Capítulo 06

Paulo Gustavo

A mentira é de certa forma angustiante, ainda mais mentindo para alguém que amamos. Eu a amo e prometi nunca mentir, mas foi necessário, eu não daria uma notícia dessas por telefone. Então eu disse para Amelia que minha mãe estava com alguns problemas e que eu a ajudaria a resolver.

Passei o domingo com Pedrinho, foi difícil sair do quarto com o garoto com Marcela, mas ela me ajudou a convencer o garoto, sabia que eu não queria ficar perto dela por um momento. Mas assim que na noite de domingo eu o fiz dormir ela me chamou para conversa, porém eu neguei, conversaria com ela na sexta quando o resultado de dna saísse.

Cheguei em casa já era por volta de duas da manhã, na entrada da mansão um segurança que tinha na casa, veio até mim

- O que a senhora Gutemberg fez durante a minha ausência? – indaguei parado na subida dos degraus que me levavam a porta de entrada.

- Nada senhor, os seus sogros vieram passar o final de semana com a senhora Gutemberg, mas ontem foram para a casa, eles ficaram no jardim, sem visitas.

- Obrigado Jamil

Agradeci e entrei em minha casa, tirei os sapatos na porta mesmo, e no caminho fui desabotoando a minha camisa, assim que eu entrei no nosso quarto minha esposa estava encolhida no meio da cama abraçada ao meu travesseiro. Era possível vê-la por que quando eu não dormia aqui ela dormia com o abajur ligado.

Tirei minha calca junto a cueca porque eu dormia nu, e observei os seus olhos se abrindo reconhecendo o meu cheiro, ela sorriu e aquilo me tranquilizou, até o momento eu nem tinha percebido o quanto eu estava agitado.

Me enfiei embaixo dos cobertores abraçando o seu corpo que me recebeu com calor, fiquei em cima dela enquanto ela passou as pernas em torno da minha cintura me devorando em um beijo sedento de saudade

- Eu estava com muita saudade – sussurrou ela em minha boca, desci minha mão em seu meio e encontrei sua intimidade encharcada, o tecido passava a sua calcinha e umedecia os meus dedos

Desci os beijos por seu pescoço enquanto abria a sua camisa e tirava a peça de seu corpo, desci os meus lábios até os seus seios e suguei o bico rígido em seguida o outro, ela se contorcia embaixo de mim e se esfregava em minha extensão dura.

Desci ainda mais lambendo cada parte da sua barriga lisa onde desejei que um filho nosso estivesse em seu ventre. Beijei o local a fazendo sorrir enquanto acarinhava os meus cabelos, mas logo ela engoliu o sorriso quando eu mordi a sua intimidade ainda por cima da calcinha.

- Ooh Gustavo – gemeu se contorcendo, tirei a peça do seu corpo deslizando por suas pernas e joguei em cima do tapete, em seguida a abocanhei com força, passei a língua do seu períneo até o seu monte inchado onde pulsava por atenção, repeti o movimento, depois fiz movimentos circulares com a língua em seu ponto sensível – amor, eu preciso de você dentro de mim

- Eu também preciso estar dentro de você, vida – declarei subindo rapidamente e esfregando meu membro em sua entrada misturando os nossos fluidos até penetrá-la de uma vez – porr4 que saudade.

Comecei um entra e sai lento dentro dela enquanto devorava sua boca, reivindicando sua língua e seu corpo para mim, nossos corpos se encaixavam de uma maneira tão perfeita, eu não seria capaz de viver sem ela, seria uma m3rda. Eu a amava tanto que chegava a doer, me sentia um filho da put4 por mentir para ela. por amar o seu corpo como se eu a merecesse.

- Eu te amo vida, nunca me deixe por favor – implorei segurando o seu rosto enquanto a beijava, ela me olhou com os olhos cheios de amor que eu tanto amava me perder e me encontrar, ela sorriu concordando

- Eu nunca deixaria você amor – completou deixando que um pouco da agonia que eu sentia se dissipar, ela me entenderia, ela me apoiaria, eu sabia da grande mulher que ela era. Minha Amelia deixou um gemido alto escapar quando eu comecei a arremeter com ainda mais força, sua boca mordeu os meus lábios, mas eu não parei, e ela parecia não querer parar também.

Prendeu com força suas pernas em minha cintura me fazendo ir mais fundo, ela gritou, em meio ao nosso beijo e eu a pen3trei com força enquanto ela goz4va e me levava ao paraíso junto com ela.

Deitei-me saindo de dentro dela e trouxe o seu corpo para ficar colado ao meu, inalei o seu cheiro delicioso enquanto regulávamos a nossa respiração, senti a sua respiração ficar lenta, tranquila e o carinho que fazia em meu peito parou, ela havia dormido.

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Comments

Gloria Katia Baffa

Gloria Katia Baffa

Vc deve contar tudo pra ela. Vc não tem culpa do que cobra fez.

2025-03-25

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Silvaneide Ágatha

Silvaneide Ágatha

idiota de que contar antes que a cobra contar não 🤬🤬

2025-03-21

0

Maria Helena Macedo e Silva

Maria Helena Macedo e Silva

desde que não minta as chances do amor entre eles permanecer é uma realidade.

2025-01-13

1

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