo.

- Espera! Você quer se masturbar? É isso?

- Sim!

- Faz aqui. Você já me fez gozar. O que tem eu te ver gozar.

Eu nem termino de falar, Osman já tira a calça e a cueca. E começa a se tocar.

- Abre as pernas amor, para eu ver.

Eu abro.

- Toca ela, toca.

Eu passava o dedo.

Ele se tocava com força e com certo desespero.

Não sei de onde surgiu a curiosidade.

- Amor posso tocar nele?

- Claro!

Responde Osman

Eu coloco a mão, era grosso e grande. Mas Olum era bem maior. Eu toco, subindo e descendo a mão.

Osman me mostra como devo fazer.

Eu fico atenta.

- Assim?

Eu pergunto

- Isso amor. Assim mesmo.

- Huuummm, huuummmm.

Osman geme.

De repente me deu uma vontade louca. Eu coloco na minha boca. Meio sem jeito.

Como se eu beijasse.

- Carolina se continuar assim, não vou me controlar.

- Quer mamar seu noivo é?

- Quero tentar. Não sei o que fazer?

- Imagina que é um pirulito, só cuidado com os dentes e não morde.

Eu começo a lamber, depois chupo a ponta. Fico um tempo chupando.

- Abre a boca amor!

Eu abro. Ele enfia o seu membro duro até onde consegue.

- Fecha a boca, sem os dentes.

- Com o movimento da cabeça, você deixa ele entrar e sair da sua boca. Só isso.

- Eu começo a chupar. Como ele disse.

- Porra Carol. Que delicia.

Osman gemia, as suas pernas tremiam e sinto ele gozar na minha boca. Gemendo alto.

- Uuuuuuhhhhhh.

Eu sem pensar engulo tudo.

- Nossa amor. Não precisava engolir.

- Eu queria sentir o gosto.

- Você gostou?

- Sim.

- Carol precisamos casar com urgência. Você é uma delicia. Precisamos consumar o casamento. Ou vou surtar.

Eu começo a rir.

- Vamos marcar Carol. Não quero mais perder tempo.

- Tudo bem! Escolhe o dia e nós casamos.

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