Despedida de Kel

Carolina!

- Carolina!

- Thor!

Digo ao acordar.

- Desculpe te acordar. Eu bati na porta mas você não respondia. Achei que estivesse passando mal. E entrei.

- Tudo bem! Eu acabei adormecendo.

- Você já quer ir buscar as suas coisas?

Ele pergunta.

- Sim! Você espera eu tomar um banho rapidinho. Prometo que é rapido.

Ele sorri.

- Fique a vontade. Vou te esperar na sala.

- Obrigada.

Digo já indo para o banheiro.

Tomo meu banho e visto a mesma roupa que eu cheguei. Não tenho outra.

Thor me esperava na sala conversando com Death.

- Vamos Thor?

- Vamos!

- Carolina não demore!

Diz Olum me provocando.

- Não se preocupe chefe, estou na melhor companhia.

Digo passando meu braço pelo de Thor!

Saimos da Mansão e descemos as escadas e saimos em uma viela estreita e andamos até chegar na rua principal. Onde um carro todo preto aguardava na saída da viela.

Thor abre a porta do passageiro e me ajuda a subir já que ainda estou com as moletas.

Ele entra e seguimos até o apartamento de Kel.

- Você sabe o endereço?

- Sim.

- Thor faz tempo que trabalha com Olum.

- Ele sorri. Desde sempre Carolina.

- Me chame de Carol por favor.

- Ok! Carol.

Thor aparentava ter uns 28 anos era simpático, gentil, educado, sorridente e parecia sempre estar de bom humor.

Seu cabelo era preso em um coquê alto bagunçado.

Ele sempre vestia uma camiseta de manga longa preta e um colete de couro preto.

Usava também um anel preto com uma lua crescente e uma estrela em das pontas. O anel era bem grande.

E assim como Olum, Thor é sempre cheiroso.

Chegando ao prédio, me identifico e estacionamos na garagem. Subimos até o apartamento.

Ao chegar encontro Kel.

- Amiga achei que estivesse viajando.

Eu digo

- Não amiga cancelaram. E você por onde andava. Eu fiquei preocupada.

Mas agora vi que estava ocupada com esse bonitão.

Eu fico vermelha.

- Espera e esse pé? O que houve?

- Eu acabei torcendo o pé, mas houve uma fratura.

- Kel esse é o Thor! Meu...amigo.

- Prazer!

Diz ele esticando a mão para cumprimenta - la.

- Thor essa é a Kelly minha amiga.

- Somos como irmãs.

Diz Kel

- Thor pode ficar a vontade.

- Vou pegar as minhas coisas.

Eu digo indo em direção ao quarto.

Puxando a Kel.

- Amiga que homem lindo. Me abana vou desmaiar.

Eu dou risada.

- Kel eu consegui o trabalho. E como é cansativo ir e vir. Vou morar ao lado. Já acertei tudo. Vim apenas pegar as coisas e me despedir.

Ela me abraça apertado.

- Tem certeza amiga. Pode ficar o tempo que precisar sabe disso.

- Sei sim. E sou grata pela ajuda.

Separo as minhas coisas. Coloco de volta na mala. E Kel ainda me dá uma mala de roupas que ela ganhou e nunca usou. Ainda com etiqueta.

Thor carrega quatro malas e a Kel mais duas.

- Amiga vou poder te visitar?

- Claro Kel. Será um prazer.

Digo entrando no carro. Nos despedimos e voltamos.

- Thor para que esse carro blindado?

- Para nos proteger!

- Mas a blindagem é apenas nas portas, vidros e capo. As colunas não têm blindagem. Um homem experiente sabe disso. Sem falar que se precisar dar fuga. Esse carro pesado se torna lento.

- Como sabe tudo isso?

- Um amigo trabalha com isso. E precisamos blindar um tanque para armazenar produtos e esse meu amigo me explicou tudo.

- Legal você é bem inteligente.

- Obrigada Thor.

Chegamos ao morro e seguimos até a mansão. Entramos Thor e mais dois homens carregam as malas.

Death olha as malas e diz:

- Tipíco de mulher ter tanta coisa.

- De mulher bonita né Olum.

Diz Thor.

- Obrigada Thor.

Entramos no quarto os homens deixam as malas no chão e saem.

- Carol precisa de mais alguma coisa?

- Não Thor já fez muito por mim.

- Você precisa descansar. Por causa do pé.

Diz ele.

- Sim é o que vou fazer.

- Até mais tarde Carol.

- Até.

Thor saí e eu me deito. Adormeço e acordo já era noite.

Eu estava com fome. Sigo até a cozinha e encontro com o rapaz que havia em jogado no chão.

- Nossa! Que bom que você ainda está aqui. Achei que tivesse sido mandado embora.

