Paulo Gustavo
- Papai você me deixou sozinho de novo? – indagou assim que eu abri a porta, ele estava com os bracinhos cruzados parecendo bravo, me abaixei com um pequeno sorriso e beijei suas bochechas massageando o seu cabelo
- Claro que não filho, Bom dia meu amor – desconversei – papai dormiu com você, eu acabei de vir para o meu quarto para tomar banho, papai tem que trabalhar um pouco hoje.
- E eu vou poder ir ao seu trabalho? – indagou, eu estava prestes a negar quando Marcela apareceu ao no final do corredor, ela veio em nossa direção, se aproximou fazendo eu sentir um cheiro de perfume cítrico em seguida beijou o filho, depois limpou a marca de batom que deixou em sua bochecha.
- Bom dia meninos – declarou animada – onde está Amélia?
- No banho – respondi e me virei para o meu filho – papai vai tomar banho e rapidinho volta, ok?
- Tudo bem papai – disse e eu o coloquei no chão, logo ele deu as mãos para a mãe
- Se importa de eu usar a cozinha? – indagou Marcela – preciso preparar o café do Pedrinho e o meu suco verde.
Olhei no relógio, ainda era cedo, as funcionárias da casa ainda chegariam daqui a meia hora, concordei dizendo não ter problema. Entendi o que minha esposa queria dizer, mas ter Marcela também por perto me ajudava a entender o que o meu filho queria, gostava e nos ajudaria, já que eu trabalhava e ainda não tínhamos uma babá, pediria ao meu assistente para encontrar uma.
Mandei uma mensagem a Bruno pedindo que convocasse uma reunião com o advogado, eu faria o que a minha esposa disse, no fundo ela tinha razão, eu queria ficar perto de Pedrinho, queria ele no país, e isso eu poderia conseguir usando da forma como ela me excluiu da vida dele por anos.
- Farei o que você disse – informei assim que entrei embaixo do chuveiro com Amelia, ela me encarou curiosa em saber da minha novidade – já mandei mensagem a Bruno para marcar uma hora com o advogado. E nós precisamos de calma e tranquilidade para fazermos um filho, não quero que fique estressada com a situação que eu me encontro.
- Você verá que é o melhor amor – concordou eu a puxei para o meu colo e ela soltou um pequeno grito – seu bobo, não me assusta assim – disse passando as pernas por minha cintura, eu a ergui mais um pouco fazendo minha mulher se esfregar em mim – eu já parei com a pílula
- Estamos preparados para isso apesar dessa avalanche, não é amor? – indaguei e ela concordou descendo sua boca na minha, encostei seu corpo nos ladrilhos da parede do banheiro – eu te amo vida, sei que o nosso amor é forte e conseguiremos passar por tudo juntos.
- Só precisamos confiar um no outro – disse e se encaixou em meu membro – oh céus
- Não vejo a hora de ter você gravida em meus braços – declarei voltando a beijá-la de maneira exigente, a água caia sobre o meu corpo, Amelia tinha suas mãos envolta do meu rosto enquanto chupava o meu lábio inferior – porr4 vida, você é tão deliciosa.
- Mais forte amor – pediu entre gemidos, eu comecei a arremeter com mais força como ela pedia baixinho, era tão gostoso ser dela e estar dentro dela, com Pedrinho a vontade de ser pai ficou ainda maior, o meu filho era perfeito, a ideia de ter um filho com Amelia parecia perfeita e não via a hora de realizarmos isso juntos – oh céus eu vou goz4r.
- Sim minha vida, deixa vir – avisei enquanto eu sentia que eu também iria me derramar dentro dela e eu gostava quando fazíamos isso juntos, chegamos ao ápice ofegantes, ainda mantinha o corpo dela preso a parede enquanto ainda permanecia fundo dentro dela – eu te amo.
- Eu amo mais ainda – declarou e então começamos a tomar banho após eu colocá-la no chão novamente, conversamos coisas descontraídas, falamos sobre o que pretendíamos fazer no dia, e combinei de almoçarmos juntos caso eu tivesse uma folguinha no horário de almoço.
Nos arrumamos entre beijos apaixonados, minha esposa e eu antes dessa avalanche de acontecimentos acontecer éramos assim, e queríamos continuar assim, com o nosso casamento leve onde nos amávamos sempre ao invés de brigas.
Descemos as escadas de mãos dadas, ela falando sobre a mãe que chegou pela noite na casa deles, ela estava se questionando se deveria ir visitar Olivia e que iria falar com isso com a senhora Lene.
- Bom dia – dissemos juntos e então nossa funcionaria nos olhou chocados, ela não estava entendendo bem o que estava acontecendo e porque tinha uma mulher invadindo o seu espaço, sim a mulher era “a manda chuva” e odiava que outra pessoa além da dona da casa e ela mexesse em seu território.
- Lene, esse aqui é Pedrinho meu filho – apresentei e a funcionaria não fez questão alguma de esconder o seu susto, foi até engraçado ver o quanto a mulher ficou vermelha, ela encarou minha esposa como se tentasse saber se era verdade ou não.
- E quem é a magricela mexendo no que não é da conta? – indagou ela fazendo minha esposa se engasgar claramente tentando evitar uma gargalhada, então a funcionária se deu conta da gafe que cometeu – perdão senhor Gutemberg
Pediu, eu apenas sorrir dizendo não ser nada, apresentei Marcela e Pedrinho a ela, afinal ela iria apresentar os dois ao restante dos funcionários que chegariam durante a manhã. Senhor Leonardo ainda não havia chegado, porque dia de segunda eu fazia questão de dirigir e levar a minha esposa no trabalho.
Minha esposa pegou o meu celular que eu havia pedido para ver a mensagem de Bruno enquanto dirigia, ele avisou que assim que eu chegasse no hospital o advogado já estaria lá, boa coisa não seria para ele me responder tão cedo, tive que trocar de advogado novamente e para ele me responder de imediato eu estava totalmente fodid0.
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Atualizado até capítulo 67
Comments
Gloria Katia Baffa
Amélia dona da casa deixando outra intrusa fazer o que queria um menino malcriado.
2025-03-25
0
Vivi
não acho correto a atitude de Paulo Gustavo, um banana e nem da Amélia que não se impõe.
2024-12-03
8
andrea diniz
Pelo menos a Amélia está se impondo. Tá difícil aturar a megera da ex e o pamonha do Paulo.
2024-10-25
0