Matheus
Assim que o Caio liga para a esposa dele avisando que não voltará para casa, eu tenho que ir para boca resolver umas coisas, mas ele tem que permanecer aqui para que o plano de certo.
A mulher dele não pode nem pensar que ele está no bairro, ou ela não cairá na armadilha.
Acho incrível esse pessoas que brincam com o perigo como se fosse crianças.
Chego na boca e os vapores me trazem um cara que estava atrapalhando os negócios das cargas de drogas que eram levadas para São Paulo.
Usamos um esquema para que a carga maior passe pela fiscalização, usando os mulas como uma isca menor.
Porém, duas cargas grandes estavam sendo apreendidas, e ele é o responsável por não deixar isso acontecer.
Me aproximo dele ficando bem de frente, e percebo que ele tem um misto de medo em seu olhar.
— porque está deixando a carga maior ser aprendida? Não está pagando os mulas o dinheiro combinado?
— estou sim senhor, estou pagando como sempre eu fiz, eu não sei o que está acontecendo para os policiais estarem no lugar das outras cargas.
— então se explica antes que eu meta uma bala na sua cabeça, pois sabe que isso é um tipo de roubo não é?— falo já sacando a minha arma e apontando para sua cabeça.
— senhor, sabe que eu trabalho para você e para os outros morros e nunca vacilei com ninguém, não me mate, eu tenho que sustentar meus pivetes e a minha mina.
— começa a falar agora que estou sem paciência.
Ele abre a boca e olha para trás de mim, e quando eu me viro, vejo o Pedro entrando.
Volto a olhar para ele e percebo que ele olha para o Pedro como se estivesse vendo um fantasma.
Na hora hora que ele vai contar o que aconteceu, o Pedro descarrega a sua pistola no nele.
— que porrä você está fazendo Pedro? — meto a mão fazendo ele abaixa a arma.
— ele estava te födendö, do mesmo jeito que me födeu também, não se preocupe, tenho outro cara para colocar no lugar dele.
O problema é que ele é muito conhecido, e todos os donos dos morros gostam dele, e sei que isso pode até gerar uma guerra.
Mando os vapores avisarem do toque de recolher, se tiver alguém que queira subir o morro para cobrar a morte dele, nenhum inocente pagará por isso.
— você não devia ter feito isso, como vamos saber quem foi que mandou ele fazer isso?
— tranquilo, vamos descobrir depois.
Mando limparem a bagunça e vou vou embora para casa, esse lugar já está me irritando.
Chego em casa e subo para o quarto e não encontro a Heloísa aqui.
Desço para o andar de baixo e a Val me fala que ela está na area de piscina. Dou ordens para ninguém ir para lá, e sigo para a área de lazer.
A vejo mergulhando na parte raza, e quando ela me vê até se assusta e tenta se esconder embaixo da água.
Uma cena comigo, pois só daria certo se a água não fosse transparente.
Tiro minha roupa ficando somente de cueca, e mergulho indo até ela e já vou beijando suas lábios doces.
A pego no colo, com suas pernas em minha cintura. Seu corpo me enlouquece, e eu quero ter ela de todos os jeitos. Ela parece não entender.
— quero que você seja minha, quero transar com você, afogar o ganso... Não sei o que falar.
— eu não sei eu...
— me deixa eu te ter, você já está me enlouquecendo, veja como eu estou mesmo em baixo dessa água fria.
Me esfrego nela para ela sentir o quão duro eu estou por ela.
Volto a beijar sua boca, e vou levando ela até a borda da piscina. Vou mostrar para ela que eu sei dar carinho.
A subo deixando na borda, a deixando sentada bem na ponta.
Ela me olha curiosa, e eu afasto sua calcinha para o lado. Ela coloca sua mão para tampar, mas sorrio para ela e retiro sua mão com cuidado.
Assopro sua intimidade abro com meus dedos. Olho mais uma vez em seus olhos antes de colocar minha boca na sua böcetä. Me aproximo lentamente e passo a minha língua.
Ela dá um pequeno gemido, e eu aproveito para me deliciar nela.
Exploro cada conto, cada pedaço da sua böcetä. Eu chupo com gosto, e percebo a resistência ao tentar colocar a minha língua dentro dela. Afasto o meu rosto e vejo que ela é virgem ainda.
Me sobe uma alegria muito grande, e meu tesão só aumenta ao saber que ela nunca foi tocada por homem nenhum. Sinto a sua respiração pesada.
Então, volto a passar a minha língua, para que ela sinta o prazer, vou lhe proporcionar o seu primeiro orgasmo.
Suas pernas começam a tremer, e eu intensificou mais e mais as sugadas em seu clitóris, enquanto meu dedo passeia pela sua böcetä sem penetrar.
Até que ela goza, tremendo seu corpo todos.
Ela me olha sorrindo e desce da borda da piscina já subindo novamente em meu colo e me beijando.
Essa é a primeira vez que ela tomou a iniciativa, acho que ela gostou da minha boca.
— posso te levar para o meu quarto?
Ela só balança a cabeça com vergonha. A retiro novamente da piscina, e saio. Pego ela em meu colo, e ela entrelaça suas pernas na minha cintura.
Vou beijando ela enquanto vou caminhando para a escada para subir para o nosso quarto.
Mas quando eu começo a subir, a porta se abre, e lá vem o Pedro dizendo que temos problemas.
— depois eu resolvo.
— cara é urgente.
— ele falou que depois resolve, tchau.
Olho para a Heloísa e sorrio com sua autoridade. Caio aparece e fecha os olhos, pega no braço do Pedro e o leva para os fundos da casa.
Vou subindo as escadas. A cada pode cair na minha cabeça, mas hoje eu faço a Heloísa ser minha, só minha.
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Atualizado até capítulo 87
Comments
Josi Gomes
O MATEUS É MUITO IDIOTA E BURRO, O INIMIGO/ TRAIDOR , ESTÁ DO LADO DELE , FINGINDO QUE É AMIGO, SÓ PARA CONSEGUIR O QUE QUER E AGORA TEM A HELÔ
2025-01-30
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Josi Gomes
TÁ AÍ A CONFIRMAÇÃO DO QUE EU FALEI , É O PEDRO QUE ESTÁ TRAINDO O MATEUS, E SE O MATEUS FOSSE INTELIGENTE, DESCONFIARIA DO PEDRO NESSE MOMENTO
2025-01-30
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Josi Gomes
É CLARO QUE TEM , VAI COLOCAR UM DA CONFIANÇA DELE , PARA CONTINUAR ROUBANDO O MATEUS E SERVIR DE ESPIÃO, ABRE TEU OLHO MATEUS
2025-01-30
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