Meu Thor

Acordo pela manhã com café na cama. E uma rosa em um vasinho.

- Bom dia minha princesa.

- Bom dia Thor.

- Carol eu sei que é muito cedo. Que não nos conhecemos tanto. Mas eu não posso deixar de dizer que você é a melhor coisa que ja aconteceu em minha vida. Carol quer namorar comigo?

Eu fico emocionada.

- Claro que quero.

Nos beijamos e tomamos café da manhã juntos.

Thor vai trabalhar e eu vou até o escritório.

"Toc, Toc"

- Pode entrar!

- Bom dia Olum. Vim trazer a lista das coisas que vou precisar.

- Bom dia Srta.

Diz ele sem olhar para mim.

Ele lê a lista em voz alta.

Lista consultório:

- Uma mesa.

- Uma cadeira de escritório.

- Uma poltrona média.

- Um divã.

- Um arquivo.

- Pasta para arquivo.

- Uma agenda.

- Uma prancheta.

- Caneta.

- Folha de sulfite.

- Interessante a lista.

- Mas acho exagerada. Por enquanto use o meu escritório.

- Vamos ver como as coisas andam.

- Mais alguma coisa?

- Sim! Seus homens vão me procurar ou devo chama - los?

- Eles te procuram, você reserva um horário.

E me avisa para liberar o escritório.

- Ok. Com licença!

Ele acena com a cabeça, eu saiu da sala.

Retorno ao meu quarto organizando as coisas para começar a atender.

Me lembro que preciso falar com Olum.

Vou até o escritório mais ele não estava.

Me sento no sofá, logo Olum entra.

- Carolina? Diz ele como que surpreso.

- Oi Olum eu queria falar uma coisa...eu.

"Trim, Trim, Trim"

Meu celular começa a tocar, era a minha mãe em chamada de video.

Olum faz uma cara de incomôdado.

- É minha mãe. Posso atender?

Pergunto a ele.

- Sim! Claro!

- Quer que eu saia para ter privacidade.

- Não, que isso!

Eu atendo.

- Oi Mãe!

- Oi minha princesa. Como você está?

- Estou bem!

- Está comendo?

- Estou comendo mãe. A comida aqui no trabalho é perfeita, uma delicia.

- Bah. Parece mais magra.

Eu reviro o olho, Olum sorri.

- Está gostando do trabalho?

- Sim. Muito mãe.

- Já a trovar (paquerar) algum rapaz bom? Você já tem 24 anos está na hora de casar e me dar um netinho.

- Mãeeeee!

Digo com vergonha e irritada.

- Pare de chiar. Vai acabar ficando para titia. Eu na sua idade já tinha você e seu irmão.

Eu fico calada. Olum estava se acabando de rir.

Eu olho séria para ele.

- O que foi querida. Tem alguém com você?

- Meu chefe.

Eu digo e já viro a câmera para ele.

Ele para de rir na hora, limpa a garganta e sorri.

Agora, quem estava rindo era eu.

- Muito prazer Tchê! Sou a Margarida mãe da Carolina.

- Prazer Sra.

- Sou o Olum.

- Olum? Vocês jovens tem cada apelido. De onde tirou isso.

- É uma palavra turca Sra.

- E o que significa?

- Significa Mo...

Eu viro o celular para mim e interrompo Olum de falar.

- Moral mãe. Um homem de moral e caráter. É coisas de Turco. Depois te explico.

- Está bem querida. Liguei para te mostrar isso.

Ela vira a camera e meu pai estava em pé em uma barra. Dando uns passinhos fazendo fisioterapia.

Eu não consigo me conter. Começo a chorar.

- Meu Deus! Não acredito.

Choro inconsolada.

Olum corre até mim, se senta ao meu lado e segura minha mão.

- Mãe que tri legal.

- Queria que você vise isso. Graças a sua ajuda. Obrigada querida. Até depois. Tchau.

E ela desliga a chamada.

Olum me abraça. Eu abraço ele apertado.

- Obrigada Olum. Obrigada!

Ele seca meus olhos. Limpa as lágrimas.

- Pelo que Carolina?

- Pelo dinheiro. Meu pai já está dando seus primeiros passos.

- Fico feliz por você Carol e por ele também.

Eu o abraço denovo e lhe beijo a bochecha.

Me levanto e saiu do escritório feliz com essa bela notícia.

O dia se encerra, sentamos eu e Olum para jantar. Depois que escurecia a mansão ficava vazia.

Tinha os homens da segurança, mas ficavam na área externa.

Logo Thor se aproxima.

- Olum!

Diz Thor e lhe beija o rosto.

- Oi amor.

Ele diz e me beija na boca.

Ele senta ao meu lado.

Fico no meio dos dois.

Jantamos, Olum e Thor ficam conversando. E eu vou para meu quarto.

- Com licença, rapazes.

Eu tomo meu banho e visto um vestido.

Thor entra no quarto e me abraça.

- Hum! Está cheirosa amor.

- Obrigada amor.

Ele me beija, eu retribuo. Thor me puxa para a cama e continuamos a nos beijar. O clima esquenta e Thor começa a tocar a minha coxa.

Sua mão sobe até o meu sexo, minha calcinha estava umida. Ele acaricia, afasta a minha calcinha e seu dedo toca meu clitóris.

Eu estava nervosa, com vergonha, mas não digo nada.

Eu encosto a cabeça no seu braço gemendo.

Ele toca com muito carinho, enquanto me beija.

Seu dedo alisa minha entrada, quando ele vai enfiar o dedo eu seguro sua mão.

- Não Thor!

- Te machuquei?

- Não amor, claro que não. Seu toque estava gostoso.

Ele sorri, me beija e volta a tocar meu clitóris.

A sensação era deliciosa. Nunca tinha sentido. Eu gemia sem nem perceber.

Ele volta a minha entrada e seguro denovo sua mão.

- Thor não sei como falar. É que...eu...

eu nunca...sabe.

- Você é virgem?

Eu fico sem jeito.

- Sou!

Digo abaixando a cabeça com vergonha.

- Não fique assim. Não sabe o quanto meu respeito por você cresceu Carol. Eu sabia que você era diferente e especial.

- Eu te amo Carol.

Ele diz e me beija.

- Também te amo Thor.

- Por favor não conte a ninguém. Eu decidi me entregar para o homem certo após o casamento.

- Espero que me entenda. Pois gosto muito de você.

- Seu segredo está guardado. E respeito seus principios. Será um prazer manter sua pureza. E ter o privilêgio de ser o seu primeiro e único homem.

Diz Thor

- Sou grata por ter você em minha vida.

- Você é muito especial Thor.

- Osman. Meu nome é Osman. Significa Protegido pelos deuses.

- Só não diga meu nome perto de ninguém. Você me contou um segredo. Estou lhe contando outro.

- Osman! Posso saber seu nome inteiro?

- Claro, futura esposa!

Diz ele sorrindo.

- Osman Asla Kaya

- Asla é o nome do meu pai. É comum na Turquia homenagear os nossos ancestrais. Já o meu sobrenome é Kaya.

- Então se um dia a gente se casar meu nome será Carolina Rosa Kaya.

Eu digo sorrindo.

Ele me beija com carinho.

- Isso! Futura Sra. Kaya.

- E Olum? Como é seu verdadeiro nome?

- Só ele pode lhe dizer amor. Eu não posso.

- Você compreende, né?

- Sim, amor! Sem problemas.

Eu o abraço e o beijo. Assistimos um pouco depois adormecemos abraçados.

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