Te odeio

Olum solte ela agora!

Grita o Sr. Asla...

Eu estava chorando. Olum estava vermelho de raiva.

A Sra. Samia me abraça.

- Se acalme querida. O que está acontecendo?

Olum estava furioso. Andava de um lado para o outro no quarto.

E eu só conseguia chorar.

- Olum o que está acontecendo aqui?

Pergunta o Sr. Asla em um tom autoritário.

- O que o Sr. acha Baba?

- Carolina se recusa a me obedecer como seu marido.

- Vocês nos forçaram a casar...só podia dar nisso.

- Não fale assim com o seu Baba.

Diz a Sra. Samia.

- Carolina é incapaz de manter um casamento tranquilo.

Diz Olum.

- Eu? Agora a culpa é minha? Você me dá ordens absurdas e eu sou a vilã.

- Não tenho culpa se você é um selvagem, um animal.

- Agora eu sou isso. Não pareceu isso quando gozava até perder as forças com o meu toque. Isso que dá eu ser legal, porque você estava perdendo a virgindade.

- Ele te machucou?

Pergunta Sra. Samia já em tom de reprovação.

- Você era virgem?

Pergunta Sr. Asla em um tom de surpresa, misturado com orgulho.

- Está contente Olum. Você expondo nossa intimidade.

Eu pergunto.

- Você era virgem?

Insiste o Sr. Asla.

- Sim, ela era. A prova está ai no lençol.

Diz ele apontando.

- Seu filhinho favorito, não tirou a virgindade dela. E sobrou para mim. Como sempre.

- Não fale mau do Thor e que conversa ridícula. Desde quando minha intimidade virou assunto.

- Saiam do meu quarto.

Eu grito

- Ha Ha Ha.

Minha casa Carolina.

Meu Morro.

- Anne e Baba. Não queriam me dar uma esposa. - Então deixa que eu me entendo com ela. Vocês vieram com essa história de Levirato.

- Mas sei que a intenção era me fazer casar.

Sra. Samia sorri e o Sr. Asla. Dá um cutucão nela, ela para de sorrir no mesmo instante.

- Você está dizendo o que não sabe!

- Então cale a boca! Diz o Sr. Asla.

- Trate Carolina com respeito e carinho.

- Ainda depois de tudo que ela passou meu filho.

- Vamos, abrace a sua mulher.

Ele se aproxima, contrariado e me abraça.

- Vamos lhe dê um beijo amoroso.

Diz Sr. Asla.

Ele me beija, eu retribuo.

Nos beijamos apaixonadamente.

Eu estava enrolada num lençol.

Já que a Sra. Samia e o Sr. Asla. Invadiram meu quarto sem avisar.

Quando nos beijamos eles saem do quarto nos deixando sozinho.

Olum tira o lençol, me joga sobre a cama e começa a beijar o meu pescoço.

Os meus seios, minha barriga e desce até o meu sexo. Ao perceber o que ele queria eu abro as pernas.

E em instantes já estava gemendo com sua lingua me devorando.

Eu gemia alto e logo gozo em sua boca.

Ele me coloca de quatro na cama, acariciando meu bumbum.

Ele beija meu pescoço e fala ao meu ouvido.

- Essa posição é a minha favorita.

- Te ver assim é irresistivel.

Ele lambe meu sexo por trás e lambe também a entrada do meu rabo.

- Não vou negar Carolina. Eu amei tirar a sua virgindade. Você é tão apertadinha!

Diz ele lambendo meu sexo molhado.

- Mas eu vou amar ainda mais quando eu tirar a virgindade daqui.

Ele começa a lamber meu rabo.

Eu solto um gemido.

- Só não vou fazer hoje. Porque será muita coisa para você.

- Mas assim que você acostumar com meu membro. Eu vou brincar aqui.

Ele volta a lamber o meu rabo.

- Uma coisa eu adorei em nós dois. É que mesmo sendo virgem, você aguentou bem, meu membro grosso e grande. Muita mulher experiente não aguentou. Estou começando achar que foi feita para mim.

Diz Olum sugando meu clitóris e enfiando um dedo no meu sexo.

- Ai Olum. Está ardendo.

Pare por favor.

- Desculpa. Só vou chupar você.

Ele lambia meu sexo por trás com carinho.

Eu gemia baixinho.

Ele se levanta.

- Não aguento Carolina. Não com você assim na minha frente.

Ele me penetra com calma e bem devagar.

- Aiiiiiii.

Dou um gemido de dor, num tom bem baixinho.

Ele continua o movimento, eu estava toda ardendo e sensível. Mas não sabia explicar porque, mesmo assim, ainda queria sentir ele assim.

- Huuuummm! Aiiiiiii!

- Carolina por Allah pare de gemer assim. Ou vou perder o controle e te penetrar com força.

- Está doendo Olum!

- Está! Mas sei que não quer parar. Ou quer que eu pare?

Eu fico calada.

Ele acaricia meu bumbum, minhas costas, minha nuca.

- Você é perfeita Carolina.

Ele continua aquele vai e vem enlouquecedor.

Mesmo sendo cuidadoso e carinhoso ainda doi.

- Aiiiiiiiiiiiii, huuummm!

Eu digo mordendo os lábios.

Ele aperta meu quadril e começa a movimentar com mais força.

- Oluummmm!

- Aiiiiiii!

Ele começa a me penetrar ainda mais forte.

- Oluuummm!

- Aiiii está doendo. Por favor devagar.

Ele continua o movimento, eu me inclino apoiando meu peito no colchão. Apertando e mordendo o travesseiro.

Meu bumbum fica ainda mais amostra e chamativo.

- Carolina está tentando me matar.

- Que delícia. Que corpo perfeito.

Ele aumenta ainda mais força e a velocidade dos movimentos. Ele gemia alto, me apertava.

Eu também gemia.

Quando meu corpo treme e eu atinjo o orgasmo junto com Olum.

Ele me abraça por trás, me puxa para a cama e deitamos abraçados. Ele me vira para ele e me beija com paixão.

Olum vai até o banheiro e enche a banheira com água.

Logo ele volta e me pega no colo.

- Olum é sério, não aguento mais. Estou toda dolorida.

- Não vou fazer nada Carolzinha. Pelo menos não hoje. Só quero relaxar um pouco com você.

- Ele entra na banheira comigo no colo. E se senta na água. Eu sento em seu colo de frente para ele. Ele me abraça. A água estava muito gostosa. Quentinha e o movimento das águas fazia a gente relaxar ainda mais.

Olum fazia carinho. Eu me encosto em seu peito forte. Passo a mão sentindo cada músculo enquanto ele me acaricia, beija minha testa.

É gostoso estar ali com ele, recebendo carinho, sendo mimada.

Olum lava o meu corpo, enxagua, nos secamos e voltamos para a cama.

Os nossos carinhos, beijos e abraços continuam.

Ele acaricia os meus cabelos. Beija o meu pescoço, meu ombro. Logo os seus lábios estavam nos meus seios.

- Vou parar de te tocar. Eu já estou excitado de novo. E sei que você não aguenta mais nada. Sem falar que é madrugada. Melhor dormir.

Diz Olum.

Eu me aconchego nos seus braços e durmo.

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