Eu digo a ele.

Ele sorri sem jeito.

Quando olho sua mão estava enfaixada e ele está sem o último dedo da mão direita.

- O que aconteceu com sua mão?

Ele tenta esconder.

- Nada Srta.

- Foi o Olum quem fez isso?

Ele abaixa a cabeça e não diz nada.

Aquilo foi mais que uma resposta.

Eu não acredito que ele fez isso.

Eu vou até o escritório de Death.

"Toc, Toc"

- Estou ocupado!

Eu abro a porta! Entro e já fecho a porta.

Death estava sentado no sofá, sem camisa e uma mulher estava nua ajoelhada entre as suas pernas e o chupando.

- Olum precisamos conversar!

A moça fez como se fosse levantar. Ele segura a sua cabeça, e ela entende que deve continuar.

E continua chupando ele, como se eu nem estive ali.

Ele estava a vontade, cruzou as mãos atrás da cabeça.

- Estou ocupado!

Diz ele com sarcasmo.

Ele coloca a mão na cabeça da mulher. Olha para ela e diz.

- Isso assim. Engole todo.

- Carolina vai continuar ai?

Eu perco a minha paciência.

- Qual o seu problema?

- No momento é você que insiste em me atrapalhar. Eu quero fuder ela. Mas você permanece ai. A menos que queira participar?

- Vai se fuder!

Eu respondo.

Ele fecha a cara.

- Repete Carolina. E eu te ensino o seu lugar.

- Você é louco. Precisa de ajuda Por que arrancou o dedo daquele rapaz? Isso não é normal Olum.

- Aqui existem regras Carolina. Ele te machucou.

- E por isso você mutila ele?

- Exemplo Carolina.

- Você é louco Olum.

- Pare de me ofender Carolina. Já disse que não tolero isso!

- Pare de me testar!

- Testar? Ha Ha Ha.

- Vai se foder Olum.

Ele afasta a moça!

- Me espere no meu quarto. Já vou!

Ela se afasta eu pude ver seu membro duro, era enorme e grosso.

Aquilo não era normal, não podia ser.

Ele percebe que eu olhei.

E toca seu membro!

- Gostou? Quer provar? Eu posso comer você e ela juntas?

- Vai para o inferno!

Ele ajeita o membro na cueca e vem sobre mim com raiva. E me segura pelo pescoço.

- Me solta!

Ele continua me olhando e apertando o meu pescoço

- Me solta Olum.

Ele aperta meu pescoço e me levanta do chão.

- Quem você pensa que é?

Diz ele irritado

Eu chuto o seu saco com toda a força. Ele cai.

Eu tento correr.

Chego até a porta de saída.

Ele me puxa pelo cabelo.

Eu começo a gritar...

- Socorro! Socorro!

Ele me dá, um tapa no rosto que, me joga no chão.

Thor aparece.

- Death não, você vai machuca - la.

Quando olho ele estava com o cinto na mão.

Ele para e respira.

- Você vai ficar trancada no quarto até eu decidir o que faço com você. Sua insolente.

- Thor tranque ela no quarto. Antes que eu perca a cabeça.

Ele diz e segue para o seu quarto.

Thor me ajuda a levantar.Meu pé doía. Ele me carrega no colo.

- Carol pare com isso. Pare de afronta - lo.

Ele me coloca na cama.

Eu começo a chorar, ele me abraça.

Faz carinho no meu rosto.

- Está com fome?

- Sim estou.

Eu respondo.

- Vou buscar seu jantar. Já volto!

Thor saí do quarto e tranca a porta.

Eu começo a ouvir.

- Aaaahhhhh Olum.

- Aaaaahhhhh.

- Meu Deus....aaahhhh.

E o barulho da cama era evidente que ele estava transando.

Eu cubro a cabeça com o cobertor e começo a chorar.

Thor entra com o jantar. Coloca na mesinha de cabeceira e me abraça forte.

Ele houve que Olum estava transando ao lado. E liga a televisão. Que eu nem sabia que existia. Ela desce do teto e liga.

- Vamos ver um filme?

Pergunta ele.

Eu apenas balanço a cabeça dizendo que sim.

Ele escolhe uma comédia. Eu o convido para sentar ao meu lado, eu janto. E ficamos a assistir.

Eu volto a chorar pois estou angustiada e ele me apoia em seu peito. Ficamos deitados abraçados e eu acabo adormecendo em seu braço.

Acordo pela manhã e Thor não estava mais lá.

Já fazia 12 dias que eu estava presa naquele quarto e Thor me fazia companhia de tarde até a noite.

Estavamos muito próximos e ele se mostrava ser uma pessoa maravilhosa.

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