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Tivera imprevistos, por conta do mau tempo só podera retornar para o palácio aquela hora da noite já era quase 7:30 pretendia refresca‐sr com um banho rápido, e após a oração convidar a esposa para descer para o jantar aquele era o momento em que precisavam se expôs para acreditar assim que o casamento era harmonioso.

— E minha esposa? — pergunta no intuito de saber onde ela estaria aquele momento, já que não teve tempo de falar com ela por mensagens. Não fazia ideia de como tivera sido seu dia.

— A sua esposa se encontra na suíte do casal dormindo. — a Rakel informa quando este a encontra na grande sala próximo ao corredor que dava acesso às suítes.

Abre a porta sem fazer muito barulho, logo houve o som da TV que está ligada no quarto.

Tira o aparelho móvel do bolso da calça e verifica de pé mesmo rapidamente as últimas mensagens, estava esperando a resposta de uma das firmas Empreiteira que uma de suas empresas havia contratado, mas os irresponsáveis deixaram o serviço de um prédio onde seria feito uma escola de primeiro mundo para crianças carente estava inacabadas, a entrega da obra completa estava muito atrasada e a sua paciência já havia esgotado, pelo que soubera da empresa central foi que, o chefe encarregado havia desaparecido com parte do dinheiro que fora depositado. Um golpe sujo, mas nao queria saber, queria reparação nos danos. Tinha funcionário para resolver aquela situação mas isso já passara do limite suportado, porque a demora o deixava como um homem sem palavra e ele não gostava dessa situação. Devido à demora em obter respostas decidira resolver ele mesmo não era um homem de muita paciência. Tolerância zero para caloteiros irresponsáveis.

" Se quer bem feito, faça você mesmo"

Pensa frustrado ao conferir que seu último e-mail não havia sido respondido, teria que viajar até a central da empresa que ficava em Marrocos e encurra‐las para obter a resposta que desejava e não aceitaria uma desculpa, aquela viagem não estava em sua agenda da semana, teria que esperar passar a sexta-feira sagrada, ( Jummah, dia da ressurreição) o dia de dedicar em oração para Alá aquele dia da semana era o dia considerado o mais importante para os muçulmanos, depois do mês de Hamadã.

"Preciso de um banho antes de acordar‐ lá para descermos para o jantar, é fundamental que sejamos vistos juntos como um casal feliz, e armonioso "

Ele pensa ao largar o aparelho sobre uma mesa, tira o blazer que vestia e o deixa cair sobre o sofá preto da sala, enquanto tira a gravata rápido e vai indo em direção a área de banho começando a desabotoar a camisa social branca, mas para antes de terminar, ao passar pela porta de acesso, encontra peças de roupas íntimas sobre o chão, também sapatos e um macacão da esposa.

— Oh, por Alá! O que significa isso? — diz com tom de voz sem compreender porque a mulher deixaria aquelas peças de roupa jogada no chão e até porque mesmo uma das muittas empregadas não entrara ali para organizar a suíte.

Abaixa‐se a recolher o sutiã preto tamanho P e a calcinha minúscula de renda, segura as peças com as duas mãos admirando-as, senti vontade de levar‐las ao nariz e cheira-las, mas conteve-se rapidamente com bom senso e as deixa no espaço próprio para roupas usadas.

" Talvez eu deva pedir que a esposa seja um pouco mais cuidadosa com as suas roupas principalmente essas peças íntimas, não é adequado já que não somos realmente um casal"

Termina de desabotoar a camisa mas para antes de tirá-la, sua atenção é voltada para um corpo inerte dentro da banheira de hidromassagem, que ver pelo espelho que está na parede próximo ao box de vidro, daquele ponto tinha uma visão completa da banheira e de quem estivesse dentro.

— Me desculpe eu não sabia que estava no banho eu imaginei que estivesse dormindo.

Diz a virar‐se de costa para não vê-la, no momento íntimo, por não haver resposta dela, ele volta a virar‐se preocupado, estaria ela bem?

Ela está de olhos fechados talvez estivesse passando mal durante o banho já que provavelmente fazia horas que estáva ali dentro.

Pergunta‐se em dúvida se vai até a mulher ou sai do comando.

— Você está bem? Fale alguma coisa, precisa de um médico? — ele insiste perguntar, a sua preocupação era maior do que o receio de esta sendo imoral, estár agora com parte do corpo sobre a banheira com sua mão tocando o rosto dela, na intenção de fazer ‐la falar algo, fazer qualquer gesto, ou abrir os olhos.

— Estou bem..., e o que houve? Aconteceu alguma coisa? — ela pergunta abrindo os olhos de vez, um pouco assustada por ele estar muito perto do seu corpo nu apenas coberto pelas espumas.

— Estava dormindo aí, a quanto tempo? — respira aliviado, mas sem mostrar preocupação.

Seus rostos estavam muito perto, e sua mão estava segurando nas borda da banheira uma de cada lado da cabeça dela, se prendeu nos seus lindos olhos por segundos.

— Eu, eu não seii...

Ela tentou raciocínar mais se assustou no momento que o sino tocou bem audivo para alertar que era hora da oraçao, agarrando ‐se de vez ao pescoço do homem. Sua reação impessada acabou por derrubar ‐lo sobre o próprio corpo nu na banheira.

"Por Alá, estava todo encharcado e....ceus! "

Mais não foi isso que o deixou sem reação imediata, mais sim, por esta embaraçado ao se ver entre as pernas abertas da mulher, tentou se equilibrar para manter distância dos seus rostos quase colados, com descuido acabou por tocar‐lhe as delicadas mamas.

Pos‐se de joelhos afastando as mãos dos seios, a tempo de sentir a maciez, eram pequeninos e firme.

— Veja o que fez!!! — fala alto em tom rude, sem um minimo de delicada, — Precisava ser tão escandalosa mulher? — vendo a reação do olhar arregalar desprevenida, ela não esperava aquele ataque, acreditando que exagerou, ele diminui o tom da voz, — Esse é o sino para avisar que é hora da oraçao das sete e meia.

Sentira uma reação contraditório ao que queria mostrar, quando mostrou‐se rude para esconder seu verdadeiro estado de perturbação, só ele mesmo sabia, entre suas calcas sua masculinidade latejava despertando com rigidez muito rápido.

"Quando vira semanas atrás aqueles olhos pela tela do computador, sentiu algo, reconhecia que ela tinha um quer a mais que qualquer outra mulher que seus olhos de falcão já vira, e olha que foram muitas, mas não podia deixar‐la saber do se fascínio por ela, ou ela tentaria tirar proveito da situação, de alguma forma sentiu admiração por ela quando investigou sua vida, aquele era um intem que considerava fundamental para se relacionar com uma mulher, mesmo que fosse por aparência, tinha que admirar a parceira, e aquela simples mulher conseguiu esse feito sem qualquer esforço "

Zain sai imediatamente da água, evitando voltar a olha‐la. Veste o roupão por cima das roupas encharcada, vai para a sala onde estende seu tapete abaixa‐se com a cabeça no pó para fazer o ritual de adoração que era feita até cinco vezes ao dia.

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